Fanfics Brasil - Capítulo 128 – 2ª Temporada Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada

Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde


Capítulo: Capítulo 128 – 2ª Temporada

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Por volta de vinte minutos Anahí permaneceu do mesmo jeito. Mas ela tinha uma dúvida em sua cabeça. Ela poderia estar sim grávida. E mesmo que Alfonso não queira aquela criança. Ela sim a queria. Por maior que fosse o seu medo, ela não desampararia aquele ser que poderia, estar habitando seu ventre. Um filho! Fruto de um amor tão bonito, intenso e verdadeiro. Por mais que Alfonso seja um babaca. Eles teriam um fruto daquele amor.


 


Sem pensar duas vezes, Anahí saiu do banheiro, vestiu uma calça jeans, um tênis, colocou um casaco por cima da blusa que vestia, pegou sua bolsa, verificou se sua carteira estava ali e saiu. Ela voltaria para casa, amanhã iria ao médico fazer os exames certos para certificar-se se estava realmente grávida. Ela poderia comprar aqueles testes de farmácia? Poderia. Mas ela utilizaria todo seu dinheiro para comprar uma passagem de ônibus de volta. Não ficaria perto de Alfonso, não depois dessa. Passou pela sala como um raio, e nem viu sinal dele. Mas ela também não se importou.


 


Seguiu a pé, até o primeiro ponto de ônibus aparecer, a cerca de quinhentos metros da casa. Ainda não havia anoitecido mas o céu já estava no tom alaranjado e o sol praticamente submerso pelas montanhas. Assim que chegou ao ponto, avistou um senhor que vendia balas ali e pediu informação sobre um ônibus que poderia levá-la até a rodoviária da cidade. Quinze minutos depois, o ônibus indicado pelo simpático senhor parou para desembarque e embarque de passageiros. Logo ela embarcou com seu destino certo.


 


Na casa, Alfonso encontrava-se na academia, descontava toda a sua raiva, dele mesmo, naqueles sacos de boxe. Ele batia com tanta força, que se fosse mais forte furaria o equipamento. Enquanto batia ofegante, as palavras: grávida, filho, pais rodeavam seu pensamento enquanto as lágrimas rolavam pelo seu rosto. Não eram lágrimas só de tristezas, pelo jeito que ofendeu a namorada, mas de felicidade. Ele teria um filho com a mulher que mais ama na vida.


 


Ele queria sim seu filho. Claro que queria. Só ficou assustado e acabou falando o que não devia. E logo com a raiva sendo dispersada ali, naquele saco, ele se via sim um bom pai, ele aprenderia, ninguém nasce sabendo ser pai ou mãe, nem tem um manual que explique tal situação. Junto com Anahí ele aprenderia ser um bom pai. Chegou até pensar no possível sexo para criança. Fez planos para cada situação. Um sorriso bobo brotou no seu rosto ao imaginar tais situações. Mas agora ele precisava conversar com a mãe de seu futuro filho. Olha o sorriso bobo de novo.


 


Mãe de meu filho”. Pensou.


 


Como essas palavras lhe caiam tão bem. Ela sim seria uma excelente mãe. O amor é nato dela. Imaginá-la com uma barriga saliente, fez o sorriso dele brotar novamente. Seus pensamentos, assim como os socos no saco, foram interrompidos quando Ponny começou a latir chamando sua atenção.


 


Poncho: Ei… o que houve? – A pegou no colo. – Ainda tá brava comigo, menina? – Ponny se contorcia no colo dele querendo descer, enquanto latia. Alfonso estranhou e levantou a cadela na altura dos seus olhos. Ponny suspensa no ar, o encarou. – O que foi? – Loucura? Talvez. Mas Alfonso sentiu a necessidade de falar o nome da namorada para a cachorra. – É a Annie? – Ponny voltou a latir e a se balançar.


 


Alfonso imediatamente a colocou no chão e ela correu em disparada por onde veio. Alfonso? Ele fez o mesmo. Saiu da academia desesperado, entrou pelos fundos da casa, subiu as escadas em um único folego, entrou no quarto chamando por Anahí. Foi até o banheiro e abriu a porta encontrando-o vazio. Seu coração palpitava, não sabia se era por causa do exercício, da corrida ou pela ausência de Anahí.


 


Ouviu Ponny latir dentro do quarto, e Alfonso saiu do banheiro desesperado avistando a cadela apoiada nas patas traseiras no chão e as da dianteira na borda da sua cama. Ela latia insistentemente para a cama. Alfonso olhou para a cama e viu o short que Anahí vestia jogado de qualquer jeito ali em cima, olhou pro chão e os chinelos dela repousavam ali. Por instinto dirigiu seu olhar para onde ela guardava sua bolsa e não a encontrou.


 


Sem pensar duas vezes ele pegou as chaves do carro e desceu correndo. Ponny foi junto, mas ele a prendeu na lavanderia. Onde estavam os outros? Ele não sabia, pois disseram que iriam a um festival no bairro vizinho. Alfonso assumiu a direção apreensivo. Ela não poderia ter ido tão longe, ali era um bairro residencial. Diminuiu um pouco a velocidade quando avistou um homem com roupas de caminhada logo a frente. Pensou que de repente ele teria a visto.


 


Poncho: Com licença senhor? Boa noite. – O homem parou e o olhou. – Desculpe incomodar, mas o senhor viu uma moça de um metro e sessenta, cabelos castanhos ondulados até o busto passando por aqui?


 


XXX: Garoto, vi sim… se não me engano ela parou no ponto de ônibus logo ali em frente.


 


Poncho: Obrigado! – Agradeceu e arrancou com o carro em direção ao ponto. Freou bruscamente assustando algumas pessoas que estavam ali. – Com licença, vocês viram uma moça de um metro e sessenta, cabelos castanhos ondulados até o busto, aqui nesse ponto? Sabem me dizer se ela pegou algum ônibus? – Disse assim que desceu do carro. As pessoas começaram a negar com a cabeça e murmurinhos de: “Não”, “não vi”, “cheguei agora” …


 


Mas um senhor que aparentava ter em torno de setenta anos e que estava vendendo suas balas em uma barraquinha ali no ponto se pronunciou.


 


ZZ: Eu vi sim. – Alfonso deixou de passar as mãos no cabelo e foi até o homem. – Ela pegou um ônibus com destino a rodoviária. – Alfonso sentiu um alívio tremendo, mas logo ficou tenso novamente já que ela voltaria para casa.


 


Poncho: Obrigado senhor. – Dizia correndo de volta para o carro. Ele partiu, só não correu mas rápido devido as leis de trânsito e o fluxo dos carros na rua. Chegou a rodoviária vinte minutos depois, foi até os guichês perguntando qual daqueles ônibus iria para o Rio, a atendente havia informado que o único que partiu em direção ao Rio partiu em quarenta minutos.


 


Alfonso quis socar alguma coisa. Mas para não perder mais tempo perguntou qual era a empresa do ônibus. Munido dessas informações ele voltou para a estrada. A quase uma hora na estrada, Alfonso avistou o terceiro ônibus da tal empresa. Tinha que ser aquele, mas o ônibus estava a cima da velocidade, no entanto ele aumentou a sua para ultrapassá-lo e fazê-lo parar. Mas algo aconteceu. O ônibus a sua frente deu uma freada tão bruta que no segundo seguinte ele estava fora da pista capotando duas vezes enquanto descia o pequeno barranco que separava as pistas.


 


Alfonso sentiu-se desfalecer por alguns segundos, freando o carro bruscamente. Seu coração estava apertado e sufocado pela angústia, a estrada estava em silêncio mas com murmurinhos de dor vindo dos passageiros do ônibus. Reunindo forças e saindo da inércia Alfonso correu em disparada até o veículo, tombado em sua frente.


 



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Autor(a): lenaissa

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    Quando Alfonso encontrou Anahí desacordada junto a outros passageiros dentro do ônibus, seu coração falhou por alguns segundos. Angustiado ele tentou entrar no veículo para chegar nela e ver se ela estava bem, mas essa atitude poderia machucar outras pessoas que estavam entre o caminho entre ele e Anahí.   O &oc ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1118



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  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27

    Continua 🙏 Saudades dessa história 😢

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54

    Continua

  • Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04

    Quando vai continuar a história ?

  • degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34

    Continua

  • Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08

    Continuaaaa

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38

    Aaah continuaaa por favor. Tava na espera

  • nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35

    FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA

  • nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04

    Estamos no final do ano e nada até agora :/

  • Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19

    Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa

  • bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28

    Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.


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