Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

marques_ponny: Pois é amore, acredito que um relacionamento não seja só a base de brigas e HOT kkkkk

jessica_ponny_steerey: kkkkkkk Freud explica kkkkkk

Algun_Dia_AyA: kkkkkkk pois é o pai é um boçal e que agora vai achar que tem direitos como pai. Aff

Valéria_Traumadinha: casamento??? kkkkkk isso não terá agora talvez só na terceira temporada kkkk

jayponny: What?? Q diacho de musica é essa? Kkk a Ponny é linda msm

☆lenny_love_ponny☆: Que bom que nos alcançou flor!! E não vai ser agora que eles terão um bb flor… quem sabe eu não faça uma quarta temporada para a vida de casado dos AyA?? A terceira acaba com eles casados. Rrsrsrsrs



Amoress hoje só vou poder postar só um cap, com a situação da minha universidade fiquei atolada esse fds e segunda então só deu pra escrever um.. como só volta na quinta ou sexta, não quero deixar vocês sem nenhumzinho… ok?



E aproveito para agradecer novamente a Jessica_ponny_sterrey pela capa!! Essa menina arrasa!!! Obrigada amore <3



QQ coisa estou no WhatsApp.



Bjnhos!!!



Continuem daí, que eu continuo daqui.

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Enquanto isso no apartamento de Anahí.



Márcia: O que faz aqui Caio? – Disse assim que entrou no apartamento e avistou o ex-marido no sofá.



Caio: Estava te esperando oras! – Disse grosso. Márcia bufou.



Márcia: Você não deveria estar na sua casa? Cadê a Annie? – Perguntou preocupada.



Caio: Deve estar na casa daquele garoto insuportável.



Márcia: O que? Como? São meia-noite! O que você fez Caio??? – Se desesperou.



Caio: O que eu fiz? O que eu fiz? – Perguntou Exasperado. – Eu não fiz nada!! Ela que escutou uma conversa e tirou conclusões precipitadas.



Márcia: Quem não te conhece que te compre. Que conversa ela escutou Caio? – Disse nervosa. Caio começou a andar pelo apartamento igualmente nervoso.



Caio: Ela descobriu que eu pagava o apartamento junto com você e que também eu havia mudado de idéia…



Márcia: Mas você é um desgraçado mesmo!! – Partiu para cima dele socando seu peito.



Caio: Para! Márcia, para! – Tentava controlar a ex-mulher. – Eu não tive culpa.



Márcia: Que raiva! – Saiu de perto dele. – Maldita hora que pedi sua ajuda. Você como sempre, nunca me ajuda, só arruma confusão.



Caio: Então por que chamou?? – Perguntou visivelmente irritado.



Márcia: Porque eu estou doente seu idiota!! – Gritou entre lágrimas. – Se eu faltar, a minha filha só terá você como parte da família dela. Mas não, você não liga para isso né?



Caio: Eu não ligo? Olha o que você está falando. Eu estava tentando me aproximar dela, mas você fez minha caveira pra garota. Como você acha que ela vai me aceitar?



Márcia: Você é um cretino, covarde. Joga a culpa em cima de mim? É mais fácil assim né, se redimir de qualquer culpa. Foi assim quando resolvemos criar a Annie juntos, não te agradou nossa vida e me abandonou.



Caio: Eu não te abandonei. – Devolve, entre os dentes.



Márcia: É claro que abandonou! – Rebateu, alterando sua voz. Mesmo que ela quisesse manter uma boa convivência com ele, essa sua atitude de ter desistido delas era algo que a magoou e a incita à raiva. E há muito ela queria poder lhe dizer algumas verdades. — Você me virou as costas quando mais precisei de você.



Caio: Eu disse que queria um tempo! Eu não estava preparado para ser pai, ter aquela vida. 



Márcia: E eu respeitei sua vontade. Eu só te pedi pra ficar, pra não deixar a sua filha. Mas você não pensou na sua filha, que dormia no outro quarto. Como sempre, você foi um maldito egoísta!



Para espanto de Márcia, Caio dá um soco contra a mesa, que balança com o impacto de seu punho forte. Num segundo seu indicador está apontado para ela:



Caio: Eu garanti que não abandonaria vocês. Que eu ligaria, buscaria saber dela. Eu só precisava de algumas semanas, nada mais. O egoísta aqui não foi eu, mas você! — Sua voz reverbera alta e potente pelas paredes do apartamento.



Márcia: E de que adiantou a sua garantia? Depois detrês meses você não ligou mais, só nos aniversários dela! Prometeu a Anahí que estaria presente, mas não cumpriu! Você não estava lá pra vê-la perguntar de você todos os malditos dias e reclamar de saudades! Se afastou dela cada vez mais.



Caio: Que po*rra de mulher indecisa é você! — Ele troveja. — Até onde me lembro, disse que eu deveria me esquecer de vocês, não foi? Ah, então me perdoe se estava apenas atendendo as suas vontades.



Márcia: Eu não fui literal, seu imbecil! Foi uma atitude desesperada de uma mulher desesperadamente apaixonada! Eu achei que se te fizesse escolher entre mim e sua filha e sua liberdade, você nos escolheria! Mas você não nos escolheu. E mesmo depois de partir, sequer tentou lutar por nós. Poderia ter dado continuidade as ligações, ter mostrado interesse, persistência, poderia ter demonstrado que ainda se importava conosco. Mas você precisava de tempo, não é? Tempo pra trepar com as suas vagabundas!



Inspirando fundo, Caio se vira pra ela, pressionando a ponte do nariz.



Caio: Até quando vai jogar isso na minha cara? — Inquere de olhos fechados, as palmas correndo freneticamente pela sua face. 



Márcia: Não estou jogando nada na sua cara. Só expondo os fatos. 



Caio: Não precisa expor nada. Estou ciente de tudo. — Ralha, impaciente.



Márcia: Não está, não! Preciso que você saiba que a mágoa maior não está em você ter pedido um tempo, ou ter ido viver sua vida, ou se envolver com outra mulher. Minha maior mágoa com você, Caio, é que deixou o egoísmo e a ingratidão falarem mais alto. Quando você mais precisou de alguém, Caio, quem é que estava lá pra você? Eu! Você chorou nos meus ombros, quando seus pais faliram e logo depois sumiram te deixando sozinho, tantas vezes eu te acalentei, quis te ajudar a passar por toda sua dor, suportei suas oscilações, te ajudei a se reerguer, minha vida virou do avesso tudo porque só queria te ver bem outra vez. Eu não desisti de você! – Se engasga com suas próprias palavras e nem se importa de estar vulnerável na frente dele, cheia de lágrimas nos olhos. – Mas você desistiu de mim. Da sua filha. Você sequer tentou lutar, Caio. Ao menos tentou enfrentar os problemas, os obstáculos como uma família pobre como éramos. Ao contrário, deu-se por vencido na primeira dificuldade. O pior de tudo é que eu era sua noiva! Como pretendia se casar comigo se nunca esteve disposto a lutar por mim, por nós, pelo nosso relacionamento quando as tribulações viessem? Você foi fraco! E quer saber? Foi ótimo isso ter acontecido. Eu achei que não poderia viver sem você, que a felicidade estava em você, que eu não saberia ser forte sem você pra me amparar. Eu estava enganada. Eu fui forte não só por mim, mas pela minha filha também, eu pude me levantar sem a sua ajuda e eu soube que era possível ser feliz sem você do meu lado. Foi doloroso, mas eu já superei obstáculos sem você uma vez, posso superar uma segunda.

Caio: Márcia…



Márcia: Chega Caio. Desculpe se eu quis aproximar pai e filha novamente. Mas eu fui mais uma vez idiota. Pode ir viver sua vida com a família dos seus sonhos…



Caio: Eu não vou desistir de ter a minha filha de volta…



Márcia: Caio sai. – Disse diante da porta aberta.



Caio: Eu saio, mas eu volto Márcia, e avise aquele garoto que eu não quero ele perto da minha filha… não quero minha filha envolvida com ninguém daquela família…



Márcia: O Alfonso é o namorado da minha filha e ele continuará sendo, porque diferentemente de você ele a ama, não se importa se ela é rica ou pobre. E se depender de mim eles ficarão juntos. Meu apoio eles tem. Agora sai daqui!



Caio: Veremos Márcia. Veremos. – Sai pisando duro e bate a porta atrás de si. 



Márcia respirou fundo e logo sentiu seu pranto queimando seu rosto. Como foi tão tola em pensar que sua filha poderia ter uma boa relação com seu pai.