Fanfics Brasil - Capítulo 129 – 2ª Temporada Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada

Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde


Capítulo: Capítulo 129 – 2ª Temporada

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Quando Alfonso encontrou Anahí desacordada junto a outros passageiros dentro do ônibus, seu coração falhou por alguns segundos. Angustiado ele tentou entrar no veículo para chegar nela e ver se ela estava bem, mas essa atitude poderia machucar outras pessoas que estavam entre o caminho entre ele e Anahí.


 


O ônibus estava virado de lado, com a porta de desembarque pro chão. Anahí estava acomodada no meio do veículo no lado esquerdo. Alfonso conseguiu identificar a namorada porque ela estava tombada de lado na poltrona devido a posição do ônibus. E o que a mantinha daquela forma era o cinto de segurança. O que não impediu os outros passageiros de se deslocarem dos seus assentos com a capotagem do ônibus, já que não usavam. Então seria impossível ele chegar até ela sem passar por aquelas pessoas.


 


Ainda aflito conseguiu chamar a emergência. Mas em uma atitude impensada ele subiu na lateral do ônibus e ficou do lado em que Anahí se encontrava. Chamava-a e dava leve batidas na lateral do veículo na intenção de chamar a atenção dela. Como o vidro das janelas estavam trincados, bater ali poderia quebrá-los e machucar ainda mais os passageiros. Mas Anahí mantinha-se inconsciente.


 


Vinte minutos de pura agonia, a emergência chegou ao local. Enquanto os bombeiros retirava as vítimas com segurança, Alfonso já havia dado seu depoimento do que vira: O ônibus andava em uma velocidade a cima do permitido para aquela pista e que depois de um zig zag ele saiu da pista e capotou duas vezes até parar.


 


Inconsolado, ele mantinha-se sentado no canteiro observando atentamente o resgate tremendo de nervoso. Ele abraçava as pernas chorando e tremendo, mas mesmo com suas vistas turvas ele prestava a tenção em cada bombeiro que retirava uma vítima do ônibus. Ele não deixava de pensar nela, no seu bem-estar e quem sabe de seu… filho. Um nó se instalou na boca de seu estômago quando ele avistou o corpo de Anahí sair de dentro do transporte amarrado em cima de uma prancha e com um colar cervical em seu pescoço.


 


Sem pensar duas vezes ele saiu correndo em direção, caindo duas vezes ao chão devido as dormências nas pernas, por ficar na mesma posição por horas.


 


Poncho: Não… não por favor… me deixe passar é a minha namorada!! – Implorava soluçando, pelo choro contínuo, ao policial que bloqueou sua passagem até a área de resgate.


 


Policial: Sinto muito, não pode ultrapassar essa área.


 


Poncho: Por favor… – Implorou novamente vendo-os colocarem Anahí na ambulância. – Eu quero ir com ela. – Disse aflito olhando os paramédicos fecharem o carro.


 


Policial: Não será possível garoto. As ambulâncias estão saindo com duas pessoas feridas para não perder tempo…


 


Sem deixar o policial terminar, Alfonso correu ate o seu carro e deu partida seguindo a ambulância que levava Anahí. Meia hora depois a ambulância estacionou em um pronto socorro mais próximo ao acidente. Mas ela havia parado nas entradas para aqueles veículos, sem chances dele se aproximar. Estacionou o carro e correu para a recepção do lugar.


 


Poncho: Boa noite… para onde estão levando os feridos do acidente de ônibus na estrada? – Disse a atendente que nem olhou para a cara dele enquanto falava. Sem resposta, Alfonso se irritou. – EI!! – Gritou dando um soco no balcão. A mulher se assustou. – Para onde estão levando os feridos do acidente de ônibus na estrada? – Perguntou irritado.


 


Atendente: Na ala B. – Respondeu indiferente, o que fez o sangue de Alfonso ferver. Se fosse um homem no lugar dela, já estava sem dentes. Saindo em disparada para o outro lado do hospital, ele chegou a ver o paramédico entregar a maca com Anahí para os enfermeiros do hospital que entraram rapidamente. Alfonso conseguiu alcançar o paramédico antes dele voltar a ambulância.


 


Poncho: Por favor, qual o estado da garota de cabelos castanhos? – Sua voz estava aflita.


 


Paramédico: Você é o que dela?


 


Poncho: Namorado.


 


Paramédico: O que posso dizer agora é que ela está acordada, e sem ferimentos graves só secundários. Agora preciso ir. – Disse se afastando rapidamente de Alfonso, entrando na ambulância novamente.


 


Um súbito alívio apossou-se do corpo e da alma dele, mas não o suficiente para tranquilizá-lo completamente. Isso só aconteceria ao lado dela. Meia hora depois uma enfermeira veio até a sala de espera, que agora já tinha algumas pessoas, provavelmente parentes das vítimas que ali também estavam.


 


Enfermeira: Alguém conhecido de Anahí Portilla? – Perguntou ao grupo a sua frente, já que todos foram em direção a ela em busca de notícias e Alfonso era um deles.


 


Poncho: Eu… – Dizia passando entre as pessoas chegando a enfermeira. – Sou namorado dela. – Ela assentiu e estendeu um prancheta com um formulário nela.


 


Enfermeira: Por favor preencha esta ficha com os dados dela, sim? – Ele assentiu.


 


Poncho: Como ela está? – Perguntou pegando o objeto.


 


Enfermeira: Está estável. Por ela estar de cinto ela não teve graves consequências do acidente. Só um pequeno torcicolo no pescoço e algumas escoriações pelo corpo. Preencha a ficha, sim? Depois você poderá vê-la. – Disse e logo voltou pela porta que entrou.


 


Enquanto Alfonso preenchia a ficha, suas mãos estavam trêmulas pela ansiedade de revê-la. Deixou algumas informações em branco pois não sabia a resposta. Lembraria de perguntar a ela depois sobre seu tipo sanguíneo, identidade e CPF.


 


Assim que ele terminou, entregou o papel para a atendente, perguntando o quarto em que Anahí estava. Com um frio na barriga ele foi até ela. Quando entrou na enfermaria encontrou Anahí deitada com o tronco um pouco ereto devido a posição da maca. Ela estava de olhos fechados e com o colar branco em seu pescoço. Percorreu o local com o olhar. Era um hospital público, logo ela dividia o quarto com mais duas pessoas que pareciam dormir. Privacidade eles não teriam ali.


 


Lentamente Alfonso se aproximou da cama. Seu coração saia pela boca, suas mãos suavam, ansiava por uma resposta que aliviasse o aperto de seu coração. Assim que chegou ao seu destino. Levou seus dedos até o rosto dela, retirando uma mexa do cabelo perdida por ali. Sentindo o toque suave em sua pele, Anahí sabia de quem era e uma lágrima desceu de seu olho, mesmo fechado.


 


Poncho: Annie? Me diz… que… ele está bem. – Sussurrou, sentindo seu ar faltar.


 


Até sexta amorinhos!!


Não me matem até lá, ok?


bjs



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Autor(a): lenaissa

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  Noite amorinhosss :) Tem recadinho no final do capitulo. Ok? ;)   GiovannaPuentePortillaherrera: kkkk continuando amore… Gabi_ponny: Amore acalme-se se não você não vai aguentar o que virá mais a frente na fic!! jayponny: Pois é Jay… mas já te digo as colinas é logo ali heim… essas menina ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1118



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  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27

    Continua 🙏 Saudades dessa história 😢

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54

    Continua

  • Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04

    Quando vai continuar a história ?

  • degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34

    Continua

  • Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08

    Continuaaaa

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38

    Aaah continuaaa por favor. Tava na espera

  • nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35

    FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA

  • nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04

    Estamos no final do ano e nada até agora :/

  • Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19

    Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa

  • bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28

    Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.


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