Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boaa tardeeee!!!

Algun_Dia_AyA: Ohhh amore, bom o Gustavo nessa temporada vai ser um pé no saco, infelizmente. O Léo?? kkkkk Esse é esperto… pode-se dizer que é um cúpido ;) Ucker, Chris e Poncho? Bocós que não perceberam que ele é gay kkkk logo já viu né kkk. Maratona?? Amore tá cedo ainda kkk não tenho caps suficientes para uma :(

jayponny: Bom, então, grávida a Annie não vai ficar. Agora o Guto vai tentar sim tomá-la a força. Mas ainda estou pensando se ele vai conseguir ou não estuprá-la. (confesso que estou pendendo para a primeira opção.)

nathy.ponny: Bb? Aiii q lindooo kkk Amore, nada irá acontecer ao Guto infelizmente… mas nada que umas porradas resolvam ;)

Ah, e jayponny você é perfeita. Nem lembrei desse detalhe. Para quem não lembra Zâmia é a aluna do WES que sofreu bullying por ser considerada “estranha” pelos demais. Lembram-se quando AyA interviram quando ela foi massacrada no pátio, por ter ficado menstruada? Então.

Bom como é feriado, vou dar mais um chorinho para vocês!! Mas acabou heim… só quarta agora kkkkkkk

………...

Segunda-feira, 04 de Janeiro de 2016.

Márcia: Qu.. quem?? - Perguntou incrédula com o interfone no ouvido.

José: Um senhor chamado Caio Portilla senhora. - Dizia ao interfone a frente de um homem de 47 anos, elegante e ignorante.

Caio: Ande meu rapaz, não tenho sua vidinha não.

– O que ele quer José? - Disse, alto demais ao fundo e quando o porteiro responderia. Caio tomou-lhe o aparelho de sua mão. Ele mesmo responderia aquela pergunta.

Caio: Falar desse apartamento e… Anahí. Posso subir agora ou prefere ter essa conversa no meio da rua. - José não olhava o sujeito imponente a sua frente. Só viu quando o mesmo lhe estendeu o interfone e se dirigiu ao elevador social, em direção, acredita ele, ao apartamento 402.

***

Márcia: O que você quer Caio? - Disse fechando a porta do qual ele havia passado.

Caio: Não vai nem me oferecer um cafezinho? - Disse se sentando sem cerimônias. Márcia apenas assentiu e rumou a cozinha. Minutos depois voltou com uma bandeja com uma xícara de café fresco e com um recipiente com alguns biscoitos.

Márcia: E então…? - Perguntou vendo-o repousar a xícara no pires após bebericar seu café. Por mais que ela tente parecer tranquila, ela estava uma pilha de nervos devido as últimas conversas com seu ex-marido.

Caio: Sabe na época de nosso casamento você era mais receptiva as visitas. - Márcia bufou em tom ameaçador. - Tudo bem vamos lá. Primeiramente... bom eu tinha dito que não poderia mais continuar a pagar a outra metade deste apartament…

Márcia: Correção… sua mulher é que não quer que você continue a pagar!

Caio: Márcia, já falamos sobre isso… minha obrigação com Anahí é lhe pagar uma boa pensão enquanto ela não completa 18 anos. Nos dois acordamos que dividiríamos um apartamento para o bem dela… Jeniffer não tinha nada a ver com minha decisão. - Disse impaciente.

Márcia: Ah claro… a mulher que faz tudo o que está a seu alcance para afastar o pai de sua filha. E que a três meses atrás descobre sobre seus depósitos na minha conta. Não... claro que ela não tem nada a ver com isso. - Disse com falsa animação

Caio: Márcia, não complique mais as coisas.

Márcia: Caio, você é o pai dela. Antes de você criar um laço com ela, você tinha um laço com sua filha.

Caio: Eu ainda tenho, Márcia. Eu sou pai dela. - Márcia suspirou cansada.

Márcia: Você pode ser o pai dela Caio. Mas ela não te considera mais como um…

Caio: Claro, você ficou minando a cabeça da menina.

Márcia: Esse é seu erro... Caio ela não é mais uma menina! Ela já é uma mulher… já tira suas conclusões por si só desde dos seus nove anos de idade... Você acha que ela não percebeu que depois que nos mudamos para cá você passou a vê-la cada vez menos? Que suas visitas de finais de semana passaram para um dia? Depois por uma hora? Depois só por ligações semanais? Mensais? E agora só no aniversário dela? Você acha mesmo que eu precisei fazer a cabeça da minha filha contra você??? - Disse raivosa.

Caio: Se eu sou tão mal pai assim, então por que você me quer na vida dela? - Disse exasperado.

Márcia: Porque sem mim, ela só terá você!! - Disse nervosa e entre lágrimas.

Caio suspirou cansado. E buscou se acalmar, a final não cabia mais tais cobranças. Esperou Márcia se acalmar para continuar.

Caio: Já fez os exames? - Disse fitando o chão, apoiado nos cotovelos em cima de seus joelhos.

Márcia: Mês que vem. - Disse com a voz embargada.

Caio: Mas você não tem certeza Márcia e…

Márcia: Mas eu sinto Caio. - Disse fitando-o. - Você sabe que minha mãe…

Caio: Shiii. - Disse puxando-a para um abraço. Já que estavam sentados lado a lado no sofá. - Vai dar tudo certo… você vai ver.

Márcia: Me prometa… prometa que estará presente para quando ela precisar? Caio, por fav…

Caio: Eu prometo. Por mais que ela me odeie eu serei presente…

Márcia: Ela não te odeia… ela não é capaz de odiar ninguém. Ela só tem mágoa pela situação. Pelo seu afastamento. Vai ser difícil lidar com ela, mas eu te imploro não desista de nossa filha Caio. Por mais que ela te destrate… não desista dela. - Disse se afastando do abraço para fitar-lhe nos olhos.

Caio: Não desistirei. Eu prometo. - Ela assentiu e se separou dele. - Márcia, eu mudei de decisão eu vou continuar a te ajudar com o apartamento e com o que você precisar… - Márcia deu um sorriso irônico.

Márcia: O que Jeniffer pensa disso?

Caio: Márcia eu me resolvo com ela depois.

Márcia: Desculpe, mas não quero. De você só quero o que você me prometeu. Nada além disso.

Caio: Mas Márcia eu…

Márcia: Não Caio. Você vive do dinheiro de sua mulher, você gosta da vida que ela te proporciona. Tanto que quando ela descobriu que você me ajudava com o apartamento, você veio com a história que você estava apertado financeiramente e tal. Chega. Vou tentar manter este apartamento se não conseguir nos mudamos. Só peço que esteja mais presente na vida de nossa filha, para caso ela precisar.

Caio: Márcia, por favor, você não precisa passar por tudo isso sozinha e…

Márcia: Não será a primeira vez. Agora acho melhor você ir. - Caio suspirou.

Caio: Tudo bem. - Levantou-se e rumou até a porta. - Se precisar é só me falar.

Márcia: Tchau Caio. - Ele assentiu e fechou a porta assim que passou.

Márcia voltou-se a se sentar aos prantos.