Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa noite amoressss

annypoyson: rsrsrsrs passarei lá flor…

gconradocelestino: Postandooo kkk <3

ana_sofia_: Feio, tenso, angustiante e … observe… hahaha

Feponny: hahaha capítulo BOMBÁSTICO!!!!! KKKK

jessica_ponny_steerey: Será que ela terá tempo para falar, Sis? Kkkkk

jayponny: você merece amor, você adora os dramas, né? Vamos ver se vai gostar desse… ;)

AlgúnDia_AyA❣: kkkkkkkkkkkkkk antes do Poncho ser burro ele é o que msm? Pois é ciumento ao extremo, logo...

Valéria_Traumadinha: é cara Valéria… o negócio ficou feio… espia...

Bom, liberando um capítulo, só para responder aos comentários e deixá-los na curiosidade, por que sou dessas kkkkk

Continuandoooo

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Anahí e Leonardo estavam deitados no chão esparramados ela de bruços segurando a mão dele e Leonardo virado para ela com sua perna esquerda em cima das dela. Alfonso não soube quanto tempo ficou parado vendo aquela imagem, porém as especulações sobre como chegaram até aquele momento estavam borbulhando em sua mente. E para piorar, a garrafa de vinho aberta e vazia jazia sobre a mesa junto as duas taças com gotas de vinho ainda permanecentes.

A raiva foi tanta, que a mesma mão que segurava a porta, que não a largou desde de que entrou no apartamento, exerceu uma força imensurável fazendo a mesma se fechar com violência. Tamanho foi o estrondo da batida da porta ao se fechar que Anahí e Leonardo levantaram o tronco assustados. Os dois o olharam. Anahí arregalou os olhos e, ao notar o semblante sério de Alfonso, sentiu seu corpo estremecer.

Poncho: QUE PORRA É ESSA??? – As veias pulsavam em seu rosto, que ficou vermelho, tamanha a raiva. Anahí se pôs de pé em um instante, por mais que não tenha feito nada seu coração estava descompassado, desfazer esse mal entendido não seria nada fácil.

Annie: Poncho não é nada disso que você está pens...

Poncho: VOCÊ ME TRAIU ANAHÍ!!! – Sem conseguir controlar a raiva, ele deu um murro na porta, tão forte que a fez rachar.

Annie: PONCHO! – Gritou sem pensar, mas quando viu sua mão, correu até ele – Pelo amor de Deus, você se machucou?!

Poncho: ISSO?! – Levantou a mão em punho mostrando a ela com um bom tanto de sangue escorrendo do corte – ISSO É MACHUCADO PRA VOCÊ?! – Se virou novamente, dando mais alguns murros na porta, manchando-a de sangue. – ISSO... NÃO É NADA… – Dizia entre os socos. – VOCÊ ME TRAIU...



Annie: ALFONSO, PARA... – A voz dela tremia, assim como seu corpo. Leonardo foi até Alfonso para tentá-lo impedir de quebrar a porta, mas essa não foi a melhor decisão. Assim que Leonardo colocou as mãos em Alfonso puxando, a raiva dele se intensificou. 



Imagine um touro em plena tourada com o toureiro provocando-lhe? Imaginou?



Pois foi assim que Alfonso partiu para cima de Leonardo, que não conseguiu desviar do soco, que teve direção certeira em seu nariz, quebrando-lhe naquele exato momento. 



Poncho: VOU TE MATAR, FILHO DA P*TA!! – Partiu para cima de Leonardo que ainda cambaleava. Anahí entrou em desespero. Sem se importar os dois caíram por cima da mesinha de centro quebrando a louça que ali repousava. Leonardo nunca foi de brigar e Anahí sabia, tanto é que ela puxava Alfonso como podia.



Annie: ALFONSO PARA… – Puxava a camisa dele, mas ele continuava a socar Leonardo. – PARA!! – Agarrou no braço dele. Dificultando-o o movimento do soco. – ELE É GAY… PARA… – Alfonso deu-lhe um último soco. A respiração completamente irregular. – O Leonardo é Gay... por favor para. – Disse com a voz embargada pelo choro constante.



Alfonso escultou as últimas palavras de Anahí olhando Leonardo quase inconsciente embaixo de si, sobre os cacos de vidro da mesa e das louças quebradas ao chão.



Anahí ao observar que ele havia parado, empurrou Alfonso que caiu sentado ao lado oposto com uma das pernas ainda em cima dele. Anahí aferiu a carótida de Leonardo que pulsava lentamente, levando-a ao desespero.



Annie: Léo?! Por favor, fala comigo. Léo?? – Tentava acordá-lo, sem sucesso. O choro já se intensificava. – Você matou ele... – Disse chorando, ainda tentando reanimar o amigo



Em um rompante, Alfonso afastou Anahí e pegou Leonardo nos braços. O cara estava mole. Anahí o olhou assustada pela reação do namorado como também pelo tanto de sangue que havia no rosto do amigo. 



Em passos largos Alfonso carregava Leonardo nos braços e quando ele passou pela porta (com um rombo no meio e com resquícios de sangue da mão de Alfonso) Anahí se tocou e logo correu para ir atrás deles. Quando estavam chegando ao elevador, ela correu ultrapassando-os e apertou o botão como se cada toque acelerasse a caixa metálica;

Quando passaram por José na portaria, o mesmo se espantou pela cena e foi atrás deles atrás de informações

José: Senhorita Anahí? O que houve? – Apressava os passos para acompanhá-los. Quando chegaram ao carro de Alfonso que estava em frente ao prédio, Anahí abriu a porta e afastou o banco dianteiro entrando e sentando no banco traseiro, mesmo com dificuldade Alfonso conseguiu colocar Leonardo atrás com a cabeça repousada no colo de Anahí. Assim feito, Alfonso correu para o banco do motorista e sem mais deu partida.

Assim que estacionaram em frente ao Hospital Borges Herrera, Alfonso foi direto ao pronto socorro com Leonardo nos braços.

Poncho: UM MÉDICO!! POR FAVOR… UM MÉDICO... – Logo dois enfermeiros chegaram neles retirando Leonardo, agora inconsciente, dos braços dele e colocando-o na maca.

Assim que levaram Leonardo para o local de atendimento, Anahí ficou alguns minutos parada frente a porta imóvel aos prantos, quando sentiu a falta de Alfonso, segundos depois, virou-se a procura dele e o encontrou sentado nas cadeiras de espera com a cabeça para trás apoiada na parede, de olhos fechados e com uma expressão de sofrimento. Rapidamente ela olhou para a mão dele e a viu realmente machucada nos cós dos dedos e uma boa parte com o sangue seco porém havia uma parte mais funda que ainda sangrava.

Hesitante se iria ou não até ele, resolveu sentar distante dele por três cadeiras. Ali não era a hora nem o local. Apoiou os braços nas pernas e segurou sua cabeça com os dedos entre os cabelos e se pôs a chorar baixinho. Como as coisas chegaram a tal ponto? E o pior, como ficariam dali para frente?

Bom é isso!!

Para aqueles que ainda desejem participar do grupo no Whats, só mandar os números.

Até domingo amorinhossss