Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Noite amoresss

gconradocelestino: Continuando amore ;)

Valéria_Traumadinha: ;) kkkk

ana_sofia_: Será que ele volta? Será que a Annie vai conseguir resgatá-lo?

Gabi_ponny: kkkkkkk sera q você vai chorar? Ou tu q é manteiga derretida… ah ela vai saber da conversa deles sim… o pai do Leo? Sem comentários.

jessica_ponny_steerey: :'(

Roberta_aya: Matando sua curiosidade com outra…. Kkkkk

Vamos?

………………..

Anahí se desesperou, Alfonso estava queimando de febre, os lábios chegavam a estar vermelhos.

Annie: Poncho?! – O chamou passando a mão no rosto dele. – Amor, acorda… Anda Poncho.

Poncho: Annie… – Sussurrou

Annie: Eu estou aqui meu amor… Você precisa tomar um banho, está ardendo em febre. Vem levanta… – Disse retirando o travesseiro no qual ele estava agarrado.

Poncho: Me desculpe! – Suplicou com a voz arrastada.

Annie: Shhh… – Calou-o. – Eu vou cuidar de você... vem.

Com certa dificuldade Anahí conseguiu levá-lo até o banheiro. Ele tremia. Assim que ela conseguiu despi-lo o levou para debaixo do chuveiro. Ele não reclamou, permanecia quieto de olhos fechados enquanto tremia pelo frio, as lágrimas misturavam-se com a água do chuveiro. Foi quandoele sentiuos braços de Anahí rodearemsuas costas e o corpo dela colar-se ao dele sob a torrente de água. Intenso, forte e reconfortante. O corpo quente controverso ao dele. Cuidando-lhe, passando-lhe força e abrindo luz em sua recente escuridão. Mesmo depois de tudo ela estava ali por ele e novamente a dor da culpa o corroía. Por deus como doía! Alfonso a apertou em seu peito e soluçou ainda mais. Lágrimas brotavamigualmente dos olhos de Anahí. Aquele Alfonso em seus braços não era um Alfonso seguro, um Alfonso cheio de si, mas sim, um Alfonso quebrado, perdido.

Annie: Vai ficar tudo bem, já passou! – Sussurrou contra o peito dele.

***

Após vestir Alfonso com uma calça de moletom e uma camisa e medicá-lo contra a febre. Anahí deixou-o na cama enquanto dirigiu-se a cozinha em busca da caixa de primeiros socorros. Com cuidado, Anahí ajeitou a mão dele sobre as dela, limpou e aplicou um antissépticosobre o machucado, ficaram em um silêncio incomodo enquanto ela começava a fazer uma atadura na mão direita dele. Enfaixou-a deixando apenas os dedos de fora. Alfonso observou-a o tempo todo sem que ela percebesse, olhando seu gestos cálidos e sua expressão serena o tratando com carinho e dedicação.

Annie: Pronto! – Anahí levantou o olhar e finalmente encontrou olhos dele. Olhar intenso. Porém indecifrável.

Poncho: Obrigado. – Murmurou, tão baixo quase inaudível. Fechouseus olhos cortando a ligação com ela. Aquilo só tornava as coisas piores. Sem entender a atitude de Alfonso, Anahí levantou para colocar o kit de primeiros socorros na mesa, mas logo voltou para a cama e deitou-se às costas dele o abraçando por trás, já que ele mantinha-se deitado de lado na cama.

Annie: Se sente melhor? – Sussurrou no ouvido dele.

Alfonso negou com a cabeça apertando os braços delanele como se fosse à corda que o protegeria de cair. Ele tinha plena consciência do que fizera anteriormente e corresponder aquele abraçoo atormentava. Mas ele precisava senti-la, assim como precisava achar a coragem necessária para fazer o que ele achava que era o certo a se fazer.

Annie: Vai passar! – Sussurrou novamente suave em seu ouvido. Ele negou deixando escapar um soluço. – Fala comigo Poncho… – Embargou a voz segurando um choro repentino. Alfonso maneou a cabeça negativamente, sentia seu corpo pesado, mas, ao mesmo tempo, leve, como se pudesse se desfazer igual a pó. Ela o virou deixando-o com as costas na cama e o olhou mais profundamente do que seria possível, decifrando seus olhos. – Me explique… me deixa te ajudar!

Poncho: Eu... quero terminar Anahí. – Sua voz foi quase um sussurro. Aquelas palavras foram como murros em seu estômago. Ela não podia respirar. Não podia impedir o forte zumbido que se instalou em seu ouvido.

Annie: Q… que? – Indagou mais como uma tentativa de ter entendido mal.