Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde
Amores boa noite!!
jayponny: Só vai passar três meses na fic!
Belle_: Beijos? Não haverá tão cedo. :(
jessica_ponny_steerey: :(
franmarmentini♥ O amor deles é sólido… não irei colocar outras pessoas na vida deles. E quando ela precisar de consolo, ela recorrerá ele será a primeira pessoa que ela ligará!!
Bjnhos
Cont…………...
Alfonso
Desde o dia que Anahí terminou comigo minha vida tinha sido um caos, bebida mais do que o normal, queria tentar parar de beber, mas a bebida era única que conseguia tampar o buraco que havia dentro do meu coração, estava fora de mim, ficava pensando nela o tempo todo. Fiz inúmeras ligações mas nenhuma com sucesso. Será que ela me esqueceu? Quando pensava nessa possibilidade sentia um vazio enorme no peito, a vontade que tinha era de morrer se não fosse para tê-la. Meu apartamento agora era meu lar. Não havia voltado para a escola mas meu pai jogou sujo, disse que se eu não tomasse jeito ele me mandaria para casa de minha vó nos EUA e ficar tão longe dela me apavorou. E hoje quinta-feira lá estava eu.
xxx: Soube que você e Anahí terminaram. - Disse sorrindo vitorioso.
Poncho: Não importa se terminamos Gustavo. Eu consegui a aposta logo você não poderá chegar perto dela.
Ele sorriu triunfante ainda. Que ódio!
Poncho: Apesar de essa ter sido o motivo pra nos separarmos eu vou fazer questão de cobrar a aposta. - Respirei fundo. - Fica longe dela.
Guto: Ela não é mais sua namorada. - Cruzou os braços. Deus me dê forças.
Poncho: Não, mas ela me ama e sei que vai me perdoar. Pode demorar mas eu sei que vai. - Disse com pouca segurança, tinha quase certeza que ela não me perdoaria. - E a aposta era você ficar longe dela se eu a levasse ao baile como minha namorada e eu a levei. Logo se afaste dela Gustavo.
Poncho: E se eu não quiser?
Poderia parecer um animal selvagem, um homem das cavernas… mas eu estava com muita raiva. Por culpa dele eu perdi a mulher que amo. Por culpa dele estava vivendo um inferno. E por essas e outras razões lá estava eu em cima dele o golpeando-o fortemente. Com minhas lutas ganhei força tirava da raiva a minha força, logo eu batia com muita força acho que no quarto soco ele já estava inconsciente. Minha mão, minha camisa, meu rosto estavam com respingos de sangue mas eu não parava, Chris e Ucker tentaram me tirar de cima dele mas não sei como consegui afastá-lo de mim e voltei ao desgraçado inconsciente no chão. Mas quando sinto novas mãos em meu ombro na tentativa de me tirar de cima de Guto não pensei e deferi um soco nos donos daquelas mãos, não queria saber de quem era. Mas como não estava vivendo em uma maré de sorte. O dono das mãos era Jorge. O diretor.
Quando o vi cair no chão segurando o nariz que provavelmente eu quebrei, senti dois corpos musculosos me jogarem no chão, me imobilizando, me impedindo de cometer mas estragos. Já tinha problemas de mais com um homem quase morto no chão e meu diretor golpeado também ao chão.
Dali a diante, uma ladeira abaixo apareceu a minha frente. Gustavo foi para o hospital, realmente como previ estava inconsciente, pena não estar morto, mas foi melhor assim. Jorge mesmo com uma fratura no nariz não exitou e me expulsou do colégio e ele deu a notícia quando meus pais estavam presentes na sala. Para piorar, o silêncio reinou em todo o caminho para casa. Mas quando chegamos tudo mudou.
Um soco. Meu pai me deu um soco no queixo. E ele bateu forte porque senti sangue entre meus lábios. Minha mãe gritou em desespero e se colocou entre mim e ele. Mas ele não se intimidou cuspiu palavras fortes, que as recebi como facadas em minha pele.
Ele queria me bater mais, queria me colocar nos trilhos, não queria que eu entregasse os pontos, que não desistisse da vida e ele não deixaria nem que me aleijasse aos socos. Mas eu queria que ele fizesse, pois eu estava mesmo me entregando, não tinha mas forças para lutar. Ela me odiava. Qual sentido teria minha vida daqui para frente? Eles tentaram com suas respostas de motivação. Mas em nenhuma delas Anahí estava presente. Peguei a chave da moto de Raphael, meus pais tentaram me deter, mas quando você está determinado nada te impede. E Assim sai de casa e parei no primeiro bar que vi pela frente.
Três dias haviam se passado desde a briga com meu pai e a expulsão. Todos sabiam o que aconteceu. Não sei se ela soube, mas se soube não se preocupou pois não me procurou o que me deprimiu ainda mais. O mesmo digo a Maitê e Dulce. Meus pais ficaram loucos me procurando aquele dia, mas depois do bar fui para o apartamento e daqui não sai por nada. Quando eles souberam encheram meu saco para voltar para casa mas eu não quis. Cheguei a proibir a entrada deles, mas meu pai era Marcelo Herrera. Quem o proibiria de alguma coisa.
Marcelo: Podemos conversar… - Eu o olhei desconfiado. - Sem brigas Poncho, por favor. - Eu assenti me sentando na cama.
Meu pai olhou ao redor e soltou um suspiro sofrego, a final o apartamento estava um caos garrafas e latas por todos os lados, uma bagunça sem fim, roupas limpas e sujas jogadas por todos os cantos.
Marcelo: Você tem que reagir filho. - Disse cansado.
Poncho: Não sei como pai. - Respondi desanimado abraçando as pernas cobertas pelo edredon e encostei o queixo ali.
Marcelo: Primeiro você tem que voltar a vida… você está horrível, bom você e esse apartamento. - Ele encarou o quarto, as roupas espalhadas pelo chão, vestígios de comida espalhadas perto da cama, parecia que um bando de adolescentes viera fazer uma festa e deixara a bagunça pra trás, e depois me fitou sentado na cama de moletom, os cabelos bagunçados, a barba crescida, olheiras fundas, totalmente desanimado. - Depois você precisar tocar a bola pra frente não pode ficar
aqui.
Poncho: Eu não consigo pai... eu não posso ficar sem ela... Não consigo. - Senti a garganta arder.
Marcelo: Então você precisa lutar por ela, mudar por ela. Ela te ama e só precisa de um tempo, você tem que lutar pelo amor dela não entregar os pontos como esta fazendo.
Poncho: Tenho medo dela não me perdoar nunca. - Respirei fundo.
Marcelo: Ela ama você... Vai te perdoar. - Sorriu confiante.
Poncho: Tomara que você esteja certo. - Enxuguei o rosto.
Marcelo: Mas anima garoto, precisa levantar dessa cama. - Disse me colocando em pé. - Vá tomar um banho e vamos arrumar essa bagunça em uma tarde de machos!! Amanhã começa uma nova semana e Terça é o dia do Ryan… garanto que ele te dará ótimos conselhos. - Nos dois rimos. É verdade aquele garoto era de outro mundo.
Autor(a): lenaissa
Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Anahí não saia de seu quarto para nada. Mantinha as janelas fechadas e se levantava da cama apenas em caso de necessidade. Márcia não sabia mais o que fazer, hoje quinta-feira três dias depois da conversa com Alfonso, ela se arrependeu amargamente por tê-lo deixá-lo entrar recorreu as meninas e elas praticamente moravam ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1118
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27
Continua 🙏 Saudades dessa história 😢
-
degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54
Continua
-
Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04
Quando vai continuar a história ?
-
degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34
Continua
-
Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08
Continuaaaa
-
livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38
Aaah continuaaa por favor. Tava na espera
-
nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35
FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA
-
nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04
Estamos no final do ano e nada até agora :/
-
Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19
Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa
-
bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28
Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.