Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa tarde amoresss

Algun_Dia_AyA: kkkkkkkkk segredo de estado kkkkkk

Gabi_ponny: kkkkkkkkk sua casa? Seu carro? Mas você autorizou só porque era para AYA kkkkkkkk e sua tarada kkk

jessica_ponny_steerey: linda msm a altura do nosso casal ;) kkkkkk

jayponny: kkkkkkkkkkkkkk Jay do céu… kkkkk

Roberta_aya: Obrigada amore!!!!

☆lenny_love_ponny☆: Saudades Flor!!!

jeo_rbd_aya: obrigada amorinhoooo da titia kkkk

Esses capítulos dedico à Day, a Jeo, a Jay, a Jess (as meninas do gpo do Whats) que me incentivaram a continuar e a encontrar minha inspiração novamente… Obrigada meninas!!!

………..…….

Após mostrar toda a casa para Anahí, Alfonso foi levar suas malas até o quarto para desfazê-las, chamou a namorada para acompanhá-lo na tarefa mas ela disse que arrumaria a dela depois. Anahí não o fitou enquanto se explicava, o que deixou Alfonso intrigado.

Será que ela ainda estava chateada com ele?

Mas ela não havia dito que o perdoava?

Eram questões que passaram a rondar em sua mente. Decidiu arrumar as malas depois e foi tomar uma ducha fria para espairecer. Após o banho, colocou um chinelo e um calção confortável e foi atrás de Anahí, encontrando-a na lavanderia conversando com Ponny.

Annie: Prontinho meu amor, já coloquei sua ração e água fresquinha. – Afagou a cabeça do animal, que permanecia sentada olhando para ela. – O que? Por que está me olhando assim, heim? Já até limpei suas sujeiras também... Eca! Como pode um ser tão pequeno fazer essas cacas tão fedidas?

Alfonso tampou a boca para não rir, enquanto observava o monólogo de sua namorada com seu animal de estimação. Ponny levantou-se e lentamente foi brincar com as mãos da sua dona.

Annie: Não bebe, mamãe não quer brincar agora não. – A cadela latiu fitando-a. Anahí interpretou o ato como uma pergunta de sua afirmação. – Porque? A bebe, eu desculpei seu papai do fundo do meu coração, mas eu tenho tanto medo dele se cansar de mim e das minhas neuras. – Limpou uma lágrima que rolou pelo seu rosto. Alfonso ficou imóvel. Que absurdo era aquele que ela estava dizendo? Ponny latiu de novo. – Porque? Olha pra mim Ponny, eu sou tão diferente das meninas que ele saia, bate uma insegurança sabe, de um dia ele perceber que não sirvo para estar com ele. – Ponny repousou sua cabeça nas pernas de Anahí que sorriu entre algumas lágrimas que teimavam em cair. Passou a acariciar a cabeça do animal dando fim aquele diálogo.

Alfonso permanecia estático. Como ela poderia se menosprezar daquele jeito? Claro que ele nunca se cansaria dela pelo contrário, ele queria mais dela a cada dia. Ela era motivo de orgulho para ele, sua inspiração para acordar, para comer, para viver. Apoiado com a cabeça na parede tomou uma decisão.

Foi em direção ao seu quarto, voando. Logo trocou de roupa, pondo a mesma que estava anteriormente, pois ainda não tinha desfeito a mala. Pegou a carteira e as chaves de seu carro. Desceu.

Chris: Ei, cara vai a onde? – Disse saindo da cozinha e o encontrando no saguão da casa.

Poncho: Preciso ir na rua. – Disse já na porta.

Chris: Vai demorar? – Escutou um “não sei” como resposta assim que ele passou pela porta.

***

Annie: Alguém viu o Poncho? – Perguntou às meninas que estavam assistindo televisão.

Dul: Pensei que estivesse com você. – Olhou para a amiga que negou.

Mai: Eu também não o vi.

Annie: Ué que estranho. – Levou o celular novamente a orelha. – E ele não atende, o maldito celular.

Chris: Ele me disse que ia na rua. – Disse chegando a sala onde elas se encontravam.

Annie: Mas ele não me disse nada. – Disse apreensiva.

Mai: Talvez ele tenha ido ao mercado…

Chris: É pode ser, não temos quase nada na dispensa.

Dul: E você acabando com o pouco que temos. – Disse fitando o amigo que desfrutava de um sanduíche e um copo de suco.

Annie: Ah mas quando ele chegar ele vai escutar… sair sem avisar e ainda me deixar nervosa. – Disse impaciente. Os amigos sorriram.

Mai: Vem senta aqui, vai começar Cuidado com o Anjo. – Anahí sentou-se entre as amigas, mas sem largar o celular.

***

As cinco da tarde Alfonso chegou. Para a finalização de seu plano ele só precisava ir a cozinha, e como não queria chamar a atenção de Anahí foi para o espaço Goumet do lado de fora da casa. Meia hora depois tudo estava pronto e organizado. Agora ele teria que enfrentar a fera.

Assim que entrou no quarto Anahí estava sentada na cama e quando viu o adentrar no quarto, tacou-lhe o único objeto que estava em sua mão: o celular.

Em um reflexo preciso Alfonso desviou do objeto que se espatifou na parede. Ao se recompor a olhou assustado.

Annie: ONDE VOCÊ ESTAVA ALFONSO?! – Questionou indignada.

Poncho: Annie calma…

Annie: CALMA O CACET*. VOCÊ SAIU DE CASA AS ONZE, SÓ ME VOLTA AGORA, NÃO ME AVISA, NÃO ATENDE A MERD* DO CELULAR E VOCÊ ME PEDE CALMA??? – Tateou a mesinha de cabeceira em busca de um novo objeto para arremessar na direção do namorado, que rapidamente correu em sua direção imobilizando-a. – ME LARGA ALFONSO!

Annie: Amor calma eu posso explicar…

Annie: EU JÁ MANDEI VOCÊ ME LARGAR.

Poncho: Não… e para de gritar.

Annie: A BOCA É MINHA E EU GRITO A HORA QUE EU QUIS… – Antes que ela continuasse Alfonso selou seus lábios em um beijo possessivo e voraz. Anahí acabou sedendo ao beijo e quando ele soltou os braços dela, ela levou suas mãos aos cabelos dele e os puxou com força, Alfonso rosnou entre o beijo. Mas ele pareceu gostar. Enquanto ainda se beijavam, Anahí desceu sua mão e em um único movimento segurou as bolas dele com força o fazendo gemer e terminar o beijo.

Poncho: Annie… amor... – Ela apertou mais. – Ai! Ai! Annie..

Annie: Não vou perguntar de novo. Onde você estava Alfonso? – Inquiriu raivosa segurando as partes dele.

Poncho: Sur… surpresa...Annie.. surpresa..

Annie: O que?

Poncho: Eu estava … ai…ai… fazendo uma surpresa pra você…

Anahí permaneceu imóvel, o olhando fixamente, na busca pela verdade e a achou. Lentamente ela o soltou para um suspiro de alívio dele.

Poncho: Meu Deus Annie, você quase me deixa estéreo. – Disse encurvado segurando o local atingido.

Annie: Você … você estava fazendo uma surpresa para mim? – Disse com um pouco de remorso em sua voz.

Poncho: Sim. – Respirou o fundo e reergueu-se ficando de frente para ela. – Eu fui na rua comprar as coisas que eu precisava e levei um tempo também arrumando tudo…

Annie: Ai, Amor me desculpa. – Segurou o rosto dele e começou a beijá-lo por todo o rosto. – Desculpa… eu fiquei nervosa, você não me avisou nada… desculpa, desculpa..

Poncho: Tudo bem amor, tirando essa última parte até que foi engraçado ver seu ataque de fúria. – Riu. – Vem, quero te mostrar minha surpresa. – Ela se animou e já ia em direção a porta quando ele a chamou. – Aqui coloca isso.

Annie: Isso é necessário mesmo? – Disse enquanto ele amarrava uma venda em seus olhos.

Poncho: Extremamente.

Logo ele começou a guiá-la pela casa até os fundos da mesma. Anahí minutos depois percebeu que estava na praia pois sentiu a areia em seus pés. Quando Alfonso parou, deixou Anahí posicionada em frente a sua surpresa e logo retirou a venda.

Anahí ficou boquiaberta com a cena que estava em sua frente.