Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde
Quando terminou com os e-mails se encaminhou até a cama. Era até desperdício deixar uma mulher exuberante daquela dormir sozinha, ainda mais vestida daquela forma. Deitou ao lado dela e a abraçou por trás, em forma de conchinha. Escondeu o rosto nos cabelos dela e inalou seu perfume. As mãos pareciam ter criado vida própria e começaram a alisar a fina cintura de Anahí, consequentemente, levantando cada vez a blusa branca que ela usava.
Annie: Hum... – Resmungou baixinho, despertando do cochilo rápido que tinha dado – Já terminou de fazer tudo?
Poncho: Sim. – Colocou o cabelo dela para o lado e começou a distribuir pequenos beijos no pescoço dela.
Annie: Então vem dormir comigo. – Com os olhos fechados, segurou a mão dele e a pousou em sua barriga. Sentia todos os pelos do corpo se arrepiarem, devido aos carinhos que ele fazia.
Poncho: Tem outras coisas melhores que podemos fazer.
Aproveitando que sua mão agora estava na barriga dela, foi descendo-a aos poucos e a colocou por baixo da blusa. Deteve-se ali e a ouviu suspirar e soltar um gemido baixo. Aproveitando a brecha, com a outra mão, virou o rosto dela e tomou seus lábios. O beijo de início já era agitado e intenso. As respirações se misturavam e as línguas se acariciavam com urgência. O desejo estava totalmente explícito ali, não tinha como não ver e sentir.
Vendo que não conseguiria e nem queria mais dormir, Anahí virou o corpo de frente para ele e enterrou os dedos nos cachos negros de Alfonso. Tentava, ao máximo, puxá-lo para mais perto de si. Queria sentir o corpo dele chocando-se com o seu, aquelas formas másculas dele que se moldavam ao seu corpo com total perfeição. Totalmente livre e sem pudores, as mãos dela deslizavam sobre ele. Arranhando, apertando, sentindo.
As respirações dos dois estavam aceleradas e Alfonso não conseguiu mais controlar suas mãos. Deslizou ao longo da coxa dela por trás e depois tornou a subir, indo até a bun*da e voltando. Não demorou muito para ele começar a puxar, devagar, o cós da pequena calcinha que ela usava. Anahí não o deteve, muito pelo contrário, se pôs a acariciar com desejo o abdômen sarado dele ao mesmo tempo em que se livrava da blusa que ele vestia.
Poncho: Está com pressa? – Sorriu de leve, vendo-a arremessar a blusa dele para longe com uma força desnecessária.
Annie: Muita. – O empurrou para o lado e deixou seu corpo deslizar sobre o dele, fazendo uma de suas pernas ficarem entre as dele. Podendo assim sentir toda a excitação e desejo que ele estava sentido.
Depois daquela iniciativa Alfonso agarrou a cintura dela com força e com a outra mão segurou em sua nuca, puxando-a mais uma vez para um beijo ardente. Anahí enterrava suas unhas sem dó alguma nos ombros dele, tentando se controlar. Mas era muito difícil reprimir os gemidos quando as mãos ágeis de Alfonso desabotoavam sua blusa ao mesmo tempo em que deixava os longos dedos deslizarem em sua pele delicada.
Depois que conseguiu lançar a peça branca para longe, Alfonso girou o corpo e se pôs sobre ela. Afastou um pouco a cabeça para trás e se permitiu observar o maravilhoso corpo da namorada. Em poucos segundos os seios firmes já estavam gloriosamente envoltos pela mão dele. As bocas já estavam juntas novamente e os lábios dela se moviam ardentemente sobre os dele. O clima de paixão e luxuria já pairava no ar e os dois aproveitavam isso da melhor maneira possível.
Não demorou muitos para todas as roupas estarem espalhadas pelo quarto e nada mais impedia que aqueles dois corpos tivessem um contato direto e íntimo. Os braços dela envolveram-no, e os dedos voltaram a se perder nos cabelos negros. O corpo dele batia de encontro ao dela, vibrando, enquanto o beijo foi ficando cada vez mais intenso, e a seguir quase brutal. A boca dele era quente, quase cruel. Os dois queriam acabar de uma vez com aquele fogo que os envolvia e o desejo que parecia sair pelos seus poros.
Alfonso esticou a mão para o lado, tateando a procura do móvel, para pegar a camisinha. Com muito custo ele conseguiu, em fim, achar o objeto. Não aguentava mais esperar. Em um movimento rápido, levantou os quadris dela ao alto e se lançou dentro dela. Anahí teve que se controlar para não gritar e fechou rapidamente os olhos, soltando um gemido que serviu para Alfonso ficar mais animado e começar a penetrá-la com mais força. As unhas bem feitas arranharam as costas dele, e seus quadris subiam e desciam. Os gemidos frenéticos dos dois ecoavam pelas paredes.
Poncho: Não, não feche os olhos. – Sua voz não era um sussurro rouco.
Anahí atendeu ao seu pedido e ficou olhando para ele, sem conseguir resistir à nova onda de prazer que emanava pelo seu corpo. Ele mantinha um ritmo lento agora, com estocadas longas e profundas. A respiração dela ficou mais acelerada e tudo o que conseguia enxergar era o rosto dele, sentindo aquele maravilhoso prazer do deslizar do corpo dele dentro do dela.
Ao final, seus dedos se uniram aos dela, e seus lábios se curvaram sobre os de Anahí. Ela sentiu o corpo se enrijecer, e um instante depois, Alfonso enterrou o rosto em seus cabelos e deixou seu corpo descansar sobre o dela. Ficaram imóveis, com os corpos ainda unidos, tentando controlar a respiração. Pouco tempo depois Alfonso saiu de dentro dela e Anahí gemeu pela perda do contato com ele, que se deitou ao lado dela e a puxou para seu peito, Anahí se aconchegou puxando o cobertor sobre eles.
Poncho: Nossa amor… nossa!! - Anahí riu
Annie: Assim você me deixa com vergonha.
Poncho: Vergonha? Amor você é muito gostosa e o melhor é só minha. - Anahí gargalhou
Annie: Bobo. - Deu um beijo no peito dele e fechou os olhos.
Poncho: Está com sono? - Anahí apenas assentiu e ele a tirou do seu peito se levantando, fechou as cortinas deixando o quarto um pouco mais escuro e voltou a deitar a aconchegando novamente sobre si, se entregando ao sono juntamente com ela.
Duas horas depois foram despertados com o telefone de Alfonso tocando na mesinha. Ele apenas esticou o braço e pegou o aparelho e ficou tenso ao descobrir quem era.
Annie: Quem é? - Ela havia percebido.
Poncho: Marck. - Sentou na cama e Anahí o abraçou por trás temendo o que poderia vir. - Alô… hum… quando...ok. Entendi Marck. - Desligou suspirando.
Annie: O que ele queria? - Sussurrou nervosa. Alfonso se virou e a puxou para deitar-se entre sua perna.
Poncho: Já tem uma nova luta... - Anahí se virou para ele, apreensiva. - … para mim.
Annie: Poncho… - O abraçou. - … quando isso vai acabar? - Uma lágrima rolou pelo seu rosto.
Alfonso nada respondeu, apenas retribuiu o abraço. Mesmo ele querendo terminar logo com esse tormento ainda faltava muitas lutas ainda pela frente. Essa seria sua Vigésima terceira luta do total de 46.
Annie: Quando será? - Perguntou ela rompendo seu pensamento.
Poncho: Amanhã as 20h. - Anahí só fez o apertar mais em seu abraço. Alfonso era bom, ela sabia disso, mas o medo do inesperado sempre a afligia.
Ficaram assim abraçados por horas a fio, nem os filmes que passavam na televisão os distraía. Anahí foi a primeira a pegar no sono. Já Alfonso dormia e acordava. Ele também já estava de saco cheio dessas lutas, de Marck se ele pude-se…
Autor(a): lenaissa
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1118
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degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27
Continua 🙏 Saudades dessa história 😢
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degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54
Continua
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Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04
Quando vai continuar a história ?
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degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34
Continua
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Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08
Continuaaaa
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livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38
Aaah continuaaa por favor. Tava na espera
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nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35
FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA
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nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04
Estamos no final do ano e nada até agora :/
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Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19
Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa
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bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28
Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.