Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa noite amores!!

any_portilla_herrera: Infelizmente eles vão sim flor! :(

jayponny: Vai ser no baile sim. :(

jessica_ponny_steerey: Pois é, mas ele tem medo dai vai dar confusão.

camila.beta_aya: Ai amore, não faz isso … já estou sentimental escrevendo esses capítulos :(

Danielly Batista : Olha o inicio da luta aí flor :(

Andressa Souza : Elas ficarão contra ele sim :( E quem vai chorar mais? Vc, Poncho, Annie e eu entro na disputa também. :(

Cont………...

Os dias realmente haviam passado voando. Tão rápidos que Anahí nem acreditava, era segunda feira e no sábado já era sua luta. Durante a semana que se passou Anahí e Alfonso brigavam bastante na frente de Guto que ria satisfeito com os desentendimentos frequentes dos dois, pois mal sabia ele que assim que vira as costas Alfonso e Anahí se agarravam pelos corredores do colégio.

E hoje foi mais um dia de um “desentendimento” dos dois, mas dessa vez Gutto ficou até o final o que acarretou Alfonso ir para a academia sozinho e Maitê levar Anahí.

Poncho: Ué cadê a Mai? - Disse selando os lábios da namorada.

Annie: Já foi embora, hoje ela também não pode ficar.

Poncho: Hummm então a academia é só nossa? - Perguntou com um sorriso malicioso no rosto.

Annie: Pode abaixando o facho...sábado é a luta e eu não quero me distrair. - Alfonso a olhou indignado.

Poncho: Que isso mulher? Tá pensando que sou seu brinquedinho sexual. - Anahí gargalhou. - E não ri não…- Ela não parava. - Para amor… vamos fazer outras coizinhas, vamos?

Annie: Nada disso… se controla. - Disse ainda sorrindo.

Poncho: Como se isso fosse fácil. - Disse cheirando o cangote dela.

Annie: Homens. - Fez pouco caso.

Poncho: O que? - A olhou de imediato. - Está insinuando que você consegue se controlar e eu não?

Annie: Exatamente. - Disse mexendo nos cabelos divertida.

Poncho: A é? Quero ver. - Disse se soltando da namorada.

Annie: O que vai fazer Poncho? - Disse atenta ao namorado que ligava um rádio na tomada.

Poncho: Quero ver se você resiste a mim mesmo. - Anahí riu. - Vai senta aí. - A levou até um dos aparelhos dispostos ali. Anahí sacou o que ele faria. E não pode acreditar.

Annie: Você vai fazer um Strepetisse??? - Perguntou incrédula. Alfonso assentiu.

Poncho: Mas teremos uma regra básica. Sem mãos, sem me tocar. Mãos nas costas para você não cair em tentação. - Ele riu e ela assentiu nervosa. Realmente ela havia brincado com fogo...

Alfonso puxou uma cadeira e colocou próximo a ela. Recolocou sua camiseta da escola e a gravata. Em seguida retirou o tênis e as meias, retirou uma pena que enfeitava um vaso e colocou no bolso traseiro e se posicionou à frente a Anahí. Que apesar do nervosismo encarou-o provocadoramente, com um sorriso safado.

Com um controle ele ligou o som, a música Mr. Bombastic, de Shaggy, e aumentou a todo volume. E logo dispensou o objeto.

Ele a encarou e começou a se mover como um felino, mexendo os quadris no ritmo da música, seus olhos brilharam para ela quando ele começou a elevar uma das mãos por seu tórax, para desfazer o nó da gravata e, segurando-a pela ponta, ele deu um puxão para o lado. Um sorriso se formou em seus lábios e a concentração de Anahí já estava perdida. Ela não sabia se olhava para os movimentos de quadris, para suas mãos na gravata, para o sorriso, ou para seus olhos. Percorreu o corpo dele inteirinho e quando seus olhos se encontraram, ele começou a desabotoar a camisa, se aproximando um pouco mais, continuando a dançar, a olhando sempre com aquela imensidão esverdeada.

As mãos dela coçavam para acariciar aquele peitoral definido, que ia aparecendo lentamente através da camisa sendo aberta. Continuando a abrir botão a botão, ia desvendando abdominais rasgados, gominho abaixo de gominho. Quando abriu a camisa toda, ela perdeu o ar. Aquele caminho da felicidade era a perfeição. Anahí arfou uma respiração e abriu a boca para ajudar os seus pulmões com a tarefa de levar oxigênio que ela tanto precisava.... Mas estava ficando tão difícil respirar…

Ele elevou uma sobrancelha, ampliando o sorriso e foi chegando mais perto. Arrancou a gravata e a colocou em volta do pescoço dela, roçando os dedos em suas orelhas, enviando um arrepio de puro prazer pelo corpo dela.

Poncho: Paradinha. – Sussurrou próximo a rosto de Anahí. Seu hálito mentolado acariciando a bochecha dela. Endireitando-se, ele tirou um braço da camisa, revelando bíceps que deram água na boca a ela. Jogando a camisa de lado, ele acompanhou o BOOM BOOM BOOM da música, projetando a pélvis para frente, evidenciando o volume gigantesco que queria fugir da prisão de suas calças.

Aquilo prendeu olhos de Anahí.

“MEU DEUS! Cadê o ar dessa sala?” Pensou ela.

Pior que Anahí nem podia se abanar um pouco, por causa da regra de Alfonso. Ele se virou de costas para ela, ainda mexendo a bunda no ritmo da música, levando as mãos aos cabelos.

“Que delícia de homem, devia ser proibido ser tão gostoso!” Outro pensamento, Anahí estava enlouquecendo ali.

Com as mãos ainda nos cabelos, ele se virou. Ela foi obrigada a umedecer seus lábios, pois estava com a boca seca. Os olhos de Alfonso se prenderam na boca dela, com aqueles olhos que naquele momento eram duas chamas verdes, como o núcleo de uma fogueira, cheio de promessas, desejo e luxúria.

“Será que eu aguento mais? Essa música não acaba não?”

Anahí já estava hiperventilando quando ele tirou a pena do bolso e deliberadamente começou a passar pela lateral do rosto, pelo pescoço, colocando umas das pernas à frente, remexendo os quadris de forma sedutora. Os olhos de Anahí grudaram na pena, seguindo seu caminho, descendo devagar, passando pelo peitoral, os gominhos do abdômen, indo para aquele V de babar, mais para baixo, em direção a sua ereção.

Poncho: Todo seu. Eu sei que você quer... – Sussurrou, encarando-a e presenteando-a com um sorriso de arrancar as calcinhas!

E a música acabou.

Anahí suspirou aliviada e ao mesmo tempo decepcionada. Amou aquele showzinho. Estava totalmente sem coordenação para aplaudir. Tudo que consegui foi ficar estática, olhando embasbacada para ele.

Alfonso pegou o controle e desligou o som.

Poncho: Ah isso não é justo!! Como você conseguiu se controlar?? - Perguntou com as mãos na cintura.

Annie: Acabou? - Ele assentiu erguendo e abaixando os braços no mesmo movimento. - Ótimo! - Alfonso só viu quando ela tomou um impulso e pulou no colo dele enlaçando sua cintura com as pernas.

Annie: Agora você é meu! - Alfonso riu, mas logo sua boca foi preenchida pela boca dela. Em poucos minutos os dois estavam se amando no chão, em cima do tatame. Saciando toda tensão sexual que estavam os consumindo durante a semana.