Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa noite!!!

camila.beta_aya: Rolo compressor kkkkkk

Belle_: kkkkkkkk

leehany: chapadona e tirou o sono do Poncho kkkkkk

franmarmentini♥: kkkkkkkkk vou pensar no seu caso ;)

Algun_Dia_AyA:  pronta para a briga????? kkkkk

jayponny: kkkkkk ele vai ficar iradoooo…. Ela não morre não mas vai sofrer um pouco com a descoberta.

jessica_ponny_steerey: uma fera, arara, posesso …

nayara_lima: olha a curiosidade menina ;)

Caros leitores, criei o gpo do WhstsApp para falarmos da fic etc etc… caso queiram participar mandem seus números.

Vamos que vamos!!!!!!!

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Na manhã seguinte Anahí acordou em seu quarto com uma dor de cabeça de dar dó, olhou ao redor e tudo rodava, a cabeça latejando, não se lembrava de quase nada só de beber e dançar. Riu dela mesmo e gemeu, até para rir a cabeça doía.

Droga! Não consigo lembrar de nada. Como eu cheguei aqui? Pensou ela.



Entrou no banheiro e foi tomar um banho, desejando que conseguisse mandar aquela dor de cabeça pro quinto dos infernos. Até que aliviou um pouco. Se secou, colocou uma roupa íntima e saiu assim mesmo com a tolha na cabeça. Pegou o celular para ver a hora e levou um susto.



Quarenta e sete ligações de Alfonso!! 



Annie: Meu Deus! - Disse assustada. Na barra de notificações avistou o ícone do WhatsApp indicando nova mensagem. Quando abriu o aplicativo, tinha diversas conversas pendentes porém uma lhe chamou a atenção.



Era uma conversa de Alfonso. Ela nem precisou abrir o diálogo para ver que ele estava furioso. Pois havia vários emotions com fúria. “Mas.. porque?” pensou ela. E quando abriu a conversa ficou em choque, com os áudios e a foto que enviou a ele. E como um click as imagens da noite seguinte surgiram como uma flecha para seu desespero. Por isso ele respondera com várias carinhas furiosas.



Um frio percorreu sua espinha quando o celular começou a tocar. Era Alfonso.

Annie: Merda, merda!! - O pavor lhe consumia, o que ela diria a ele? Ela olhava o aparelho em choque e como ela não era mulher de se esconder decidiu atender. - A.. alô?

– QUE PALHAÇADA É ESSA ANAHÍ?? - Gritou extremamente bravo do outro lado da linha.

Annie: Alfonso? - “Pergunta idiota Anahí!” pensou.

– NÃO O PAPAI NOEL! DÁ PARA ME EXPLICAR QUE MERDA É ESSA QUE VOCÊ FEZ?

Raiva. Ela foi tomada por ela pela forma que ele falou com ela.

Annie: Primeira abaixa a voz, que você não está falando com suas va*dias não.

– EU FALO COMO EU QUISER…

Annie: COMIGO NÃO ALFONSO!!

– AH CLARO EU TENHO QUE FALAR MANSO, ENQUANTO VOCÊ ME FAZ DE OTÁRIO??

Annie: CALA A BOCA ALFONSO! EM NENHUM MOMENTO TE FIZ DE OTÁRIO!!

– NÃO FEZ NÃO… QUE MERDA É AQUELA QUE VOCÊ ME MANDOU ENTÃO? É PARA QUE PARA JOGAR NA MINHA CARA O QUANTO VOCÊ ESTÁ APROVEITANDO ENQUANTO O CORNO ESTÁ LONGE? - Anahí não acreditava no tamanho do absurdo que ele disse. Quem ele pensava que era? Aonde ele queria chegar com aquilo?

Annie: DEIXA DE SER ESTÚPIDO!!! E OUTRA QUEM DEVE ESTAR APROVEITANDO É VOCÊ QUE NEM SEQUER SE LEMBROU DE FALAR COMIGO ESSE TEMPO TODO.

– SE EU NÃO TE PROCUREI É PORQUE ESTOU TE DANDO A MERDA DO TEMPO QUE VOCÊ ME PEDIU. - Anahí abriu e fechou a boca na tentativa de rebater, mas ela não encontrou palavras para continuar. Escutou-o suspirar do outro lado da linha.

Annie: Poncho, isso não foi nada de mais. Só estávamos dançando. - Só a respiração dele se ouvia na linha.

– Quer saber, que bom que, pelo menos, um de nos dois está se divertindo.

Annie: Pelo amor de Deus Alfonso!! - Seu nervosismo era tanto que sua mão tremia. Mas onde ela estava com a cabeça para fazer aquilo com ele. - Só fiquei chateada por você não me felicitar na virada de ano. Só fiz birra. Mas não aconteceu nada ontem.

– Como também não aconteceu nada com vocês naquele dia lá na escola. - Disse aborrecido.

Annie: Mas que merda Alfonso!!! - A vontade dela era de jogar o aparelho na parede. - Naquele dia foi um acidente e ontem eu estava bêbada e não pensei nas consequências. - Lágrimas já se formavam em seus olhos. Alfonso manteve-se em silêncio. - Alfonsoo?

- Anahí… tenho que ir. Beijo.

Annie: Alfonso…?? - Chamou em vão, ele já havia desligado. Anahí sentou na cama com as mãos no rosto. Se ficasse mais um segundo em pé suas pernas não aguentariam a pressão e cederiam. Seu coração estava na boca, podia escutá-lo bater descompassado. Será que tinha colocado tudo a perder? Onde ela estava com a cabeça para tomar tamanha atitude? De certa forma ele tinha razão, a final ela pediu um tempo a ele, para que ele não ficasse perturbando-a, indo para cima e para baixo atrás dela, para que ela possa pensar na relação e nos sentimentos dele. Mas ela não queria ser ignorada por ele. E agora tinha o medo de perdê-lo por uma infantilidade de sua parte.

Annie: Merda!! - Tacou o travesseiro longe.

Márcia: Filha? Tudo bem? - Perguntou aparecendo na porta.

Annie: Tudo. Só tive mais uma discussão com Alfonso. - Disse cabisbaixa. Márcia adentrou no quarto e beijou-lhe na testa. Dizendo que eles iriam se resolver. - Obrigada mãe. - Disse limpando os cantos dos olhos.

Márcia: Vem, você tem visitas. - Disse meio apreensiva aos olhos de Anahí.

Annie: Quem é mãe? - Disse se levantando da cama, mas sem largar o celular na esperança dele ligar novamente. Márcia lhe lançou um sorriso tímido.

Márcia: Vem, estamos te esperando. - Disse e saiu.

Anahí não gostou do jeito da mãe. Logo colocou um short e uma regata, calçou seus chinelos e quando ia saindo lembrou-se de sua toalha na cabeça. Tirou e penteou seus cabelos. E logo rumou para a sala. E assim que avistou a visita paralisou.

Annie: Mas essa agora... O que esse senhor faz aqui?

Caio: Sou seu pai Anahí. - Repreendeu.

Annie: Ué se lembrou que tem uma filha? - Debochou.

Márcia: Annie por favor… - Tentou apaziguar.

Annie: Por favor? Mãe, por favor digo eu. O que ele veio fazer aqui. Hoje nem é meu aniversário!

- Disse exasperada.

Caio: Filha, precis…

Annie: NÃO ME CHAME DE FILHA!!! - Anahí sentia o sangue ferver. Primeiro com Alfonso e agora vem o Pai?

Márcia: Anahí ele é seu pai.

Annie: Não ele não é. - Caminhou até a porta, abrindo-a. - Agora sai!

Caio: Anh..

Annie: SAI!!

Derrotado, Caio olhou para a ex-mulher e suspirou. Márcia apenas o fitou como se pedisse para não desistir da filha. Caio voltou seu olhar para a filha que segurava a porta imponente e decidida. Quando passou por ela, Anahí virou o rosto e logo bateu a porta com toda a força.

Annie: Qual é o seu problema mãe? Porque está trazendo esse cara para nossas vidas de novo? - Perguntou chorando.

Márcia: Meu amor, ele é seu pai… - Disse visivelmente abalada também.

Annie: Pai mãe? A única coisa que esse senhor não é, é ser meu pai.

Márcia: Filha por favor…

Annie: Não mãe… por favor não insiste. - Beijou a testa da mãe e foi para o quarto.

Se jogou na cama e começou a chorar. Porque eles tinham que mexer nessa ferida de novo? Ele ficava com ela quase por obrigação. O que ele queria agora? Sua dor de cabeça só aumentou e ainda tinha a discussão com Alfonso viva em sua cabeça.