Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa noite amoressss

hittenyy: Surpresa, surpresaaa!! kkkk

jayponny: Será que a Mai iria tão longe? Hummm

gconradocelestino: kkkkkkkkkkkkk

jessica_ponny_steerey: Já disse que elas tem que me deixar terminar a fic… amo meu menino. Obs: O Ryan existe de vdd.

Gabi_ponny: kkkkkkk Se a Mai fizer mesmo isso e a Annie descobrir… hum sei não heim kkkkk O Ryan e a Bruna são fofos mesmo (a Bruna é fictícia) Obrigada amore!! Será que ela consegue?

ana_sofia_: kkkk Ligou e ainda foi trolada kkkkkkk As duas juntas são fofas mesmo ;)

GiovannaPuentePortillaherrera: Continuandoooo

Roberta_aya: Será que ele aprendeu? Obrigada flor!!

gaelli: Seja bem vinda!!! Apareça sempre que quiser kkkkk espero que ela aprenda a se controlar… se não babou kkk

Duda_aya: Curiosassss… a pergunta q n quer calar: O que ele viu? Kkkkkk

AlgúnDia_AyA❣: kkkkkkk tomara que seja bom, né? Me diz dps se foi bom pra você ;)

Valéria_Traumadinha: porque parou? Parou porque? Kkkkkkkkk

Ana Paula Perreira: kkkkkk pronta para descobrir? Kkkkk vamos lá então..

Continuando.

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Assim que Alfonso parou o carro ao lado de um buraco no muro de contenção na estrada, pegou uma lanterna presa debaixo de seu assento e saiu. Passou pelo muro de proteção com Anahí o seguindo e logo Alfonso avistou um carro chocado contra uma árvore com algumas labaredas saindo do capô do carro.

Poncho: Liga para emergência! – Gritou para Anahí que estava um pouco mas afastada. Um pouco nervosa Anahí conseguiu tirar o celular do bolso, ligava para emergência enquanto descia até Alfonso. Ele iluminava o interior do veículo, avistando o motorista desacordado. – Aqui, segura. – Entregou a lanterna a Anahí, que acabara de se aproximar.

Anahí segurou a lanterna iluminando na direção de Alfonso que fazia uma certa força para tentar abrir a porta. Nessa altura o fogo já aumentava.

Poncho: Abre! Grraaa!! – Fazia força.

Annie: Não atendem. – Disse desesperada, vendo-o finalmente abrir a porta do motorista.

Assim que ele abriu a porta, afastou o tronco de um homem que aparentava ter sessenta anos, e observou que ele tinha alguns ferimentos na testa, mas não estava completamente inconsciente.

Poncho: O senhor está bem? – O senhor ronronou pela dor.

Annie: Poncho o fogo. – Disse nervosa vendo as chamas aumentarem enquanto ela ainda tentava realizar a ligação para a emergência.

Alfonso colocou o tronco dentro do carro e desfivelou o cinto de segurança do homem, que ainda chiava pela dor. Com um pouco de dificuldade Alfonso conseguiu colocar o homem em pé escorado no carro.

Poncho: Vamos sair daqui. – Disse enquanto se curvava e deixando o corpo do sujeito cair sobre seu ombro. E caminhou com ele em direção ao seu carro.

Anahí o ultrapassou e abriu a porta do carro e ajudou Alfonso a colocar o homem no banco traseiro deitado. Ele logo ocupou a direção e ela o banco do passageiro. Segundos depois já estavam em movimento para o primeiro hospital que encontrassem. Ao fundo ainda conseguiram escutar uma explosão que só poderia ser do automóvel batido. Anahí levou a mão a boca em completo espanto, se demorassem um pouco mais eles seriam atingidos pela explosão. Alfonso levou a mão na perna da namorada e deu um leve aperto na intenção de tranquilizá-la. E quando ela olhou para ele, estava com os olhos lacrimejados.

Poncho: Tudo bem… conseguimos. – Dizia alternando o olhar para ela e para a estrada. Anahí levou uma mão para cima da dele, que ainda repousava na perna dela. Ambos entrelaçaram os dedos e os apertando levemente em conforto.

***

Assim que chegaram ao hospital, Alfonso ainda precisou levar o homem no ombro até uma maca, onde dois enfermeiros, no auxílio, a conduziram rapidamente para dentro do hospital. Anahí acompanhou o homem ser levado um pouco mais a frente, até os enfermeiros entrarem na emergência, onde ambos não poderiam prosseguir. Ficaram somente os dois no corredor, quando ela se virou viu Alfonso um pouco ofegante, rapidamente ela foi até ele e o abraçou.

O abraço foi o suficiente para acalentarem seus corações que ainda sofriam pela dose de adrenalina que receberam.

Annie: Você salvou aquele homem. – Disse admirada olhando-o.

Poncho: Não. Nós o salvamos. – Disse colocando uma mexa do cabelo dela para atrás da orelha.

Annie: Poncho, eu só segurei uma lanterna. – Sorriram. Mas aos poucos foram deixando o sorriso acabar enquanto ainda se fitavam.

Poncho: Vamos, eu te deixou em casa. Depois eu volto, para explicar e ver como ele está.

Annie: Posso ficar aqui com você? – Alfonso sorriu e a puxou para um novo abraço.

Poncho: Claro que pode. – Anahí sorriu sobre o peito dele.

***

Alfonso e Anahí saíram do hospital a meia-noite, durante aquele período, deram um depoimento a um policial que chegou ao hospital a pedidos da equipe médica que informou a corporação que um homem deu entrada ao hospital, após um acidente na estrada. Logo eles foram liberados, sendo parabenizados pelo resgate ao homem. Tiveram também notícias do homem que se chamava Frederico e que tinha sessenta e três anos, de acordo com sua carteira de identidade encontrada na carteira que ele levava no bolso da calça. Segundos os médicos ele estava estável e passava bem.

Sendo assim quando Alfonso estacionou em frente ao prédio de Anahí soltou um suspiro em alívio. Anahí sorriu enquanto desfivelava o cinto.

Annie: Dia difícil? – Fez graça, arrancando um sorriso dele.

Poncho: Mas extremamente agradável. – Disse fitando-lhe nos olhos.

Annie: Hoje você foi incrível, Poncho.

Poncho: Annie, eu não fiz nada de mais. Fiz o que qualquer um faria no meu lugar.

Annie: Mas para mim, para Bruninha e, com certeza, para o senhor Frederico você foi incrível Poncho. – Disse carinhosa e depositou um beijo casto no canto da boca dele. – Boa noite. – Alfonso sorriu quando ela afastou o rosto.

Poncho: Boa noite mi amor. – Ela sorriu e saiu do carro. Alfonso ficou estacionado até ela desaparecer do Hall do prédio. Ele abriu o porta-luvas e de lá retirou um embrulho. Apoiou o pacote em sua perna enquanto escrevia um pequeno bilhete. Feito isso, ele saiu do carro e foi em direção ao prédio de Anahí.

Anahí assim que entrou em casa se jogou no sofá e ficou cheirando a camisa dele em sua mão, lembrando dele a cada momento com um sorriso bobo no rosto. Hoje ele havia conquistado vários pontos com ela. Estava absorta em seus pensamentos quando a campainha tocou.

Annie: Oi seu José. – Disse confusa ao encontrar seu porteiro do outro lado da porta.

José: Desculpe incomodar Annie, mas o menino Alfonso pediu para te entregar. – Estendeu o pacote para Anahí que pegou-o com um sorriso no rosto.

Annie: Ele entregou agora?

José: Sim. Assim que a senhorita subiu.

Annie: Ok. Obrigada seu José! – Agradeceu sorridente.

José: De nada. E boa noite.

Annie: Boa noite. – Despediram-se. Anahí voltou para o sofá com o pacote e o bilhete em cada mão. Ela abriu o bilhete e sorriu com o cenho franzido em dúvida.

“Não teve como não lembrar de você!

                           A.H.”

Quando Anahí abriu o pacote não acreditou no que viu, levando uma mão a boca tamanha sua surpresa. Era uma boneca da princesa Elza. Na verdade a mesma que ela comprou para a Aninha. Inevitavelmente ela pegou o telefone, abrindo o WhatsApp.

– Como adivinhou que eu a queria?! 

– Não adivinhei. Quando fui comprar o presente da Aninha a vi na vitrine e me lembrei de você. 

– Obrigada, Poncho. Adorei. <3

– Foi de coração... Boa noite.

Anahí suspirou e trouxe a boneca para si, abraçando-a com carinho.