Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Quando deixaram a boate já passava das três da manha, Ucker e Dul resolveram esticar a noite com seus “acompanhantes”, logo os outros foram direto pra casa. Maite e Christian mal esperaram o carro estacionar e já subiram para o quarto que agora dividiam juntos. Anahí aproveitou para ver Ponny que estava eufórica com a chegada dos donos, pressa no seu cercadinho.

Anahí estava exausta e um pouco tonta devido as três caipirinhas se jogou no sofá tirando seus sapatos apoiando os pés cansados na mesinha de centro e se apoiou no encosto do sofá, já de olhos fechados. Alfonso foi ao encontro dela e lhe entregou um copo de água fresca e recebeu um beijo em agradecimento. Alfonso aproveitou e sentou na mesinha e pegou os pés dela começando uma massagem delicada em um dos pés dela, ela quase gemeu deliciada com o toque dele que acalmava e ao mesmo tempo fazia descargas de energia passar por todo seu corpo, ele continuou vendo o quanto ela relaxava em seu toque.

Annie: Se você continuar assim eu acabarei dormindo aqui e ainda tenho que tomar um banho e tirar a maquiagem. – Disse abrindo os olhos sorrindo.

Poncho: Se dormir eu não vou me incomodar nenhum pouco de carregá-la ate a cama.

Annie: Nada disso não posso me dar esse luxo de dormir de maquiagem, vou acordar parecendo um panda. – Disse rindo voltando a fechar os olhos aproveitando a massagem.

Poncho: E mesmo assim não deixara de ser tão linda. – Disse com uma voz rouca que fez o corpo de Anahí arrepiar de prazer ela abriu os olhos e o olhou e encontrou um olhar lascivo vindo dele. Sem desviar o olhar ele começa a massagear a panturrilha de Anahí deixando-a com sua respiração levemente alterada.

Suas mãos sobem até a sua coxa e, meticulosamente devagar, começa a massageá-la. Os olhos de Alfonso não deixavam os dela enquanto suas mãos a massageava. Quando sua mão alcança a virilha dela, seu polegar toca delicadamente a sua intimidade. Anahí deixa escapar um suspiro suave, baixo, mas Alfonso escuta e ela pôde realmente ver o verde de seus olhos escurecer com a sua reação. Ele estava observando-a, capturando cada reação dela ao seu toque e teve a sensação de que ele estava tão excitado quanto ela estava com o seu simples toque. Seus olhos se fecham novamente quando ele, suavemente, acaricia sua intimidade sobre a calcinha com o polegar. Suave, delicado, apenas um roçar. Logo passou a acariciar devagar. A respiração dela ficou irregular, sem mais resistir, Alfonso afastou a calcinha dela e penetrou um dedo a fazendo contorcer-se no sofá, tentando senti-lo cada vez mais.

Annie: Poncho…

Poncho: Shiiii… – Disse movimentando seu dedo em movimentos de ida e vinda, sentindo-a úmida e louca para tê-lo.

Anahí estava prestes a chegar a seu ápice, quando Alfonso retirou o dedo. Anahí protestou, mas ele rapidamente retirou a calcinha dela, aproveitando que ela estava de vestido, e se ajoelhou entre as pernas dela, trazendo-a um pouco mais para a ponta do sofá.Segundos depois Anahí sentiu a respiração de Alfonso nas partes mais sensíveis do seu corpo. Instintivamente tentou fechar as pernas, prensando a cabeça dele, mas ele as abriu novamente sem afastar a boca de sua intimidade. Ela sentiu a pressão da língua dele, que estava lambendo um pedaço dela que já tinha acordado pronto para o que ele tinha a oferecer.

Annie: Poncho… aqui não… podem nos ver. – Alertou entre suspiros.

As últimas palavras se dissolveram em um gemido, porque Alfonso puxou seus quadris para cima e colocou a boca bem no ponto ardente do desejo de Anahí.

Annie: Ai meu Deus… – Foi enlouquecendo à medida que o Alfonso ia beijando, lambendo e mexendo em todas as suas partes úmidas, que doíam de tanto desejo. Não tinha como disfarçar o efeito que ele causava nela quando fazia aquilo e ele sabia muito bem o que estava fazendo.

Anahí quis gritar seu nome uma hora, mas no último segundo lembrou que Christian e Maite estavam no andar de cima e enfiou a mão na boca pra abafar sua reação. Anahí não sabia como era transar com outros caras, mas tudo o que experimentou com Alfonso foi e era maravilhoso.

Quando Anahí atingiu seu ápice, Alfonso levantou do chão e começou a arrancar as próprias roupas. Ele estava extremamente exitado a calça só faltava explodir tamanho era o volume. Aquela visão em si já era uma delícia. Mas quando ele retirou a calça junto a cueca ela não pensou duas vezes endireitou-se no sofá e o deixou em pé entre suas pernas e lá estava “ele” lindo, grande, grosso, ali em pé, ereto só esperando o calor dos lábios dela. Sem demora ela leva o pênis* dele a boca o envolvendo por completo engolindo cada centímetro arrancando gemidos e sussurros. Alfonso não sabe o que fazer com as mãos, ora leva aos cabelos dela dando ritmo ao movimento, ora levava aos seios dela os massageando de forma que eles se enrijeciam, mas como o vestido ainda o atrapalhava em tal função, ele puxou-o pela cabeça dela retirando-o, Anahí logo voltou a se deliciar com o sabor doce, quente e macio do membro dele. Ela chega a senti-lo pulsando dentro da sua boca latejando, como se fosse entrar em erupção a qualquer momento.

Poncho: Amor… – Arfou – Eu vou… gozar*... – Aquilo foi como música para os ouvidos de Anahí e ela logo aumentou a rapidez dos movimentos e Alfonso sem conseguir se segurar despejou tudo na boca dela. Alfonso a encarava a comendo com os olhos. A puxou para cima e com o impulso Anahí prendeu as pernas na cintura dele e ele a beijou. Um beijo selvagem e intenso.