Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa noite amores!!

Direto de Foz do Iguaçu para vocês!!! Depois dizem que eu só má né Naiara????



Algun_Dia_AyA: A sogra perfeita!!!

jessica_ponny_steerey: Ponny da trabalho kkkkk

jayponny: Tenho três respostas!! Não sei. Não sei e não sei….. kkkkkk Brinks…. Bom ela tem sim, mas ainda não sei ainda qual vou colocar. Ela não volta com ele. Ele é médico.

franmarmentini♥:  kkkk vao achar flor!!



Continuando



…………..







As onze da manhã Anahí chegou a academia e foi logo a sala do namorado que estava imerso a papeladas de contratos para assinar tanto para fornecedores quanto funcionários.



Annie: Oi lindo. – Se encaminhou a mesa dele após entrar na sala.



Poncho: Oi amor. – Selou os lábios da namorada com um selinho. – E aí tudo bem? – Se encaminhou com ela até o sofá que os irmãos mantinham na sala.



Annie: Nós conversamos, e nos entendemos. Minha mãe explicou melhor a situação e o motivo por querer aproximar Caio. Ela queria nos ver bem, em uma relação de pai e filha. – Poncho sorriu acariciando o rosto dela.



Poncho: Dona Márcia é uma mulher fantástica. Eu a admiro muito. – Falou carinhosamente. O que fez os olhos de Anahí brilhar de gratidão.



Annie: Ela é! Darei muita sorte se for a metade da mulher que ela é. – Disse com orgulho da mãe.



Poncho: Ei, você já é.. e a tendência é melhorar, viu? – Deu um beijo terno nos lábios dela. Que sorriu entre o beijo.



Annie: Hum, conversamos também sobre a mudança…



Poncho: E aí? Ela aceitou se mudar?



Annie: A iniciativa foi dela, decidimos nos mudar para uma casa ao invés de um apartamento.



Poncho: Ótima escolha. E além do mas vocês poderiam comprar e não ficar no aluguel.



Annie: Uma coisa de cada vez amor. Primeiro precisamos achar uma casa e depois quem sabe a gente não compra.



Poncho: Mas eu poderia…



Annie: Não Poncho. Nem termine essa frase. Você não pode ficar gastando seu dinheiro conosco. – Ele protestaria mas ela não deixou. – Não amor. Por mais que sejamos namorados e que futuramente nos casemos, eu não vou me sentir bem, e muito menos minha mãe. Você ouviu a reação dela.



Poncho: Tá bom. Tá bom. – A puxou para seu colo. E começou a distribuir beijos pelo pescoço de Anahí. Que pendia a cabeça para trás lhe dando livre acesso à região. – Você fica mais linda quando está bravinha assim, sabia? – Mordeu a junção do pescoço dela com o ombro. Anahí gemeu.



Annie: Amor… para, po...pode entrar alguém. – Dizia entregue a carícia dele.



Poncho: Eu fecho a porta. – Mordeu o lóbulo da orelha dela.



Annie: Poncho… – Quando ela prosseguiria o celular dela tocou. Ainda recebendo as carícias do namorado ela atendeu sem ver o visor. – Alô? – Alfonso sentiu o corpo dela resetar e ficar tenso. Afastou o rosto da região do pescoço dela e a fitou nos olhos e os viu arregalados. – Gustavo?

Agora foi a vez dos músculos de Alfonso tensionarem. Mas logo voltou a realidade e silabou. “O que ele quer?”



Annie: O.. o que.. você quer? – Dizia com a voz falha pelo nervoso. – Se encontrar comigo? – Ela arregalou os olhos em espanto. Alfonso fechou os punhos. E voltou a falar com a namorada. “Aceita.” – Anahí o olhou incrédula. E ele fez sinal para ela prosseguir. Mas antes já estava escrevendo algo no papel. – Ok Gustavo. Na praça? – Ela olhou para Alfonso que negou e mostrou o que ele escreveu. – Não, na praça não. Podem nos ver. Me encontrar nos fundos da refinaria abandonada… ok então. – Desligou e saiu do colo de Alfonso aflita. – Você está louco? Por que me mandou me encontrar com ele? – Perguntava incrédula.



Alfonso logo se postou em pé. E se dirigiu a mesa.



Poncho: Porque não vai ser você que vai, eu que vou. – Retirou da gaveta um soco inglês. Anahí ficou em choque ao observá-lo colocar o objeto no bolso da calça.



Annie: Al.. Alfonso, pra que isso? – Dizia apontando a mão tremula para o bolso da calça dele.



Poncho: O que você acha Anahí. – Dizia saindo de trás da mesa e se dirigindo a porta. Anahí prontamente se postou na frente do namorado.



Annie: Não, não Alfonso. Eu não vou deixar você sair… você pode matá-lo… 



Poncho: E VOCÊ ACHA QUE ELE NÃO MERECE? – Disse irritado. – ELE VEM AQUI, AMEAÇA MINHA MULHER E VAI FICAR POR ISSO MESMO?



Annie: MAS NÃO VAI SER VOCÊ A MATÁ-LO!!! – Começou a chorar em pânico. Alfonso suspirou.



Poncho: Annie entenda que…



Annie: Não Poncho… por favor não estrague sua vida… por favor. – Suplicou. Alfonso soltou o ar e a puxou em um abraço apertado. – Por favor amor.



Poncho: Ok. Eu não levo mas eu vou lá… e ele vai ter o que merece.



Annie: Poncho…



Poncho: Annie, não. Ele vai saber que você não está sozinha. Não adianta eu vou.



Annie: Então eu vou junto.



Poncho: Anahí não. Você não vai.



Annie: Vou. Você vai precisar se controlar e eu vou estar lá para te fazer parar.



Poncho: Anahí…



Annie: Anda Poncho. – Disse firme ao lado da porta. Alfonso suspirou irritado e se foi ao encontro dela de cara fechada. – Alfonso, o troço no seu bolso. – Alfonso a fuzilou com o olhar e contrariado retirou o aparelho do bolso e recolocou na gaveta. Logo ambos saíram em direção a refinaria.







Até quarta!!!