Fanfics Brasil - Capítulo 112 – 2ª Temporada Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada

Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde


Capítulo: Capítulo 112 – 2ª Temporada

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Uma hora havia se passado, Leonardo já estava no quarto, estava com pequenas escoriações e inchaços no rosto e com o nariz com uma tala. Já estava recebendo visitas, seus pais foram os primeiros. Maitê que havia ligado para Anahí para saber onde a amiga estava acabou sendo informada sobre o ocorrido e foi junto com Dulce ao hospital. A pedido de Anahí elas também tentaram falar com Alfonso mas também não obtiveram respostas. Pouco tempo depois, as três também entraram para falar rapidamente com Leonardo. Anahí acabou contando a ele o que disse aos pais dele, já que ele foi questionado e até parabenizado, mas ele nada respondeu pois não sabia o que falar. Assim que elas saíram o médico encerraria as visitas quando Alfonso se pronunciou.


 


Poncho: Posso falar com ele? – Perguntou ao doutor. Anahí e os demais o olharam assustados.


 


Annie: Alfonso...


 


Poncho: Doutor, por favor… eu estava esperando-o acordar para poder falar com ele. É importante, por favor? – Suplicou. Anahí viu os olhos dele marejar. O médico olhou para Alfonso assim como para os outros. Anahí já chorava. O medo do desconhecido a atormentava. E aquela atitude dele era desconhecida até então.


 


Médico: Tudo bem… você terá cinco minutos. – Alfonso assentiu em agradecimento. Mas quando entraria no quarto Anahí o segurou pelo braço por impulso. Ambos encararam-se nos olhos por alguns segundos, mas logo Alfonso seguiu seu caminho, deixando Anahí apreensiva no lado de fora. Dulce e Maite foram abraçar a amiga, uma de cada lado. Enquanto ela chorava silenciosamente.


***


Alfonso entrou no quarto lentamente, quando Leonardo percebeu uma presença no quarto virou a cabeça para a porta e viu Alfonso se aproximando. Ele queria acreditar que Alfonso não teria coragem de matá-lo logo ali.


 


Léo: O… que faz… aqui? – Falou com certa dificuldade devido aos cortes na boca.


 


Poncho: Queria falar com você. – Leonardo tentou se ajeitar na cama mas sentiu dor e gemeu. Instintivamente Alfonso estendeu a mão para ajudá-lo, mas Leonardo por instinto de proteção recuou. – Calma, só vou te ajudar. – Disse ao notar o medo do outro. Alfonso o ajudou a se acomodar melhor na cama. Alfonso puxou uma cadeira e sentou-se ao lado dele no leito. Por mais que ele soubesse o que dizer, as palavras não saiam. Alfonso apoiou os cotovelos na perna e segurou a cabeça tentando pôr em ordem suas ideias.


 


Léo: Olha só …


 


Poncho: Quando eu conheci a Annie… – Iniciou cabisbaixo. – … eu não tinha rumo, não tinha respeito pelas mulheres, as usava só para o meu prazer… nunca senti nada, nenhum sentimento por nenhuma… mas com a Annie… – Ele limpou rapidamente uma lágrima que desceu. Leonardo percebeu. – ...com a Annie tudo foi diferente. Ela me trouxe a paz que eu precisava, me trouxe de volta ao rumo que um dia eu perdi. Com ela descobri o que é realmente amar alguém… – Deu uma longa pausa. – As pessoas precisam da água, do ar, da comida para sobreviver… Sem Anahí na minha vida… nada disso faz sentido… – Um bolo na garganta se formava, mas ele lutava para não chorar. – A possibilidade… só a possibilidade de perdê-la… me… fez um monstro...


 


Léo: Que isso cara… você não é um...


 


Poncho: Eu quase te matei Leonardo. Eu nem os escutei... – Leonardo abaixou a cabeça. – A raiva, o ciúme me cegaram… se ela não estivesse lá… – Alfonso não conseguiu mais segurar o choro. Leonardo ficou sem reação para a cena em sua frente. – Me desculpe?…Por favor, me perdoe?… – Alfonso abaixou novamente a cabeça desolado, enquanto soluçava. A culpa estava-o corroendo. Quando Leonardo iria confortá-lo uma enfermeira entra no quarto.


 


Enfermeira: Com licença, desculpe interromper mais o horário de visita terminou. – Dirigiu-se a Alfonso que tentou se recompor rapidamente levando as mãos ao rosto limpando as lágrimas.


 


Léo: Alfonso? – Chamou-o quando ele se levantou. – Ela nunca te trairá… ela te ama da mesma intensidade que você a ela… – Alfonso assentiu e levou a cabeça para trás na ilusão de impedir que novas lágrimas rolassem. – Ache sua válvula de escape… não se destrua… principalmente, não a destrua. – Alfonso o olhou por alguns minutos.


 


Poncho: Qual foi a sua?


 


Léo: Eu me destruo a cada dia… por ser um covarde. – Disse cabisbaixo, mexendo na borda do lençol.


 


Poncho: Eles não sabem? – Leonardo negou com um simples menear de cabeça. Alfonso assentiu e se dirigiu a porta mas parou no meio do caminho e virou-se para Leonardo. – Converse com eles, abra seu coração… não se prive por causa dos outros. Mas, se tudo der errado… – Leonardo o olhava com atenção. – Um emprego eu te dou… e … um ombro amigo também. – Alfonso ameaçou um sorriso, porém a enfermeira pigarreou chamando a atenção deles e olhou para a porta. Alfonso voltou a caminhar quando sairia Leonardo voltou a chamá-lo.


 


Léo: Alfonso? – Ele o olhou segurando a porta. – Eu te perdoo.


 


Alfonso tentou sorrir, mas as lágrimas deram lugar ao sorriso em seu rosto. Aquela palavra poderia aliviar sua culpa, mas parece que a intensificou. Apesar de sua ignorância e agressividade, Leonardo o perdoo. Alfonso teve certeza que Leonardo era superior a ele, já que ele se colocou na situação do outro e dificilmente ele perdoaria seu agressor. Seria ele capaz de igualar-se a pessoas que ele tanto admira, como seus pais, irmãos, Anahí, amigos e agora… Leonardo?


 


Angustiado ele saiu do quarto atordoado, as lágrimas desciam. Quando ele passou pelo corredor apressado, Anahí e todos os outros estavam lá. Nem os chamados da namorada o pararam. A dor no peito foi tanta que o fez correr em direção a seu carro. Sem conseguir acompanhar o namorado na corrida, Anahí parou esbaforida na calçada avistando o carro ganhar velocidade.


 


Annie: ALFONSO?!! – Gritou sem sucesso, avistando o carro virar a esquina em uma freada assustadora.


 


 


 



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Autor(a): lenaissa

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  Anahí voltou para a sala do hospital correndo, pegou sua bolsa em busca do seu celular, assim que o encontrou passou a ligar para Alfonso, porém todas chamava, chamava e ele não atendia.   Dul: O que foi Annie? – Perguntou preocupada vendo a aflição estampada no rosto da amiga.   Annie: O Poncho. Saiu daqui que ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1118



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  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27

    Continua 🙏 Saudades dessa história 😢

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54

    Continua

  • Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04

    Quando vai continuar a história ?

  • degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34

    Continua

  • Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08

    Continuaaaa

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38

    Aaah continuaaa por favor. Tava na espera

  • nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35

    FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA

  • nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04

    Estamos no final do ano e nada até agora :/

  • Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19

    Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa

  • bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28

    Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.


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