Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Anahí vai ate o quarto, acende algumas velas e espalha pelo quarto, apagando as luzes; Arruma a cama retirando as almofadas e liga o rádio em volume aprazível. Retira o shorts ficando só de regata e calcinha, solta o coque que prendia seus cabelos e se deita na cama.

Diante às luzes das velas, Alfonso surge. Os cabelos estavam molhados, o corpo levemente bronzeado e definido, ainda tinha uma fina camada de água e algumas gotas escorrendo do peito para sua barriga; a toalha felpuda e branca circundava sua cintura e Anahí quase perdeu seus sentidos quando ele se aproximava.

As passadas dele até ela conseguiam ser sensuais e naturais ao mesmo tempo. Mesmo que ela já conheça aquele corpo como ninguém, Anahí engole em seco quando Alfonso tira a toalha, ficando completamente nu e se deita ao seu lado, de bruços.

Alfonso Herrera absurdamente tinha um controle sobre a mente e o corpo de Anahí que muitas vezes ela não era capaz de resistir ao pecado que ele se tornou em sua vida. (kkkkk e das nossas tbm vamos combinar)

Anahí recupera-se do choque momentâneo do corpo, divinamente, de Alfonso na sua frente e monta nos quadris dele. Passa um pouco de óleo sobre suas costas e aos poucos começa a massagem. Ela pressiona os dedos em seu trapézio e vai deslizando até os ombros, fazendo uma leve pressão perto da clavícula; ouvindo um gemido prazeroso vindo das cordas vocais dele, ela desce as mãos para o meio das costas e distribui as pressões por ambas as suas laterais, roçando os dedos em sua barriga chapada.

Anahí voltou suas palmas para as costas dele, dessa vez, elas repousam sobre suas ancas e escorregam para as nádegas perfeitamente durinhas. Alfonso se remexeu pelo tesão. Anahí riu baixinho e desvia desse percurso. Ela o faz abrir os braços e com pressões torcidas, vai relaxando os bíceps, tríceps, punhos, palmas e os dedos dele.

Poncho: Isso é o céu. — Sua voz sai abafada por conta do seu rosto contra o travesseiro.

Delicadamente Anahí o faz virar-se para ela. Os olhos verdes dele estavam quase imperceptíveis por causa da pouca luminosidade, ainda assim, Anahí pode ver a chama ardente que os queimava. Era amor e prazer, luxúria e paixão. Anahí passa um pouco mais de óleo no peitoral dele e continua com o toque em sua pele. As mãos dela resvalam pelas mamas e alcançam a barriga malhada dele. Mesmo com as palmas o tocando, Anahí não desviou seus olhos dos dele.

Anahí sente a grande mão de Alfonso segurando-a firme pela cintura e o toque arde em sua pele com o fogo da volúpia. Ele vai subindo suas mãos pelas laterais do corpo dela, que instantaneamente para com a massagem, fecha os olhos e joga a cabeça para trás, querendo apenas aproveitar esse toque brando, macio, sensual e lascivo.

A essa altura, o quarto está quente pelas suas respirações falhas e pelo momento intenso que está crescendo gradativamente. Sentada no colo dele, Anahí começa a sentir a sua ereção. Seu comprimento másculo crescendo contra a intimidade dela, aumentando também sua excitação. Sem que ela espere, Alfonso segura-a pela nuca e leva a boca dela até a dele, num beijo voraz e intenso.

A boca úmida dele também umedece a dela, elas se estalam e se conectam de forma desesperada.

Anahí não soube dizer em que momento Alfonso trocou de posição, mas quando percebeu já estava por baixo dele e seus lábios suculentos estavam escorregando pelo tórax dela, enquanto ele erguia a regata dela retirando-a quase por completo. A barba por fazer dele pinicava a pele dela, porém o prazer que crescia entre suas pernas substituía qualquer desconforto. Os seios dela foram retirados de dentro da regata e sugados com intensidade ao mesmo tempo em que a excitação dele pressionava a dela.

A boca de Anahí se entreabre para emitir um gemido estrangulado de prazer. Inconscientemente seus dedos vão ao encontro do cabelo dele e começa a repuxá-los freneticamente, procurando um meio de descarregar todo seu tesão.

A boca molhada de Alfonso continua a descer sobre ela. Ele alcança seu abdômen e sua língua traça um caminho sensual e excitante pela virilha dela. Suas mãos fortes juntam os punhos de Anahí e os prende acima da cabeça dela. Seus olhos ardendo em lascívia encontram com os dela, que estão inebriados pelo prazer. Alfonso abre um sorriso presunçoso. Antes que ela pudesse processar, sua calcinha foi arrancada e Alfonso estava sugando sua intimidade como se fosse a fruta mais doce e saborosa do universo. Sem cessar os movimentos Alfonso a penetrou com os dedos e a língua deliciando-se com os gemidos que arrancava de Anahí.

Annie: Poncho... 



Alfonso aumentou as carícias ao ouvi-la chamar por ele. Anahí mordeu os lábios sentindo que a qualquer momento desfaleceria. Alfonso continuou a provocá-la até que ela estremeceu embaixo dele e ela fechou os olhos exausta, a respiração ofegante. 



Poncho: Ainda não acabei com você. – Sussurrou se aproximando. 



Annie: Nem eu! – Sorriu travessa e o virou na cama, deixando-o com as costas no colchão. 



Anahí lambuzou o pescoço, peito, abdômen e parte interna das pernas dele, além de todo o seu comprimento. Ele ficou louco quando ela passou a dar a atenção ao seu membro. Ela o percorreu, explorou, lambeu e chupou, mas quando Alfonso chegaria ao seu ápice, Anahí parou. Alfonso só faltou arrancar seus cabelos. Mas logo foi surpreendido quando ela sentou em cima do membro dele com uma perna de cada lado. 



Alfonso a penetrou com pressa, logo, os dois gemeram de alívio ao terem suas intimidades preenchidas. Anahí começou a mover-se levemente sob o membro de Alfonso, apoiando-se no abdômen dele, para poder acelerar os movimentos. Alfonso subiu suas mãos pelas coxas dela, apertando-as, e continuou subindo indo até os seios, onde os massageou rápido, dando prazer a Anahí, que fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás, mordendo os próprios lábios. 



Ambos já estavam ofegantes, e ainda sentiam necessidade de acelerar mais os movimentos, então Alfonso levou as mãos até a cintura de Anahí, ajudando-a com a movimentação, acelerando ao máximo. No quarto só se ouvia os gemidos, ou gritos, de ambas das partes. Num ritmo muito rápido, os dois chegaram ao clímax do prazer. Anahí caiu, exausta sobre Alfonso, mas ele queria mais, segundos depois ele a virou ficando por cima dela e voltou a investir com seus movimentos ritmados e precisos.

Anahí gemia seu nome e ele a penetrou com mais força fazendo-a quase gritar, mas seus lábios a calaram beijando-a, conforme ele entrava e saia. Ela estava mais úmida do que antes. Anahí lhe dizia coisas que ele somente conseguia responder com seus movimentos, a fazendo gemer, cada vez mais. Ela o sentia cada vez mais dentro de si. Mais um pouco chegariam ao seu máximo de novo. E assim conseguiram. Alfonso deitou-se sobre ela, ofegante e exausto, ela o abraçou e beijou seu pescoço, acariciando seus cabelos. Anahí estava extasiada, três orgasmos em uma única noite?

Annie: Você… ainda vai… me matar, Poncho. – Dizia entre arfadas.

Poncho: Você ainda não viu nada, amor. – Dizia passando seu polegar pela boca dela, liberando lábios dos dentes de Anahí e lentamente aproximou sua boca da dela e tomou os lábios dela em um beijo urgente e apaixonado.

Terminaram o beijo com selinhos e logo depois decidiram tomar um banho. Que assim que terminaram caíram na cama exaustos e logo dormiram de conchinha em um sono profundo.

 Por hoje é só amoresss!!

<3