Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Bom dia amores!!



Primeiramente, meus dias estão uma loucura, semana que vem vou viajar,por isso só estou conseguindo escrever só um caps para vocês. Mas to tentando não deixar vocês sem durante muito tempo. Por isso peço desculpas por só postar um, mas eu to sem tempo msm.



Algun_Dia_AyA: Ele é doido… e a tendência é piorar kkk

jessica_ponny_steerey: Ele pensa que é o pai dela e o pior que tem direitos sobre a vida dela.

Valéria_Traumadinha:  um completo babaka!!!!

jayponny: Exatamente flor!! Captou direitinho, ela ainda gosta dele… ele foi o primeiro amor e o único até hoje… isso será mas explicado lá na frente.

franmarmentini♥: kkkkkkk terceira vez?? kkkk e pode deixar que quem sabe não aparece um principe na vida dela também ;) vocês advinham minha fic kkkkkk adoro!!!

☆lenny_love_ponny☆: A Márcia é forte!! A Annie tem a quem puxar… o Caio é um babacão msm. Kkkk sem bbs



Vamos que vamos!!

……………………………….



Poncho: Chegamos. – Disse desligando o carro e retirando seu cinto de segurança. O mesmo fez Anahí, que logo colocou Ponny no banco de trás e voltou-se para o namorado.



Annie: Obrigada. – Se apoiou na perna dele e selou seus lábios.



Poncho: Disponha. – Disse brincalhão levando o cós da mão ao rosto dela, acariciando-a lentamente. – Conversa com ela, tente não brigar. Ela deve estar preocupada. Ok?



Annie: Eu esqueci que o celular estava descarregado. Ela já deve saber do que aconteceu a final tentou falar comigo por quinze vezes. – Alfonso deu um selinho nela. – Obrigada, viu? Por tudo. – Ele assentiu. – Amo você! – Disse sorridente.



Poncho: Amo você! – A beijou carinhosamente.



Annie: Tchau amorzinho da mamãe. – Disse com voz de bebê para Ponny que balançava o rabo feliz com o carinho de Anahí. – Beijos. – Deu um selinho no namorado e saiu.



Alfonso esperou até a namorada adentrar no edifício e partiu para casa. 



*** 



Assim que Anahí entrou em casa, viu Márcia dormindo no sofá. Ainda trajava a roupa do trabalho. Anahí sentiu um arrependimento tão grande. Esquecera o celular descarregado o que impossibilitou sua mãe em entrar em contato com ela. 



Caminhou lentamente até a mãe deixando pelo caminho sua bolsa, chaves e sapato. Se ajoelhou próximo ao sofá e se pôs a afagar os cabelos dela. Márcia mantinha uma expressão tão cansada, parecia que havia chorado a noite toda. Sem perceber uma lágrima grossa rolou pelo rosto de Anahí.



Annie: Mãe? – a chamou carinhosamente. – Mãezinha?? – Márcia aos pouco foi despertando e quando percebeu a presença de sua filha não suportou, grossas lágrimas rolavam pelo seu rosto. E logo puxou a filha para um abraço.



Márcia: Des-desculpa amor. – Falava aos prantos ainda nos braços da filha. – Desculpa por te fazer passar por isso.



Annie: Mãe calma. Está tudo bem. – Tentava consolar a mãe que ainda soluçava em seu ombro.



Márcia: Não Annie. Não está tudo bem… – Se afastou do abraço da filha para olhá-la nos olhos. – Eu tentei aproximar você e Caio, mas eu só trouxe mais sofrimento a você.



Anahí sentou ao lado de Márcia e se pôs a secar as lágrimas da mesma com as pontas dos dedos.



Annie: Mãe, confesso que a presença dele não está sendo fácil, mas me corta o coração te ver assim. O Caio não significa nada para mim, mas a senhora é tudo na minha vida. Mãe eu quero que a senhora conte sempre comigo, como sempre contarei com a senhora.



Tais palavras só fizeram Márcia chorar ainda mais em angústia. Como contar a sua filha que estava doente? Como prepará-la para, possivelmente, viver sem sua mãe? O choro foi intensificado para o desespero de Anahí.



Annie: Mãe… – Márcia não deixou ela terminar e a puxou para seus braços aos prantos.



Márcia: Só… me dei..xe… te abraçar, filha por favor. – Soluçava. Anahí agarrou-se a mãe, como se não houvesse outra oportunidade, igualmente aos prantos. 



*** 

Annie: Aqui mãe. Toma um pouco. – Ofereceu uma xícara de chá de camomila, após Márcia se acalmar um pouco.



Márcia: Me conte filha, o que aconteceu lá? – Anahí suspirou e sentou cruzando as penas em cima do sofá.



Annie: Ele não te contou?



Márcia: Mas eu quero ouvir você... é a sua versão que me interessa. – Disse colocando a xícara na mezinha de canto e puxando a filha para si, ato que Anahí aceitou de bom grado, deitando-se assim a cabeça nas pernas de Márcia que começou a afagar seus cabelos.



Annie: Eu estava assistindo televisão, e no andar de baixo Caio e Jeniffer estavam discutindo e quando fui ao encontro deles eu ouvi a Jeniffer falando que ele havia feito certo em parar de pagar nosso apartamento. E quando eu entrei na discussão fiquei sabendo que ele vinha pagando o apartamento com a senhora e que de uma hora pra outra ele parou, não se importando como ficaríamos. – Disse limpando rapidamente uma lágrima que escorreu. – Daí nos discutimos e eu pedi ao Poncho para ir me buscar. Eu não queria ficar naquele lugar com aquelas pessoas frias e mesquinhas…



Márcia: Oh minha filha, me perdoe! – Disse se debruçando sobre a filha em um abraço.



Annie: Mãe a senhora não tem que me pedir perdão, não foi a senhora que errou, não foi a senhora que me rejeitou. – Dizia chorosa.



Márcia: Mas fui eu que o trouxe de volta…



Annie: A senhora trouxe por um motivo nobre, mas mãe entre eu e ele não tem mais uma relação de pai e filha, nunca teve e não vai ser agora que iremos ter. – Márcia assentiu cabisbaixa. – Agora mãe, precisamos conversar sobre outro assunto. – Disse se levantando e sentando na mesinha de centro frente ao sofá onde estavam.



Márcia: O que foi? – Perguntou apreensiva vendo a filha se sentar. 



Anahí contou a Márcia que Alfonso havia descoberto sobre a dívida, ocultando a chantagem de Gustavo, e que ele havia conversado com o dono da imobiliária e parcelado a dívida delas em três parcelas e que o mesmo já havia pago as duas primeiras sendo que a última, deveriam pagar até o final de Maio. 



Márcia imediatamente pegou o telefone e ligou para Alfonso, que atendeu no terceiro toque. Ela agradeceu tanto a ele que o mesmo ficou sem graça e ainda garantiu-lhe que iria pagar-lhe pois mesmo ele sendo namorado da filha não tinha obrigação de sustentá-la. Alfonso tentou argumentar mais Márcia foi irredutível. Logo acordaram que ela poderia pagar-lhe aos poucos quando tivesse condições. Depois de mais uma leva de agradecimentos, Márcia passou o telefone a filha e foi a cozinha preparar o café da manhã delas, feliz e com menos um peso nas costas. Ela realmente agradeceu a Deus por Alfonso estar em suas vidas principalmente na vida de sua filha que merecia ter alguém que a ame e esteja ao seu lado quando ela precisa-se. 

*** 

Annie: É mãe, mas se não dermos limite, a Ponny vai quebrar a casa toda. Ela é muito sapequinha. – Conversavam animadamente enquanto tomavam café.



Márcia: Pelo que vocÊ está me dizendo ela tem o gênio do Poncho. – Riu.



Annie: Oh se tem, foi por isso que ela o escolheu. – Gargalhou. – Vou ficar de cabelos em pé com aqueles dois. – Márcia sorria junto a filha, mas logo seu sorriso foi sendo desfeito.



Márcia: Filha? – Annie a olhou, ainda sorridente. – É… bom… nós vamos ter que nos mudar, eu não vou conseguir pagar a mensalidades... eu sei que você gosta daqui e ...



Annie: Mãe, não se preocupe. Eu já vinha pensando nisso.. e já estava preparada para caso a senhora quisesse mantê-lo por minha causa. – Disse sorrindo o que tirou a tensão de Márcia.



Márcia: Ufa! Então podemos dar início a procura? Casa ou apartamento? – Sorriram.



Annie: Casa, pois tenho uma guarda compartilhada com Alfonso. – Márcia gargalhou e logo Anahí acompanhou a mãe. E assim passou a manhã delas, com menos pesos nos ombros de Márcia. Que procurava o momento e as palavras para conversar com sua filha sobre sua saúde.





Bjnhossss