Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Annie: Isso é para aprender a não me deixar constrangida. - Disse depois de bater no braço dele.

Poncho: Ah bebe vem cá vem. - Prendeu ela em seus braços. - Você é linda. - Sorriu, ela retribuiu. Logo, ele deu um beijo em sua testa e desceu até seu pescoço deixando um pequeno beijo úmido no local, Alfonso sentiu a pele dela arrepiar. Por isso intensificou os pequenos beijos no pescoço, dando leve mordidas e chupões. Anahí mergulhou suas mãos nos cabelos dele enquanto ele mudava o lado de seu pescoço beijando o local, seguiu até a orelha dela e mordiscou.

Annie: Para amor. – Pediu ofegante

Poncho: Porque? Estamos a muito tempo sem.

Annie: Um dia Poncho! - Disse de olhos fechados sentindo as carícias.

Poncho: Hum hum… muito tempo. - Tentou beijar a boca dela.

Annie: É? - Ele assentiu e ela passou, sensualmente, a brincar com ele passando a língua por entre os lábios dele, sem deixá-lo começar um beijo

Poncho: Você vai se queimar... – Riu e colocou suas mãos por debaixo da camisa dela, alcançando os seios dela.

Annie: Desculpa bebe. - Riu baixinho

Poncho: Agora é tarde. - Sorriu indo beijar o pescoço dela, ali mesmo deu uma mordidinha

Annie: Ai Poncho - Puxou os cabelos dele para o fazer olhá-la. – Sem me marcar, seu bruto! Só eu posso te morder forte assim! -Mordeu o queixo dele, descendo as mordidas pelo pescoço e terminando com uma forte perto da nuca.

Poncho: Umm adorei. Sorriu safado.

Annie: É? - Sorriu e o viu assentindo. – Então, deixaremos as outras mordidas para a noite! - Se afastou dele, gargalhando.

Poncho: Ah não Annie. Vai me deixar assim??? - Abriu os braços e olhou para baixo. Anahí seguiu o olhar e visualizou sua evidente excitação.

Annie: Adoro te deixar assim, doidinho por mim! Sorriu e selou seus lábios nos dele e saiu entrando no apartamento, já que ainda estavam na porta.

Poncho: Isso é muita, mais muita maldade! - Disse a acompanhando. - Não se faz isso com um homem, ainda mais com o homem que você ama!

Annie: Awnn, desculpaaaaa - Ameaçou a ir ao seu encontro.

Poncho: Não! Fique aí paradinha, você é perigosa, uma feiticeira, não chegue perto... Pelo menos não agora! - Se afastou, com a mão em sua intimidade. – Eu... eu vou tomar banho. Posso?

Annie: Gelado? - Perguntou rindo enrolando as pontas do cabelo.

Poncho: Gelado! - Ela assentiu ainda rindo. - Ok. Tchau! - Correu pro banheiro. Anahí caiu sentada no sofá gargalhando gostosamente.

Enquanto ele tomava banho ela colocou uma toalha na bancada para ele se secar. Logo ele saiu com a calça e a camisa social da escola e a encontrou mexendo em seus livros.

Poncho: Cabei! - Beijou os cabelos dela.

Annie: Então eu vou tomar o meu. Tá?

Poncho: Tá. Vou ver se tá passando algo útil na TV. - Ligou a TV da sala e se ajeitou no sofá. Assistia a um filme qualquer na TV e já estava sonolento. O chuveiro foi desligado e Annie saiu enrolada na toalha e Poncho já estava praticamente dormindo. Ela sem querer despertá-lo, pegou uma roupa no quarto e voltou ao banheiro. Já ia colocar a camisola por cima da lingerie branca que usava, quando viu uma barata enorme passar diante de si.

Ela deu um grito abafado no banheiro, mas audível na sala. Alfonso despertou assustado. Correu até o banheiro e abriu a porta preocupado.

Poncho: Amor, tudo bem?

Annie:Ain, tira Poncho! Tira! – Se agarrou nele tão nervosa que deixou a toalha cair.

Poncho: Calma! - Rindo

Annie: Eca! Eu tenho fobia de barata, Poncho! Tira isso daqui rápido!

Poncho: O que você quer que eu faça?

Annie: AAAAAAAAAAAH não sei tira! - Poncho não pode deixar de rir da situação. Simplesmente pegou a barata na mão e jogou-a pela janela do banheiro. Anahí tremia de medo agarrada a ele por trás.

Poncho: Calma Annie, era só uma barata!

Annie: Eca! Eu odeio baratas! É fobia de infância… Não Alfonso, pode parando aí mesmo. - Disse erguendo a mão na altura do peito dele, impedindo-o de se aproximar dela.

Poncho: Porque? - Perguntou confuso.

Annie: Você pegou naquela barata, você não vai encostar em mim enquanto não lavar essa mão. - Alfonso ergueu uma sobrancelha. - Vai Alfonso!! - Ele deu meia volta e foi ate a pia com um sorriso no rosto. Lavou a mão com água e sabão.

Poncho: Prontinho, agora vem cá… - Ela o barrou de novo. - O que? - Disse brincalhão.

Annie: Toma, passa isso também. - Estendeu uma garrafa de álcool para ele. Alfonso gargalhou

Poncho: Inacreditável. - Disse rindo e passando o álcool nas mãos. - Pronto agora sim to limpinho, limpinho. - Sorriu olhando para a namorada que estava amparada no batente da porta de braços cruzados. Logo o sorriso dele vai morrendo a medida que olhava o corpo da namorada a sua frente. Até então não havia notando que ela estava somente de lingerie. Ele olha pro corpo dela incrivelmente curvilíneo e não pôde deixar de pensar em coisas indiscretas. Anahí, percebendo que Poncho não falava mais nada e que simplesmente olhava algo, se tocou que estava só de peças íntimas, corou imediatamente.

Annie: Ain meu Deus! Sai Poncho... – Começou empurrá-lo para fora do banheiro.

Poncho: Hey! Na hora que tem barata você grita e agora você me expulsa? - Disse rindo.

Annie: Ain que vergonha! Eu fiquei tão nervosa que deixei a toalha cair! – Tentava cobrir o corpo.

Poncho: Annie eu já te vi sem nada. Por que a vergonha? – Se aproximou dela charmosamente.

Annie: Não sei, só sei que sinto. – Respondeu com a voz trêmula devido à aproximação.

Poncho: Se quiser eu saio então. Mas não to vendo nada que não tenha visto antes.

Anahí: Poncho pára que você sabe que eu fico com vergonha.

Poncho: Não tô fazendo nada! – Riu colocando as mãos pra cima para provar sua inocência. – Não vai me agradecer não?

Annie: Obrigada. – Sorriu lindamente.

Poncho: Eu quero um beijo. - Cruzou os braços.

Annie: Tá bom, até que você merece. – Riu e enlaçou-o pelo pescoço dando um selinho. Alfonso queria mais. Muito mais

Poncho: Eu preciso de você... - Sussurrou. Anahí apenas sorriu em resposta e o beijou.

O beijo dela que conseguia ser doce e selvagem, um misto de carinho e paixão. Um beijo que foi se aprofundando. Seus corpos já estavam colados, suas bocas sentiam sede uma pela outra, suas respirações já eram descompassadas, seus corações acelerados, o beijo não parava…

Palavras não eram ditas tão pouco, necessárias. Ali não havia pressa, não havia nada para se preocupar. Foram caminhando sem se desgrudar até o quarto dela.

Alfonso logo se colocou por cima de Anahí e calmamente tirou seu sutiã. Alfonso sentiu as mãos delicadas dela abrirem uma a uma, os botões da sua camisa. E o beijo não parava…

Anahí jogou a camisa dele o mais longe que conseguiu, que não foi muito, e se dedicou a tentar abrir a braguilha da calça dele. Alfonso se manteve parado, pois queria saber o que ela faria, uma forma de acabar com a vergonha dela. A única coisa que ele não deixou de fazer foi beijá-la…

Com um pouco de luta e insistência ela conseguiu terminar sua tarefa. Alfonso passou uma das mãos entre seus seios e desceu por sua barriga lisinha, sentido seu corpo se arrepiar. O beijo não cessava…

As mãos dela foram para as costas dele, fazendo leves carícias. O corpo dele também se arrepiou ao toque suave dela. Anahí parou o beijo e abriu os olhos, o coração dele disparou.. Mas logo ele tirou o resto de roupas íntimas dele e a dela que faltavam, se preveniu e sem pressa investiu contra ela. Anahí arqueou as costas e mordeu os lábios, então Alfonso investiu mais lentamente, a fim de prolongar aquela sensação de estar dentro dela, e de vê-la se deliciar com a sensação de o ter a preenchendo.

Voltou a beijá-la e passou a se movimentar... Movimentos calmos e beijos sedentos que durariam a noite toda...