Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Noite amorinhosss :)

Tem recadinho no final do capitulo. Ok? ;)

GiovannaPuentePortillaherrera: kkkk continuando amore…

Gabi_ponny: Amore acalme-se se não você não vai aguentar o que virá mais a frente na fic!!

jayponny: Pois é Jay… mas já te digo as colinas é logo ali heim… essas meninas são perigosas...kkkkkk vou ate silenciar o Whats depois de hoje. Kkk

Mikaella Borges: kkkkkkkkk sua casa e carro sobreviveram Mikaela? Kkkkkkkk vocês são d+

jessica_ponny_steerey: Sis espero que você esteja abastecendo nosso esconderijo.. em um futuro não tão distante estaremos por lá. Kkkk

Valéria_Traumadinha: AI MEU DEUS!!!! Será que o que acontecerá a seguir você vai relevar minha sentença? Kkkkkkk

AlgúnDia_AyA❣: Não faça isso amore… como poderei escrever na fic? Kkkkkkkkk

ana_sofia_: kkkkkkkkkk… intenso é o sobre nome deles… novas intensidades surgiram … já se prepare flor kkkk

anahiyalfonso_los_aya: Ai que bom amore…. Que nosso romance perdure bastante até o fim!! ;)

gconradocelestino: Mas eu não fiz nada Gabi. Kkkkkkk E pensei que você era do time da Jay por drama kkkkkk

Hitteny: Calma amore… kkkk

Jhulya: Bom a Annie está bem….

Ana Paula: bom … :'(

Vamos ao serviço?

………....……….....……..…..….

Annie: Eu não estava grávida Alfonso. – Respondeu com a voz embargada, mantendo seus olhos fechados. – A médica me avaliou e os sintomas, o atraso da minha menstruação foram sintomas de estresse. – Dizia com as lágrimas caindo em seu rosto silenciosamente. Ela não queria abrir os olhos e deparar-se com uma possível reação positiva da parte dele. Era óbvio que ele não queria, pela sua reação quando ela contou da possibilidade. Mas ela, mesmo que por algumas horas, queria aquele filho. E a ideia dele não partilhar do mesmo sentimento a torturava lentamente. Seus pensamentos foram interrompidos com um soluço sofrego ao seu lado. Ela abriu os olhos, e mesmo com a vista turva pelas suas lágrimas ela o viu… chorando.

Aquela cena a enfureceu. Será que ele estava tão feliz assim?

Annie: Não precisa chorar de felicidades Alfonso. – Seu tom foi tão frio que a coluna dele congelou. Ela havia entendido errado, ele não estava feliz pela ausência do bebê. E sim ao contrário.

Poncho: Não Annie.. – Disse tentando limpar as lágrimas do rosto. – Eu não estou chorando de felicidade… – Se aproximou mais dela. – Eu queria sim ter um filho com você Annie. – Disse acariciando o rosto dela. Que escorreu novas lágrimas. Como ele poderia ser tão insensível assim? Depois de tudo que ele falou no quarto, ele começa com aquele papo?

Annie: Você duvidou de mim Alfonso. Não minta agora dizendo que queria ter um filho comigo. – Disse afastando a mão dele.

Poncho: Não Annie… Eu já tinha aceitado o bebê. Eu sei que você nunca fez nada pra que eu duvidasse de você, mas eu sou um babaca Annie. – Ele pega na mão dela e aperta suavemente, Anahí apenas o olha e ele não consegue decifrar o que ela está pensando ou sentindo. – Por favor Annie, me desculpa, por favor.

Ela começa a chora na frente dele, e agora ele via, novamente, o que tanto temeu. Havia magoa no olhar de Anahí. Pior do que raiva, era vê-la magoada com ele. Novamente. O choro dele já se intensificava. Sabia o que viria a seguir.

Poncho: Não Annie… por favor… – Caiu de joelhos rente a cama. Anahí fixou o olhar no teto, tirando forças da onde não tinha.

Annie: Me deixe sozinha Poncho…

Poncho: Não Annie… não me afaste de novo… por favor. – O estômago dele estava embrulhado. Ela o olhou. Ele suplicava com o olhar.

Annie: Relembre as palavras que você me disse, e você vai aceitar o que estou te pedindo Poncho. – Disse tão baixo, que se Alfonso não tivesse tão perto não escutaria. Ele a olhou pela última vez antes de abaixar a cabeça apoiando-a na beirada da cama.

Anahí sentiu uma forte vontade de afagar a cabeça dele. Mas ele havia a magoado. Desconfiando dela, depois de tudo o que aconteceu entre eles.

Poncho: Annie… – Ele a fitava. Anahí nem havia percebido quando ele levantou a cabeça.

Annie: Por favor Poncho. – Ele suspirou derrotado. Anahí o observou se levantar, ficando em pé ao lado dela.

Poncho: Tudo bem. – Deu um beijo casto nos lábios dela. Teve medo dela recusar, virar o rosto, o afastar, mas ela nada fez apenas recebeu o beijo. – Estarei lá fora, para quando você tiver alta e...

Annie: Não Poncho… – Ele a olhou confuso. – Chama minha mãe, por favor.

Poncho: Não entendo…

Annie: Eu prefiro ficar com minha mãe agora. Por favor. – Ele ficou triste por ela não querê-lo ali, mas compreendeu.

Poncho: Tudo bem. Pedirei que ela traga roupas pra levar para a casa…

Annie: Eu não vou voltar para Paraty, Poncho. – Alfonso a olhou angustiado. – Saindo daqui vou para casa com minha mãe.

As lágrimas dele voltaram a cair. Por mais que o destroça-se ficar longe dela nessas circunstâncias mas ele havia erado novamente. Precisava deixá-la se acalmar. A poeira abaixar. Suspirando e limpando as lágrimas insistentes em cair. Assentiu e se dirigiu a porta.

Annie: Poncho? – Ele a olhou. – Não conte a ninguém sobre a … a … – Um nó se formou na garganta dela. Mas ele entendeu.

Poncho: Tudo bem. – Ele a olhou pela última vez antes de sair pela porta em definitivo.