Fanfics Brasil - Capítulo 126 – 2ª Temporada Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada

Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde


Capítulo: Capítulo 126 – 2ª Temporada

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Alfonso chegou na sala Home Theater e encontro Anahí deitada entre as cobertas abraçada a uma das almofadas da sala. Da porta que dava ao jardim, ainda se percebia que chovia, através das cortinas fechadas. Deixando o lugar a conchegante e agradável para um filme a dois.



 


Mas sua namorada estava abraçada a uma A-L-M-O-F-A-D-A! Ele ficou parado na porta observando-a prestar a atenção no filme que ela provavelmente já sabia as falas de co e salteado: Uma linda mulher. Alfonso se perguntou: “O que tanto as mulheres viam naquele filme?” Sua analise foi suspensa, quando Anahí o percebeu na entrada do cômodo.


 


Sem proferir uma palavra se quer, Anahí retirou a almofada de baixo da coberta, suspendendo-a em um convite silencioso. Alfonso entendeu o recado e foi ao encontro da namorada deitando no lugar onde a almofada estava. Anahí logo se pôs a repousar a cabeça no peito dele. Enquanto ele começou a afagar a cabeça dela.


 


Annie: Ainda estou chateada com você. – Sussurrou, agora não prestava a atenção no filme.


 


Poncho: Eu sei… E não tiro sua razão. – Devolveu o sussurro. O momento estava tão agradável que ele não queria quebrar aquele momento com o que tinha a dizer. Mas ele precisava contar. – Você estava certa… – Anahí levantou a cabeça para fitá-lo. Temendo pelo que ouviria. – Rafaela estava mal intencionada ao ligar para mim.


 


Anahí sentou-se apreensiva. Alfonso suspirou e fez o mesmo. Agora não tinha como voltar atrás.


 


Annie: Você ligou para ela? – Perguntou incrédula.


 


Poncho: Eu não precisei… – Anahí lançou-lhe um olhar inquisitivo. – A Rafaela dá em cima de mim desde quando nos conhecemos.


 


O silêncio se fez, enquanto Anahí processava a informação chocada.


 


Annie: Como você pode fazer isso comigo? – Perguntou baixo extremamente...magoada. Levantando do sofá se afastando dele.


 


Poncho: O que? Eu não fiz nada Annie. – Respondeu agoniado dando cinco passos e terminando com a distância que existia entre eles.


 


Annie: Você e a aquela lá… tem um… caso? – As palavras se embolaram em sua garganta. Como ele fora capas?


 


Poncho: Amor, escuta… – Disse nervoso. Ela havia entendido tudo errado. – Eu e a aquela lá não temos um caso.


 


Annie: Você me diz que ela dá em cima de você ha duas semanas e você quer que eu acredite que você não está tendo um caso com ela? – A raiva já se possava do seu ser. A razão ela mandou para o espaço. – A vagabund* te liga de madrugada, e você quer que eu acredite que você não tem um caso com ela?


 


Poncho: Eu não estou tendo e nunca tive um caso com ela! – Agora ele gritou bravo. – Eu disse que ELA dá em cima de mim, mas EU não dou a mínima, eu corto todas as investidas dela. Eu só não te contei antes porque não queria te chatear, meu deus. – Levantou e abaixou os braças rente ao corpo agoniado. – Mas depois de ontem não tem porque eu não te contar a verdade…


 


Annie: Ah, então se ela não ligasse, você não teria me contato não é isso? – Perguntou chateada.


 


Poncho: Anahí, porr* não fala besteira. Eu amo você! – Disse nervoso e irritado ao mesmo tempo.


 


Annie: Cala boca Alfonso! – Gritou descontrolada. Ele a olhou bufando de raiva. O maxilar dele se contraiu.


 


Quando Anahí fez menção de sair da sala, Alfonso se moveu tão rapidamente que ela não pôde livrar-se do abraço que a desequilibrou e lhe tirou o fôlego. Alfonso com selvageria e, ainda com mais fúria, apossou-se de seus lábios.


 


O inesperado contato com aquela boca e com aquele corpo a fez perder a cabeça por alguns segundos, mas por mais que ela acreditasse nas palavras dele, Anahí ficou chateada por ele não lhe contar das investidas da mulher desde o início. Ele ficaria possesso se fosse ao contrário. Com o coração disparado e a respiração ofegante, ela colocou as mãos no peito dele e empurrou-o com toda a força que pôde reunir.


 


Annie: Não. – Sua voz saiu tão sem convicção que pode ver o desejo aumentar nos olhos dele.


Alfonso acariciou-lhe os lábios lentamente, com uma doçura e, sem que Anahí se desse conta, entreabriu os lábios, correspondendo ao apelo daquela sensualidade irresistível. Seu corpo estremeceu ao sentir a boca invadida e ela, dessa vez, não tentou resistir quando os corpos se colaram um ao outro. Suas pernas estremeceram e ela precisou agarrar-se a camiseta dele para continuar em pé.


 


Com doçura e ao mesmo tempo afoito, Alfonso a prensou contra a parede, fazendo seus corpos roçarem e deixando os mamilos dela ficarem duros sob camisa… O beijo se tornou ainda mais fogoso a medida que as mãos de Alfonso passeavam pelo corpo definido de Anahí. Rendida e completamente entregue ao desejo, ela atirou os braços ao redor do pescoço dele e o puxou para si, nas pontas dos pés. A língua deles haviam se unido, e agora compartilhavam de uma dança sensual que lhes tiravam o folego. Apresada e desengonçada, Anahí precisou da ajuda de Poncho para lhe tirar a camiseta sem interromper o beijo.



Anahí gemeu entre o beijo quando sentiu Alfonso sugar um pouquinho a sua língua, em uma carícia erótica. Com os dedos pequenos começou a acariciar o peito masculino com volúpia. Foi a vez de Alfonso gemer quando ela acariciou sua ereção sobre o moletom. Apressado também, ele segurou na base da camisa dela puxando-a de uma vez passando pela cabeça dela. Como o beijo foi interrompido ele deu um passo para trás para observá-la.



Poncho: Linda... – Disse quando seus olhos se encontraram.



Reacendendo a chama, ele voltou a beijar-lhe a boca, e Anahí pulou fechando as pernas entre os quadris dele. Alfonso a prensou ainda mais na parede deixando evidente sua ereção. Saindo dos lábios dela, ele percorreu uma trilha imaginaria com a boca, alternando entre beijos e mordida do queixo até o ombro. Anahí deu um pequeno gritinho quando sentiu as costas baterem no outro sofá macio e gelado, já que estavam acomodados no outro com as cobertas. Alfonso sorriu e continuou sua trilha até o mamilo rosado e ereto, ora sugando-o, ora mordendo-o. Com a outra mão experiente, ele ocupou-se de tirar-lhe a própria calça e cueca, enquanto Anahí se contorcia de prazer em cima da cama.


 


Estava tudo tão surreal que ela mal pode acreditar que ela já estava sem sua calça e que a boca dele já alcançava a sua calcinha. Instintivamente sua barriga se contraiu e ela gemeu de prazer em antecipação. Alfonso tirou a pequena roupa íntima e em um pedido silencioso ele a fez afastar as pernas, e com delicadeza ele depositou um beijo em sua feminilidade, começando a incitá-la. Anahí viu estrelas diante do maravilhoso prazer.


 


Annie: Poncho… – Sussurrou ofegante.


 


Ele voltou a beijá-la na boca com intensidade, e ela maravilhada e querendo que ele também se sentisse assim, apertou com firmeza a ereção que se chocava contra o seu ventre. Alfonso gemeu entre o beijo, e ela satisfeita começou provocá-lo com os dedos sem deixar de beijá-lo com ardor.


Poncho: Hmm… Annie. – Disse entre os dentes.


 


Sem conseguir aguentar mais nenhum segundo, ele afastou-lhe as pernas e começou a penetrá-la aos poucos, vendo-a se contorcer de prazer sob ele, até que todo o seu membro já estava aquecido no calor inebriante da feminilidade dela. Quando Alfonso começou a se mexer, Anahí teve quase a certeza de estar no céu. Os gemidos se intensificaram cada vez mais, e o corpo de ambos começou a ficar suado. Ele aumentou cada vez mais os movimentos. Mais rápidos, mais fundos, mais prazer, mais gemidos … Tudo se multiplicou.


 


Após alguns minutos quando ambos já estavam ofegantes e prestes a chegar no ápice, ele lhe beijou. Dessa vez sem presa e com tanto carinho que os olhinhos de Anahí marejaram. Ela havia chego ao paraíso, e as estrelas estavam ao seu redor. Com mais algumas estocadas fundas e frenéticas, ele explodiu e caiu de bruços sobre ela.


 


Respirando fundo e bastante afetado, ele precisou de alguns segundos para rolar para o lado, e quando o fez, a levou consigo, ajeitando-a sobre seu peito. Anahí não protestou e, pode ouvir o coração dele que batia tão rápido quanto o seu. Com a mesma delicadeza que a beijara minutos atrás, ele lhe tocou o queixo e a obrigou a encará-lo.


 


Poncho: Eu juro que eu nunca me envolvi com ela ou com qualquer outra mulher desde quando te conheci. – Disse beijando-lhe a testa com ternura. – Porque soy todo suyo!


 


Anahí sorriu, e ele também depois de lhe depositar um beijinho nos lábios. Minutos depois ambos foram tomar banho Anahí primeiro, depois ele que ficou organizando a sala. Beliscaram uma torta de frango que Maite havia feito no almoço, para depois irem dormir.


 


Alfonso foi o primeiro a entrar no quarto e o primeiro a deitar na cama, fitando Anahí com aquele olhar malicioso que parecia lhe despir por completo e lhe atravessar o corpo, incendiando-a.


 


Poncho: Enfim recarregados. – Disse de bom humor após atirar o roupão ao chão ficando nu. Ele deu duas batidinhas sob o colchão macio ao lado dele e Anahí, que encarava a cena próximo a porta, soltou uma risadinha abrindo o sinto do roupão e Alfonso se surpreendeu. Anahí usava uma blusa de poliéster que apesar de bastante simples e sem estampa nenhuma lhe acentuava os seios e a curva da cintura. Porem o seu maior espanto foi ao detectar que ela estava com uma grossa e grande calça de algodão.



Ele olhou-a como se estive-se em frente a um ET, e foi impossível de Anahí não rir. Ela deitou-se ao seu lado e a expressão dele continuava a mesma.


 


Poncho: Porque você está de calça? – Perguntou quando ela se tapou com as cobertas. Seu tom não parecia mais tao divertido e sim chocado.


 


Annie: Simples. Você demorou duas semanas para me contar sobre aquela mulherzinha. Logo, você ficará pelo mesmo período, só que sem sexo. – Disse divertida, olhando-o perplexo a sua frente. – Boa noite querido. – Deu um selinho nele.


 


Alfonso não acreditou no que escutou. Petrificado ele estava. Como ele conseguiria sobreviver sem tocá-la por duas semanas? Anahí exalava beleza. Seria impossível.


 


Poncho: Jesus cristo! – Murmurou desolado.


  


Por hoje é só…


Aguardem as cenas dos próximos capítulos ;)


Até terça amorinhos!!


 


 



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Autor(a): lenaissa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1118



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  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27

    Continua 🙏 Saudades dessa história 😢

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54

    Continua

  • Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04

    Quando vai continuar a história ?

  • degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34

    Continua

  • Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08

    Continuaaaa

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38

    Aaah continuaaa por favor. Tava na espera

  • nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35

    FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA

  • nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04

    Estamos no final do ano e nada até agora :/

  • Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19

    Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa

  • bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28

    Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.


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