Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa noite amoresssss!!!

jayponny: kkkkkkkkkkkk será que sua listinha vai aumentar? Será que vão pega-los?? hummmm

jeo_rbd_aya kkkkkpoema lindo msm, quando vi achei a cara deles msm… novela?? kkkkk quem dera.

Stefany: kkkkkkkkkkkkkkkk vai q não querem q eu poste mais.. kkkkkk

Algun_Dia_AyA: Hot ao ar livre, será que a Annie ousaria???

Gabi_ponny:kkkkkkk eu também converso com meus dogs normal kkkk e eu também espero que ela deixe de lado a insegurança kkk Saudades amoreco!!

jessica_ponny_steerey: metodo infalível

franmarmentini♥: os Herreras terão mais um herdeiro kkk quem sabe o q o futuro reserva a Márcia ;) <3

Continuando amoresssss

…………...

Alfonso apertava a cintura de Anahí contra sua intimidade, fazendo-a gemer baixinho ao sentir também sua excitação já tão evidente.

Annie: Alguém pode acabar nos vendo... - Sussurrou de olhos fechados sentindo a ereção dele.

Poncho: Não vão. Mas se verem serão testemunhas do nosso amor. – Afirmou no ouvido dela. Sua voz saiu muito mais rouca do que o normal por conta da tamanha excitação que ele estava.

Annie: Que ninguém nos ouça... – Ela levou a mão até o botão da bermuda dele e abriu. – Que ninguém nos veja, também… – Ele ergueu o quadril para ela retirar a bermuda dele, que com o atrito estava machucando-a. Quando ela retirou a peça seu olhar foi de encontro ao colo dele onde ele já havia colocado o membro ereto para fora da cueca.

Negligenciando o fato de que estava usando vestido, Anahí volta a se sentar no colo dele, porém se se conectar a Alfonso, ainda. O tecido fino da sua calcinha de renda faz pouco para aliviar a sensação da dureza dele empurrando a sua área mais sensível.

Alfonso alcança seu braço esquerdo para trás da bunda de Anahí puxando-a para ele. Exigente. Já pressionada contra ele, a pressão adicional é como um gatilho e envia um raio de eletricidade entre as pernas dela. Naquele momento, o menor atrito poderia ajudá-la a encontrar a liberação que ela tanto precisa.

A outra mão de Alfonso se move para trás da cabeça dela e a beija. Ferozmente. Sua língua procura a dela, então ele suga a ponta, conforme a puxa para adicionar os dentes. Seus dentes mordem o lábio inferior de Anahí e, só quando ela começa a sentir a dor da sua mordida, ele suga e lambe, afastando-se do local que ele quase machucou, tornando-o mais do que melhor. Mas ela também morde seu lábio inferior quando ele tenta afastar a sua boca da dela. Alfonso geme e responde apertando um enorme pedaço da bunda dela, que ele já estava segurando firmemente. E com um leve roçar de quadril de Anahí, Alfonso vai a loucura.

Poncho: Porr* Annie… – sussurra quando Anahí movimenta o quadril contra o dele, e logo leva sua boca ao pescoço dele beijando-o com carinho, mas, ao mesmo tempo, deixa seus dentes darem leves mordidinhas..

Annie: Tão gostoso... – Uma das mãos de Alfonso segura seus cabelos em rabo de cavalo enquanto ele sussurrava um palavrão assim que as unhas dela arranhavam levemente seu peitoral sob a camisa. — Está falando palavrão... – Sussurrou em seu ouvido.

Poncho: Você me deixa louco… – Disse puxando os cabelos dela para trás fazendo sua cabeça inclinar. — Eu amo seu cheiro. – Morde seu queixo e vai descendo. – Gostosa... – enquanto sussurra vai deslizando sua barba rala sobre o pescoço dela, clavícula até chegar no outro ombro, lentamente desliza a alça do vestido. – Está sem sutiã?

Annie: Estou com um sem alças. – Consegue responder. O vestido fica preso em seus seios enquanto os ombros e o colo ficam à mostra. 

Annie: Quero que me toque... – Ela sussurrou sem ar.

Poncho: Vou tocá-la. – Prometeu, com a voz sensual.

Annie: Quero te tocar... – Disse com a voz igualmente sensual enquanto passava vagarosamente a língua pela orelha dele. Alfonso não pode deixar de sorrir perante a ousadia dela.

Poncho: Desde quando você é tão ousada? – Perguntou lhe apertando os seios sem muita delicadeza.

Annie: Você não gosta? – O provocou esfregando seu corpo no dele, sentindo a ereção entre eles.

Poncho: Adoro. – Disse pressionando-a ainda mais, se é que é possível. – Só estava me perguntando quando aconteceu.

Annie: Você me fez ficar assim. – Ofegou e acariciou o membro com a mão receosa.

Poncho: Meu Deus. – Disse voltando a beijar a boca dela. Ela ronronou. Uma dasmãos dele vagou pelos quadris dela, queimando-a. Logo voltou a lhe beijar o pescoço, enquanto as mãos iam apertando-a e tocando-a, já não havia mais espaço entre eles.

Annie: Me sinto pegando fogo... – Cansada de ser torturada, Anahí se conectou a Alfonso. Tomando a iniciativa dos movimentos. Começou um ritmo lento segurando nos ombros de Alfonso passando as unhas pelos músculos das costas dele ora ou outra, podia senti-lo fundo em si enquanto ele segurava possessivamente sua cintura a ajudando a se movimentar. Eles não se despiram por completo, Anahí mantinha-se com o vestido abaixo de seus seios, sem o sutiã e deu um jeito na sua calcinha para não precisar retirá-la. Já Alfonso só não tinha a bermuda em seu corpo.

Anahí arranhava loucamente as costas dele sentindo os músculos das costas se contraindo sobre suas mãos a cada investidas que davam, e ele não deixou por menos marcou seu colo e seu pescoço.

Poncho: Amor...Abre os olhos... – Pediu quando sentiu que finalmente seus corpos explodiriam. – Eu te amo! – Mordiscou-lhe os lábios para logo depois a pegar pela nuca, puxando levemente seu cabelo, ela respondeu com um gemido, e se beijaram de imediato quando por fim seus corpos exaustos e suados alcançaram o prazer absoluto e final. Apertaram-se forte, para não gritarem alto, mais mesmo assim um gemido escapou da boca de Anahí, que se abraçou com ainda mais força a Alfonso sentindo seus corpos tremerem dos pés a cabeça.

Annie: Eu também te amo. Hoje e sempre. – Ficaram alguns minutos em silêncio apenas aproveitando o calor dos corpos dos dois entrelaçados enquanto acalmavam suas respirações. – Desculpe por ter sido uma boba e me sentir insegura. – Disse ainda de olhos fechados voltando aos sentidos após seu orgasmo arrebatador.

Alfonso acariciou o rosto dela e afastou seu tronco do dela para olhá-la. Anahí abriu aqueles lindos olhos azuis e ele sorriu pra ela.

Poncho: As vezes eu também tenho medo de abrir os olhos e você não estar mais comigo, se enjoar de mim, dos meus ciúmes, dos meus impulsos. - Ele confessa baixinho.

Annie: Eu nunca me enjoarei de você, se você deixar nunca irei a lugar algum, meu amor. Meu coração lhe pertence...

Poncho: Hoje e sempre? – Sorriu carinhosamente.

Annie: Hoje e sempre. – Afirmou abraçando-se a ele pelo pescoço trazendo o para si para mais um beijo.

Poncho: Hum, vamos antes que o guarda da noite passe e nos pegue assim. – Anahí abriu a boca chocada.

Annie: Passa policial aqui? – Disse saindo de cima dele ajeitando suas roupas apresadamente.

Poncho: Guarda noturno. – Corrigiu brincalhão. – E sim, passa toda a noite. – Anahí o olhou incrédula.

Annie: E você...a gente… meu Deus Alfonso e se ele nos visse?

Poncho: Seria um presso feliz. – Disse já de pé abotoando a calça. Ela retirou a sapatilha e tacou nele de brincadeira, o mesmo desviou rindo.

Poncho: Isso me lembra.. – A puxou em um abraço. – Que a senhorita quebrou seu celular, e que amanhã teremos que ir a cidade comprar outro, se sua mãe não tiver como se comunicar com você estarei frito. – Anahí riu. – Aliás por que vocês, mulheres, não perguntam antes de sair tacando as coisas? – Mordeu o ombro dela de leve.

Annie: Nunca ouviu o ditado: Atire primeiro, pergunte depois?! – Ele Gargalhou e logo partiram em direção a casa. Anahí chegou a questioná-lo sobre as coisas do jantar e disse que depois o caseiro iria recolher os pertences.