Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa noitee queridosss leitoressss

Algun_Dia_AyA: kkkkkkkk amizade colorida kkkkkkk é seria uma boa kkkk

jessica_ponny_steerey: Ele disse que o guarda era fofoqueiro...kkkk e era msm kkkk

leehany: ilumina ela ponchooo kkk

jayponny: kkk coitado do Léo kkkkk ainda bem q alfonso se esqueceu dele… coitado kkkkk

Vamo que Vamos amores!!!!

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Poncho: Cadê sua mãe Annie? - Perguntou.

Annie: No confessionário. Por que?

Poncho: Vamos lá pra fora. - Disse se levantando

Annie: Alfonso nã..

Poncho: Anda, vem. - Disse puxando-a para fora do banco. Anahí sem alternativa deixou ser puxada.

Annie: Pronto. - Bufou – Pra que me trouxe pra cá? - Perguntou quando pararam debaixo de uma árvore na lateral da igreja. Alfonso foi se aproximando dela, fazendo-a recostar na árvore.

Poncho: Tem coisas que não se pode fazer dentro de uma igreja, mi amor. - Anahí sentiu as pernas tremerem e logo ele colou os lábios nos dela em uma carícia carinhosa. - Annie, volta pra mim? - Sussurrou passando o nariz ao dela carinhosamente.

Annie: Pon… Poncho… por favor. - Disse com a voz embargada enquanto negava com a cabeça. Ela estava se sentindo a pior mulher do mundo ao fazer isso com ele.

Poncho: Por que? Você ainda não me perdoou pelo que fiz, é isso? - Indagou confuso.

O silêncio se fez presente entre os dois. Anahí respirou fundo e seu olhar se encontrou intensamente com o dele. Por mais que ela não possa voltar com ele, Alfonso precisava saber que ela amava-o.

Annie: Eu amo você Alfonso. Eu nunca vou amar alguém como amo você... Você é tudo pra mim! - Sussurrou com os olhos marejados e a voz parcialmente embargada. - Mas eu preciso pensar um pouco mais…

Poncho: Annie..

Annie: Por favor Poncho. - Pediu entre lágrimas.

Alfonso sabia que algo não estava bem. Mas ele não tinha como descobrir se ela não confiasse nele para lhe contar. Anahí estudou o silêncio dele com temor, será que ele desistiria dela? E se…

Anahí olhou para cima contendo as lágrimas que insistiam em cair.

Poncho: Bem... – Ele rompeu o silêncio – Quanto ao nosso almoço... Possa lá no ap as 13h? Farei um almoço para você. - Anahí sorriu marota devido ao alívio que sentiu. Mas logo deu-se conta do que ele propôs.

Annie: Não Alfonso… nem pensar.. não vou para o apartamento, não, isso não. - Dizia freneticamente balançando a cabeça em negativa. Alfonso sorriu perante o nervosismo dela.

Com um passo largo, Alfonso prensou o corpo de Anahí entre o seu e o tranco da árvore. Anahí quase perde seus sentidos com a pegada dele. Ela não acreditava no controle absurdo que Alfonso exercia sobre sua mente e seu corpo. Anahí sente a grande mão de Alfonso segurando-a firme pela cintura e seu toque arde em sua pele com o fogo da volúpia. Ele vai subindo suas mãos pelas laterais do corpo dela e instantaneamente Anahí fecha os olhos.

Poncho: Você irá. - Sussurrou. Suas mãos agora no rosto dela, colocando uma mecha do seu cabelo atrás da orelha. - Eu sei que irá, mi amor.

Sem que ela espere, Alfonso a segura pela nuca e leva a boca dela até a sua, num beijo voraz e intenso. No primeiro segundo, o corpo de Anahí trava pela ação repentina, mas logo depois relaxa e se entrega aos braços dele.

Márcia: Rum, rum. - Pigarreia. - Atrapalho?

Anahí leva um susto e afasta Alfonso com rapidez. Quando ele volta o olhar para ela a ver vermelha como um pimentão. Ele segura um riso cafajeste enquanto limpa os cantos dos lábios.

Annie: Mãe, é… olha… é … já se confessou? - Falou por fim.

Poncho: Como vai dona Márcia? - Márcia fitava-os atentamente.

Márcia: O que faz aqui Alfonso?

Poncho: Vim conversar com a Annie e convidá-la para almoçar.

Márcia: Alfonso, eu não posso impedir que minha filha volte com você, mas eu te peço não a faça sofrer novamente. Por favor eu lhe peço.

Annie: Mãe! Eu não vou voltar com ele. - Tentou passar segurança na voz. Márcia a olhou como se dissesse “conta outra.”

Poncho: Pode deixar dona Márcia. Farei sua filha feliz. - Disse sorrindo. Márcia assentiu mais tranquila. - Posso levá-las para casa?

Márcia: Claro!

Annie: Não! - Disseram juntas, o que fez o sorriso de Alfonso se alargar. Anahí queria estrangulá-lo.

Poncho: Vem vamos, meu carro está logo ali. - Disse puxando-a pela mão.

Annie: Eu sei andar sozinha. - Disse puxando sua mão da dele que riu.

O caminho para casa foi em completo silêncio para Anahí. O mesmo não podia dizer dos restantes dos ocupantes do carro. Alfonso contava a Márcia coisas que realizou na fazenda de sua avó. Volta e meia olhava para Anahí que se mantinha imóvel no banco do carona. Ele achava-a linda emburrada. Assim que ele chegou ao prédio delas, Anahí saiu e ajudou a mãe a sair do carro, e logo sentiu a presença de Alfonso às suas costas.

Márcia: Tchau Alfonso. E obrigada pela carona. - Disse se afastando do moreno com uma Anahí agarrada ao seu braço. Alfonso segurou o braço dela e Márcia seguiu seu rumo deixando os dois a sós.

Annie: Eu preciso entrar.

Poncho: Eu sei. - Deu um beijo carinhoso nos lábios dela. - Te espero as 13h para o almoço. - Beijou-a novamente e partiu sem deixar chance para a resposta dela. Anahí ficou estática na calçada observando o carro dele se afastar. Estava em um conflito interno, se iria ou não almoçar no apartamento dele.