Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Após fecharem o estabelecimento foram para o apartamento dele que ficava próximo ao local. Entraram no apartamento ainda relembrando a cena de minutos atrás. Anahí acusava Alfonso de que ele estava desesperado pois estava até exitando um manequim.

Ouvindo a gargalhada dela, Alfonso não perdeu tempo antes de capturar aqueles lábios com os seus. O beijo foi longo profundo intenso. Anahí deslizou as mãos no pescoço dele, subindo pelos cabelos, puxando-os as vezes. Alfonso apertou o corpo da namorada contra o seu, sentindo mais nitidamente suas formas perfeitas.

Annie: Tá com fome? - Separou um pouco dele e limpou o canto da boca. - Podemos fazer algo.

Poncho: Não é melhor pedir? - A cara de preguiça dele fez Anahí rir.

Annie: Se você prefere… mas o que pedimos?

Poncho: Massa! E você decide qual. - Selou os lábios dela com os seus.

Annie: Ai, ok. - Riu. - Sempre sobra para mim.

Pocho: Não reclame. Vou tomar um banho enquanto você pede o jantar mulher.

Vendo a cara de abismada que ela fez, Alfonso soltou uma gargalhada e agarrou sua cintura roubando-lhe um beijo rápido. Ela riu e retribuiu o beijo com intensidade. Mas aquele ato não durou muito. Logo os dois já haviam se separado e cada um ia fazer sua obrigação.

Poncho: Quando terminar ai vem tomar banho comigo. - Piscou para ela de forma sugestiva.

Annie: Tarado! - Riu e seguiu em direção do telefone. Após a ligação arrumou a mesa. Alfonso saiu do banheiro e ela entrou. Depois de tomar um banho relaxante, retornou ao quarto e encontrou Alfonso deitado sobre a cama com os braços abertos aparentemente estar bem à vontade. Riu e balançou a cabeça.

Annie: Não vai dormir não, viu? Não quero comer sozinha.

Poncho: Pensei que esse seu banho não fosse terminar nunca

Erguendo um pouco o corpo, ele apoiou o peso sobre os cotovelos e se pôs a observar a namorada. Ela estava enrolada em uma curta toalha branca e tinha os cabelos presos em um coque mal feito.

Annie: Não exagere, eu precisava relaxar. - Sem tirar a toalha ela vestiu a calcinha.

Poncho: Já falei muitas vezes que sei como te fazer relaxar.

Annie: Como você consegue ser tarado vinte e quatro horas por dia? - Rindo ela jogou a toalha para o lado revelando todas as curvas antes escondidas.

Poncho: Ai meu deus!! Santa tentação. - Se jogou na cama de olhos fechados Anahí gargalhou gostosamente e quando ele levantou para pegá-la a campainha tocou e ele teve que ir atender a porta. Jantaram harmoniosamente e como era sábado resolveram dormir por ali mesmo, avisaram seus pais e logo foram para o quarto.

Annie: To morrendo de frio.

Poncho: Vem aqui que eu te ajudo a se esquentar.

Annie: Um ajuda mesmo? - Sorrindo travessa subiu de joelhos na cama e foi ate ele, que já estava confortavelmente deitado debaixo das cobertas.

Poncho: Daqui a pouco o frio passa. - Disse acariciando os braços dela transmitindo calor.

Annie: Com você aqui difícil não ficar quente.

Poncho: Pensei que as cantadas ruins eram as minhas. – Brincou com ela e recebeu um tapa estalado no peito. - Au! Isso dói. - Resmungou

Annie: Ainda bem que dói. Você merece.

Poncho: Você anda muito violenta sabia.

Annie: Só um pouco. - Fez um gestos com os dedos.

Poncho: Acho que preciso dar um jeito nisso – Acariciou o rosto dela com os lábios. Então ele lhe deu vários beijos, começando atrás da orelha e acabando naquele ponto do pescoço que é supersensível para ela. Depois passou os dedos pelo seu braço até chegar aos pulsos. Alfonso pôs a mão de Anahí na cama, em cima de sua cabeça, e ficou segurando e encarando-a com um brilho naqueles olhos verdes intensos. Com a mão livre Anahí passou a mão no corpo dele, espalhando os dedos na superfície das costelas.

Poncho: Te amo tanto. - Sussurrou.

Anahí nem teve chance de responder, porque ele a beijou, a beijou muito, com um ímpeto que não deixou dúvidas de que estava falando sério. Depois a mordeu de leve, e logo suas línguas se enroscaram novamente e as mãos passeavam pelo corpo um do outro. Ele segurou a outra mão dela, que ficou toda espichada por baixo dele. Os olhos dele brilhavam, cheios de más intenções.

Poncho: Acho que gosto de ver você assim – A mão livre dele se virou e passeou pela pele sensível e pela intimidade já úmida dela. Anahí soltou um gemido sofrego porque aquilo era bom e também porque queria se mexer, mas Alfonso continuou pressionando o corpo dele, que é muito maior, contra o dela. – Gostei de ter você desse jeito, dominada. Posso fazer o que quiser. - Aí demonstrou o que queria dizer colocando o peito dela na boca e chupando até quase doer.

Annie: Ponchoo...

Alfonso com uma habilidade incrível colocou a camisinha com uma mão e puxou a perna dela pra cima e enroscou em volta de seus quadris. Anahí sentiu o calor da pressão dele ali, deu um sorriso e tentou se mexer para ele poder entrar. Alfonso se afastou e sorriu.

Poncho: Tão impaciente…

Annie: Você não faz ideia. - Alfonso deu uma risadinha de novo e a beijou.

Poncho: Então me conta.

Anahí tentou se mexer para ele entrar em si, mas ele ficava indo para trás, saindo do seu alcance com um sorrisinho malicioso.

Poncho: Sério, Annie. Me conta.