Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Anahí sentiu mãos quentes por baixo de sua roupa, fazendo uma carícia suave. Já acordou excitada e se retorcendo de tesão com o toque sedutor de Alfonso, que estava puxando as roupas que ela vestiu para dormir.

Annie: O que está fazendo?

Poncho: Te recompensando.

Anahí sentiu os olhos dele na pele e sentiu-se queimar pela maneira violenta que ele a olhava. Pensou que seu corpo ficaria ainda mais tenso entretanto não foi isso que aconteceu, o corpo ficou ainda mais quente, se relaxando. Ele acariciou lhe as pernas, desde os tornozelos até as coxas, deixando a pele arrepiada. Os lábios de Alfonso aos poucos foram substituindo as mão, e Anahí sentiu o calor do seu hálito na pele enquanto ele avançava pelo interior das suas coxas, beijando-a, mordiscando-a, lambendo-a.

Ela percebeu que estava ofegante e que não conseguia parar de estremecer. E ela não queria parar. A única coisa que queria era ter mais, mais de Alfonso, mais dos seus toques. E nesse momento ele chegou no local mais sensível do seu corpo com a boca.

Annie: Poncho... - Gemeu o nome dele deixando de lado qualquer sanidade que ainda restava nela. Involuntariamente ela separou mais as pernas, cravou os pés no colchão. Alfonso saboreou-a intensamente, notou que ela tinha o gosto doce, como o mel. Seria capaz de ficar assim, dessa maneira para o resto da vida se ela o permitisse, seu corpo doía de prazer e sabia que não aguentaria muito tempo mais, tinha que possuí-la.

Anahí abriu os olhos e olhou para ele, enquanto ele desvendava todos os segredos do se corpo. Alfonso agarrou-a pelo bumbum e apertou. Ela lambeu os lábios secos e continuou a olhar para ele, enquanto avançava até ao ponto explosivo que estava prestes a alcançar, involuntariamente levou a mão até a cabeça dele passando os dedos pelo cabelo negro e suave de Alfonso e soltou um grito enquanto ele a mordiscava.

Annie: Poncho... - Gritou e sentiu o corpo todo tremer, o seu clímax havia chegado e uma sensação de alivio se apoderou dela, jogou a cabeça para trás procurando apoio e se deixou ficar. Alfonso sugou todo o líquido que escorreu dela, sentiu-se satisfeito por tê-la feito gozar daquela forma.

Enquanto o último tremor ainda se estendia pelo corpo dela, Alfonso se levantou quebrando o contato intimo entre eles para despir-se e colocar o preservativo. Anahí sentiu vontade de chorar pela perda, mas em segundos sentiu o corpo se aquecer ainda mas quando Alfonso lhe levantou mais o quadril e se posicionou na sua entrada e a penetrou desesperadamente. Anahí soltou um alto gemido, que não pode ser calado, ao ser preenchida por ele. Alfonso começou um vai e vem com movimentos fortes e rápidos, gemendo junto com Anahí que começou a sentir aquela sensação de explosão começar a se apoderar dela novamente.

Poncho: Deus, você é maravilhosa. - Sussurrou no ouvido dela de olhos fechados enquanto sentia o membro ser esmagado por ela. - Gostosa. - Grunhiu.

Anahí sentia-se maravilhosa como ele havia dito. Abraçou-o e estendeu os as mão pelas costas dele para o apertar mais contra o seu corpo. Colocou as penas em volta da cintura dele e inclinou o quadril fazendo com que ele entrasse mais fundo. O vai e vem continuou por longos minutos, Alfonso alternava a velocidade tentando se segurar ao máximo, aproveitando o momento. Sentiu que não aguentaria muito mais e se afastou um pouco para olhar para Anahí, aumentou o ritmo dos movimentos, e ainda olhando para ela, que fechou os olhos sentindo-se explodir internamente, se entregou ao climax soltou um gemido alto, quase um grito de alivio e deixou cair o corpo sobre ela, e ainda dentro dela a apertou mais contra si. Depois de longos minutos ele se acomodou e a puxou para si.

Annie: Essa foi a melhor maneira de acordar. - Começou a acariciar o peito dele.

Poncho: Adoro essa sua mania. - Ela levantou a cabeça para fitá-lo.

Annie: Qual mania? - Perguntou sorrindo.

Poncho: Quando estamos deitados, você fica fazendo “desenhos imaginários” no meu peito... - Olhou pra mão de Anahí, que estava em seu peito, fazendo o que acabara de mencionar. Anahí sentiu as bochechas corarem, não imaginava que ele prestava atenção nisso.

Annie: Ah, mais isso é carinho!

Poncho: Eu já decifrei vários desenhos que você fez... Às vezes desenha corações com as letras “A” e “A” dentro... Outras vezes escreve frases... Ou, nem desenha nada, só fica passando a unha!

Annie: Sério isso? - O olhou surpresa.

Poncho: Que é? Pensa que eu não presto atenção em você?

Annie: Não, é.... agora você me surpreendeu! - Sorriu.

Poncho: A cada minuto, a cada segundo, minha atenção é somente voltada pra você meu amor… - Anahí sorriu, não sabia o que dizer...E talvez, não tinha que dizer nada... Apenas o abraçou, enterrando seu rosto no pescoço dele. - Ainda são 20h. O que vamos fazer nesse finalzinho de sábado? Baralho? - Propôs e Anahí riu.

Annie: Não sou boa parceira, lembra-se? - Já que na quinta tentaram jogar e a brincadeira acabou na cama.

Poncho: Sei como obter retribuição, lembra-se?

Annie: Isso me deu uma boa ideia. - Ela sorriu com malícia.

Poncho: Sua mente é pervertida, Giovanna.

Annie: A sua não?

Poncho: Tem razão. Vamos logo ao que interessa.

Annie: Seu devasso.

Poncho: Talvez... Se... O que está fazendo?

Annie: Tocando você. - Disse descendo a mão pelo barriga dele.

Poncho: Imaginei que... - A voz lhe faltou quando Anahí tocou sua virilidade. Ela se regozijava com o poder de afetá-lo tanto.

Annie: Isso... Machuca seu…

Poncho: Sim! De um jeito maravilhoso. Acho melhor parar. - Ela continuou. - Amor... - Ele segurou-lhe a mão com a intenção de deter o movimento. Em vez disso, porém, involuntariamente mostrou-lhe outra forma de agradá-lo. Ela sorriu.

Annie: Sim, Poncho. O que é?

Poncho: Acho melhor... Parar.

Annie: Agora?

Poncho: Sim... - A excitação crescente o impedia de falar.

Annie: Quero observar você. - Ela sussurrou, continuando a carícia que o induzia ao clímax. - Você já me observou. Agora é a minha vez. - Alfonso sentia as pálpebras pesadas demais para manter os olhos abertos.

Ela não sabia muito bem o que fazer, na verdade, era a primeira vez que estava sendo mais atrevida, porém, olhou pra cara que Alfonso fazia, e pode constatar que estava fazendo os movimentos certos. Alfonso não podia acreditar que sua pequena estava fazendo isso, não que ele não gostasse, longe disso, ele estava amando, mas não imaginava que ela soubesse fazer isso. Sentiu Anahí acelerar os movimentos e teve que fechar os olhos e apertar mais os lençóis, porém não deu muito certo e deixou escapar um gemido alto de satisfação. Poncho já sentia seu membro doer, latejar, de tanta vontade de tê-la.

Poncho: Annie, por favor... Não aguento mais!- Disse ofegante com o peito arfando.

Estava literalmente nas mãos dela. Um escravo que não desejava liberdade. Logo uma exclamação de prazer precedeu o clímax. Anahí observou tudo com o coração tão cheio de amor que precisava desabafar. E depositou uma amostra do que sentia nos lábios dele em forma de beijo.

Annie: Eu te amo. - Murmurou maravilhada.

Alfonso não resistiu e a agarrou fortemente pela cintura, trocando as posições, ficando por cima e a surpreendendo com um beijo feroz.

Poncho: Você me põe louco, Annie - Sussurrou, enquanto a mordia nos lábios. Anahí apenas gemeu, acomodando-o entre suas pernas, sentindo as intimidades se tocando.

Poncho: Gostosa. - Riu, com a voz rouca devido ao prazer, enquanto a mordia na orelha, causando arrepios e constantes gemidos na loira.

Annie: Oh, Poncho... - Suspirou, sentindo a língua do namorado percorrer seu mamilo excitado. Alfonso sorriu, travesso, e levou uma de suas mãos até a intimidade dela, certificando-se de que já estava molhada. - Hun, amor... - Fechou os olhos, ansiando pelos dedos dele a estimulando.

Poncho: Já está prontinha pra mim, amor. - Retirou a mão da intimidade dela, aproveitando, colocou logo a camisinha. Devagarzinho, Alfonso se controlou para penetrá-la com lentidão, prolongando o prazer para ambos. Foi até o final, e ficou parado, enquanto engatavam mais um beijo. Anahí foi quem começou a se movimentar embaixo dele, mexendo o quadril habilmente, deixando escapar um gemido de prazer durante o beijo.

Annie: Rápido, Poncho.... - Sussurrou, tentando controlar a respiração. Alfonso, sem deixar de beijá-la no pescoço e acariciar-lhe o seio, aumentou as investidas gradativamente, e conforme ouvia os gemidos controlados da namorada, ia aumentando cada vez mais, com mais força.

Annie: Poncho... isso! - Cravou as unhas no traseiro dele, o estimulando a ir mais forte.

No quarto só se ouvia as respirações ofegantes, os gemidos e grunhidos de prazer, o ressonar dos corpos em contato. Durou o suficiente, para logo depois os gemidos virarem gritos. Gritos de prazer que eram abafados como podiam, com beijos ou mordidas. Após o 3º round, os dois estavam abraçados na cama, cobertos pelo edredom. Anahí estava com a cabeça no peito do namorado, recebendo um delicioso cafuné, enquanto ela “desenhava” com as unhas, de leve, no peitoral dele.

Annie: Adorei passar essa semana com você.

Poncho: Eu também meu amor. - E assim logo os dois caíram em um sono profundo.