Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa noite, amores

Mikaella Borges: kkkkkkkkkkkkk agora ele está perdoado tadinho..

Gabi_ponny: amoree controle essa represa que muitas lágrimas virão… kkk

Algun_Dia_AyA: Exatamente flor seria bem complicado a situação.. e AyA são fofos, até quando não sei.

Valéria_Traumadinha: kkkkkkkkkkkkkkk infelizmente ele ainda vai cagar no pau flor kkkkkk

jayponny: o fora da lei, controle-se também dedicarei um a ti quando tiver chorosa kkkkkk e obrigada pelo elogio amore.

jeo_rbd_aya: Vcs são umas choronas, nem qro imaginar mais lá na frente. Kkkkkk

jessica_ponny_steerey: :( Não chora… você já sei de onde sua filha puxou kkkk

Jhulya Grazioli: Lindo msm… tomara q ela consiga dessa vez.

Larissa Salvatore: Vc foi d+++ amore, adorei seu comentário.

Continuem daí, que eu continuo daqui.

………………….

Márcia entrou no apartamento as oito da manhã, colocou sua bolsa e suas chaves na mesinha da entrada e se encaminhou para sala deparando-se com Anahí e Alfonso dormindo no sofá. Anahí estava deitada confortável de barriga para cima e Alfonso de lado entre ela e as costas do sofá, Mantinha sua perna entrelaçada as dela, seu braço direito repousado na barriga dela, o outro braço estava escondido, e sua cabeça ainda repousava no peito dela. Já Anahí mantinha a mão esquerda no braço do namorado que estava em cima dela e seu outro braço circulava a cabeça dele com a mão na orelha direita dele, sua cabeça estava apoiada com o queixo na dele.

“Se Anahí babar, Alfonso acordará com os cabelos babados.”

Márcia riu do seu próprio pensamento. A cena era linda, logo supôs que os dois reataram. Desligou a televisão, que ainda se manteve ligada. Foi ao quarto da filha e pegou um fino lençol e os cobriu. Não estava frio nem quente a temperatura estava agradável, devido ao ar-condicionado. Fechou as cortinas da sala e dirigiu-se ao seu quarto e logo depois foi tomar seu banho.

Feita sua higiene observou-se no espelho, seu semblante de exaustão nada tinha ver com sua jornada de trabalho e sim com sua recém-descoberta doença, assim como a sensação de fraqueza, que a fez desmaiar frente a filha e o ex-marido, estarem mais frequentes.

Quando chegou ao hospital para realizar seu turno de trabalho, encontrou Drº Mario, que logo informou que seus últimos exames já estavam prontos e que ela poderia pegar quando pudesse, sem mais Márcia resolveu saber o quanto antes o que tinha e quando o Drº entregou-lhe o envelope com seus exames e identificando, assim o que lhe acometia sua reação foi chorar. Um choro sofrego pela batalha que seria dali para frente.

Mal trabalhou. Seus pensamentos vagavam em como contariam a filha?

Trabalhando na área da saúde já viu muitos casos como o dela. Viu como é desgastante e doloroso para o paciente e seus familiares esse quadro clínico. Como ela poderia submeter a filha a esse universo?

Quando chegou em casa e encontrou a filha, dormindo tão serena, tranquila tomou a pior decisão que poderia tomar.

Depois de proteger o genro e filha voltou-se a sua bolsa e foi para seu quarto, retirando dela o envelope branco, destinado a ela e com o emblema do hospital na parte superior esquerda, e guardou-o entre as cobertas de frio na parte superior de seu guarda-roupa. Poderia ser a decisão errada, mas estava pensando na felicidade e tranquilidade de sua filha.

Sem mais, seguiu para seu banho e agora preparava um café reforçado para quando Alfonso e Anahí acordassem.

***

Lentamente Anahí foi abrindo os olhos identificando os objetos presente na sala. Logo relembrou da conversa que tive com namorado e que logo pegaram no sono. Mexeu a cabeça e reparou que havia um lençol sobre eles e que a cortina da sala estava fecha, não lembrava de ter realizado tais ações. Pensaria nisso depois. Logo começou a mexer na orelha do namorado e passar a unha no braço dele, enquanto pensava na história contada pelo namorado.

Poncho: Bom dia. – Saudou-a com a voz rouca pelo sono, retirando Anahí de seus pensamentos.

Annie: Bom dia. – Beijou o topo da cabeça dele sorrindo, já que inspirou o cheiro dos cabelos dele.

Poncho: Está muito tempo acordada? – Levantou o rosto e beijou o queixo da namorada.

Annie: Não muito. – Levou a outra mão ao rosto dele, onde a barba já dava sinais. – Está melhor?

Poncho: Estou sim. Obrigado, por me perdoar. – Sorriram e quando ele suspendeu o corpo para dar-lhe um selinho sentiu as dores de uma noite no sofá. – Humm.. puta merda. – Anahí riu.

Annie: Teremos que realizar uma massagem mutua. – Disse observando-o se ajeitar melhor no corpo dela.

Poncho: Adorei a ideia. – Disse malicioso. E Quando iria beijá-la Márcia pigarreou no batente da porta da cozinha.

Annie: Mãe?! – Disse se desvincilhando do namorado e logo também sentiu dores no corpo. – Ai, Jesus.

Márcia: Bom dia. Vejo que as consequências de um sofá se faz presente. – Alonso riu.

Poncho: Nem me fale. – Comentou sentando-se no sofá.

Annie: Que horas a senhora chegou? – Disse beijando as bochechas da mãe.

Márcia: As oito. Vi vocês dormindo e acabei cobrindo vocês e fechei as cortinas para dar mais conforto.

Poncho: Você é a melhor sogrinha. – Beijou-lhe a bochecha também em meio a risada de Márcia.

Márcia: E tem mais, deixei em cima da cama da Annie uma muda de roupa que você havia deixado aqui. Tá limpinha. Tomem banho e coloquem uma roupa limpa e venham tomar café. Acabei de coar.

Poncho: Acho que vou deixar a Annie e me casar com a senhora… – Brincou arrancado gargalhas de Márcia e Anahí que logo estapeou o namorado empurrando-o para o quarto. – Vai querer tomar banho primeiro? – Disse sentando-se na cama dela e verificando suas roupas que Márcia havia lhe deixado.

Annie: Não pode ir primeiro… – Disse indo ao seu armário procurar uma roupa. – Enquanto você toma banho e arrumo a bagunça da sala.

Poncho: Ok. – Levantou-se e deu um selinho na namorada.

Annie: Amor? – Ele olhou. – Tem uma escova de dentes fechada no armário do banheiro.

Poncho: Ah, pensei que iria partilhar dos germes da sua escova. – Implicou.

Annie: Idiota. – Ele riu e saiu. Deixando-a sorrindo também.

***

Poncho: Um esse bolo está magnífico. – Disse colocando mais um pedaço na boca.

Márcia: Se quiser pode levar um pedaço. Fiz muito. – Disse amigável

Annie: E eu? Vou ficar sem? – Se fingiu de brava. Alfonso riu dando-lhe língua em sinal de vitória.

Márcia: Claro que não, vida. Mamãe faz um fresquinho para você depois. – Agora foi a vez de Anahí dar língua, debochando da cara do namorado. Que sorriu derrotado. – E sua mãe Poncho como está?

Anahí olhou para mãe apreensiva e logo olhou para o namorado que sorria.

Poncho: Está radiante, Márcia. A senhora deve saber do sonho dela em ter uma menina, né? – Disse ainda sorridente.

Márcia: Primeiro, senhora está no céu. E sim sei sim. Coitada só ela de mulher naquela casa. – Riu

Poncho: Coitado do meu pai se fosse o contrário. – Todos riram

Passaram mais alguns minutos conversando sobre a gravidez de Pâmela. Alfonso até contou de forma parcial o aborto que a mãe sofreu e disse que depois Anahí poderia contar-lhe melhor os detalhes, já que o assunto ainda era delicado para ele. Conversaram sobre a viagem de Foz e sobre a academia. Foi uma manhã agradável. A tarde foi a vez de Anahí passar com a família do namorado. Todos estavam reunidos, nem parecia uma terça-feira.