Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa noite amores!!!

Passando rapidinho, pois estou com a cabeça estourando de tanta dor. Dps respondo aos comentários!!

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Após um longo final de semana de treino intenso, ambos dormiam pesadamente até o momento em que Anahí se aconchegou nos braços do namorado que dormia de barriga para cima. Instintivamente ela passa sua mão pelo abdome do moreno que passa a acariciar as costas dela. E assim ele fez ate chegar ao traseiro dela onde deu um aperto e a puxou mais para próximo de si. Anahí ainda o acariciando solta um sofrego suspiro, e passa sua perna para cima do quadril dele e sente o volume na região, logo ela começa a movimentar a perna roçando propositalmente na intimidade dele. E Alfonso com a mão no traseiro dela acariciava, apertava e pressionava o quadril dela ao seu corpo.

Logo, as respirações de ambos começam a ficar descompassada e leves gemidos eram ouvidos no quarto do apartamento dele. Ele apenas de cueca samba canção e ela apenas de calcinha foram despertando aos poucos, porém permaneciam de olhos fechados. Alfonso a puxou para cima de si, deixando-a sentada, encostando as intimidades. Instintivamente eles arfaram com o contato, levando as mãos até ao bumbum dela apertou novamente. Anahí rebolou sobre ele e se inclinou sobre ele distribuindo beijos sobre o seu peito e pescoço, sem deixar de rebolar, o atiçando. Encostou os lábios no dele e iniciou um beijo lento, as línguas brincavam uma com a outra os deixando mais excitados. As mãos fortes e grandes dele deslizaram pelas coxas dela e dava fortes apertões, estava louco de desejo. Mas logo subiu uma mão entre as pernas dela, acariciando o clito*is por sobre a calcinha. Anahí gemeu. E ambos abriram os olhos.

Se encararam e os olhos dela brilhavam. Ia ser... Diferente. Uma troca de olhares cheia de confiança, cumplicidade e amor e um beijo apaixonado foi tudo o que precisaram antes de unir seus corpos. Alfonso abaixou a cueca um pouco e afastou a calcinha dela para o lado posicionou seu membro na entrada dela que lentamente o guiou para dentro de si. Os movimentos eram lentos, as mãos calmas e carinhosas. Anahí se movia sobre Poncho com tranquilidade e desejo, demonstrando todo o amor que sentia. Poncho deslizou as mãos pela cintura e seios, massageando, ouvindo com um sorriso no rosto cada pequeno gemido dela.

Anahí acelerou os movimentos e ele soube que o clímax estava próximo, agarrou a cintura dela com as duas mãos e apertou mais forte e ajudou a intensificar cada movimento até senti-la estremecer e amolecer em seus braços, com mais algumas estocadas ele também atingiu o clímax. Permaneceram ali, Anahí deitada sobre Alfonso, com uma única luz do luar que adentrava pela janela do quarto juntamente, com o frescor daquela madrugada. Mas logo, Alfonso a deitou em seu lado e a abraçou por trás. Eles precisavam se sentir, palavras não foram e nem precisaram ser ditas e voltaram a dormir de conchinha, felizes e saciados.

Na manhã seguinte, Anahí foi a primeira a acordar, levantou devagar da cama, preferiu usar o banheiro do corredor, para não acordar Alfonso, e de lá foi pra cozinha. Preparou o café da manhã pros dois, nada muito cheio de frescura, café, leite, algumas frutas, pão e frios. Depois de tudo arrumado, ela caminhou até o quarto e se deitou por cima dele, que estava deitado de barriga pra baixo

Annie: Acorda bebe. - Ela beijou as costas dele. - Já são nove horas.

Poncho: Hum?

Annie: Acorda! - Ela riu da carinha que ele fazia. - Anda, vem!

Poncho: Só mais um pouquinho Annie! - Ele virou o corpo, de propósito, a jogando na cama, e deitando sua cabeça em cima dela.

Annie: Não, o café vai esfriar, anda. À tarde a gente dorme um pouquinho! - Ela beijou os cabelos dele.

Poncho: É? - Ele a olhou.

Annie: É! - Ela riu, dando um selinho demorado nele. - Agora vai, levanta!

Poncho: Ta, to indo. - Ele se sentou na cama, e observou ela se levantar e sair.

Annie: Se voltar a dormir eu vou te bater, hein! - Ameaçou ela rindo, e saindo de vez do quarto. Poncho sorriu e se espreguiçou antes de levantar. Caminhou devagar até o banheiro e minutos depois foi à cozinha. Anahí já estava sentada e beliscava alguma coisa.

Poncho: O que quer fazer hoje? - Perguntou se sentando de frente pra ela.

Annie: Ah, sei lá. Ficar aqui ou podemos ir para a casa. - Ela colocou o jornal em cima da mesa. - Só não quero sair. Estou um caco. - Encolheu os ombros.

Poncho: Ta, nem eu quero. - Se serviu de café e começou a fazer um sanduíche. - Quer um?

Annie: Quero! - Sorriu, comendo mais uma uva. - Amor, preciso ir a farmácia.

Poncho: Por que? - Entregou um pão recheado com frios pra ela e mordeu o outro. - Está passando mal?

Annie: Engole antes de falar. - Ele fez um gesto de deboche. - Não. É que ontem nos não nos prevenimos. - Ela preparava um achocolatado para ele.

Poncho: Verdade amor. Se você quiser, podemos ir juntos e de lá irmos para casa dos meus pais.

Annie: Perfeito. Aqui toma.- Entregou o copo a ele.

Poncho: Isso que da ficar me agarrando de madrugada. - Ele riu a provocando. - Eu sei que sou gostoso, mas se controla mulher. - Anahí o olhava com a sobrancelha erguida.

Annie: Foi você que me atacou. E come logo antes que eu te bata. - Ele riu.

Poncho: Você anda muito estressadinha!

Annie: Você que me irrita. - Levantou para ir a geladeira.

Poncho: Ah, vem cá que eu te acalmo, vem! - Ele fez uma cara de safado o que a fez rir.

Annie: Idiota! - Nesse clima gostoso os dois terminaram de comer, se arrumaram e foram para casa dele, sem antes passar na farmácia e comprar o comprimido do dia seguinte.