Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Olha o chorinho.....amanhã respondo aos coments.
Continuando


Alfonso





Eu tinha em partes os meus amigos de volta. Eu tinha consciência de que ter Mai e Dul ao meu lado não seria fácil, mas eu não desistiria delas. Mas o meu foco era Anahí hoje ela não foi a escola, eu tinha a esperança de pelo menos revê-la. Mesmo que de longe só para saber como ela estava. Mas que ideia Alfonso, claro que ela não estava bem.

Fiz inúmeras ligações mas nenhuma com sucesso. Cogitei ligar para as meninas, mas elas me matariam. Eu estava perdido, não me concentrei em nada. Eu estava desesperado. Assim que sai da aula fui até o apartamento dela, e adivinhem? O porteiro não me deixou subir, a mando dela.

O que piorou a situação! Liguei trocentas vezes, deixei trezentos recados e mensagens. Nada.



Fui para casa e fiquei deitado em meu quarto encarando uma foto sua, umas de muitas que eu mandei imprimir. Pensava em todos os momentos e que tivemos, em como ela me fazia falta. Fiquei até com o celular na mão esperando apenas um sinal de Anahí, e nada. Então me decidi.. eram 21h e eu já estava em frente ao seu prédio de novo, dentro do carro. Eu iria subir a qualquer custo.



Sai do carro e fui a portaria. E ele novamente veio falar comigo.



José: Senhor. O senhor não ..



Poncho: Eu sei... Tivemos um certo conflito por conta de ciúmes, sabe como é. E ela ta meia chateada comigo…



José: Tudo bem senhor. Mas eu recebi ordens da senhorita Portilla para não deixá-lo subir. - Respirei fundo.



Poncho: Eu só quero falar com ela no interfone. O senhor não pode quebrar esse galho pra mim não? - Ele negou.



José: Posso perder meu emprego.



Poncho: Eu posso garantir ao senhor que não irá perder! 



José: Senhor por fa...



Poncho: Eu que lhe peço por favor... eu a amo. Eu só quero pedir desculpas. - Ele me estudou durante um tempo e me deu as costas.



Quando ele sumiu atrás da porta de vidro escura do hall, logo ouvi o barulho do trinco do portão abrindo. Obrigada meu Deus. - agradeci em silêncio. Entrei e logo entrou uma senhorinha atrás de mim cheia de pacotes de mercado.



Alfonso: Deixa eu ajudar a senhora. - Ela sorriu então peguei de seus braços. Passei pelo porteiro agradecendo...quando eu ia parar ali, tive uma brilhante ideia. Aquele cara ia me odiar, mas Anahí era importante. Então a levei mostrando a intenção de deixá-la somente no elevador. Porém assim que ela entrou, entrei rápido e apertei o botão.



José: EI! - Ouvi ele gritando. E a porta se fechou.



Xxx: O que houve? - Ela perguntou apertando o andar dela, que era abaixo do de Annie.



Poncho: Preciso falar com uma pessoa... mas ela não quer falar comigo, então irei à força.



Xxx: É uma moça? - Assenti.



Poncho: Minha namorada. - Sorri.



Xxx: O amor é o ato mais lindo da vida. Vai na fé meu filho. - Agradeci sorrindo.



Quando toquei a campainha dona Márcia atendeu a porta, confesso que fiquei frustrado pois queria vê-la logo. Ela nem me deixou entrar e já começou a brigar comigo ali mesmo, no corredor. Mas quando ela me deu a oportunidade de explicar o porque fiz a filha dela sofrer não perdi tempo contei tudo a ela, que no início era sim uma aposta, do meu medo pelo Guto e que eu realmente havia me apaixonado pela Annie. Ela me encarava de braços cruzados avaliando cada palavra, cada movimento, cada olhar de súplica que eu lhe lançava. Pedia a Deus para ela acreditar em mim.









Só porque o site vai entrar em manutenção!!! Os outros só amanhã depois de 12h!!!

bjnhos