Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Tarde amorinhosss

Havia dito que, quem acertasse o que aconteceria hoje teriam quatro caps e não somente três. Vamos ver quem acertou?

 Mika: Será que ele terá essa audácia? Kkk

anahiyalfonso_los_aya: Seja bem-vinda amore! O Poncho? Bem provável heim… mas veremos..

GiovannaPuentePortillaherrera: kkkkkkkk esperamos que ele pense assim ne non? Kkk

GiovannaPuentePortillaherrera: pois é um super herói msm… Eu ficaria arrasada se minha mamis escondesse algo de mim… Nossa se ele a ignorar, puta merda kkk

jayponny: kkkkk adorei, dai sairá altos filmes.. Ucker e Dul? Só o tempo dirá...kk

jessica_ponny_steerey: kkkkkk outro olho roxo em diretor ele n entra em nenhuma outra escola kkkkkkk

Gabi_ponny: será Gabi? :0

Duda_aya: tadinho do menino kkkkkkk obrigada amore…

Nayra Portilla: Hum… interessante…

Maria Vitoria: Espero que ele te escute Maria kkkkk

Jhulya Grazioli: Amore o seu palpite foi certeiro!!!! quatro caps liberados!!! kkkk

Dedico a esses capítulos a Jeovanna (Jeo_rbd_aya) por EASVC ser sua primeira web a ser lida aqui no FB!! Pra você Jeo… <3

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Um desespero a aflige, quando Alfonso se levanta e segue em direção aos dois. Ela tentou a todo custo decifrar o semblante dele mas ele estava impassível. Já estava se preparando para uma nova discussão, quando ele parou na frente deles.

Poncho: Oi. – Disse ainda impassível.

Annie: Oi. O que faz aqui? – Perguntou abraçando o livro ainda receosa.

“Querendo socar a cara desse otário!” Pensou ele.

Poncho: Vim com meu pai, tentar voltar para o colégio.

Os olhos de Anahí se expandem e ela morde o lábio para prender o sorriso que teima em aparecer. Se Alfonso não temesse tanto a rejeição dela, ele a beijaria a força ali mesmo.

Annie: Conseguiu? – Perguntou desconcertada. Já que quase deu pulinhos pela possibilidade da volta dele.

Poncho: Ainda não sei. Eles ainda estão conversando.

Annie: Você vai conseguir. – Falou um pouco empolgada. Só então ela percebe que o garoto ainda está do seu lado. – Oh, já ia me esquecendo de apresentar vocês. Poncho, esse é Thomas ele é novo na escola. Thomas, esse é meu namorado. Quer dizer, estamos dando um tempo, mas… é… bom..– Alfonso viu Anahí ruborizar na hora, totalmente sem graça. Prendeu o riso em satisfação.

Thomas: Como vai? – Diz e estende uma mão. Alfonso segura a mão do rapaz e aperta com tanta força que praticamente sente seus ossos sendo moídos. Thomas puxa sua mão de volta e massageia os dedos disfarçadamente.

Poncho: Agora estou muito melhor. – Disse com um olhar brincalhão para Anahí, que balançou a cabeça negativamente porém com um sorriso no rosto. – Onde estão os outros?

Annie: Já foram…

Poncho: E você ficou aqui sozinha? – A cortou, agora era seu instinto protetor falando.

Annie: Eu fui na biblioteca pegar um livro e acabei ajudando Thomas que se perdeu estávamos nos despedindo quando… te vi.

Alfonso olhou para Thomas e o babaca, palavras dele, ainda estava do lado dela.

“Por que ele simplesmente não dá o fora?” Pensou ele.

Thomas: Sua namorada é encantadora. – Ele poderia estar maluco em flertar com uma menina na frente do namorado dela? Poderia. Mas eles estavam dando um tempo. Não é? Então, o que ele tinha a perder?

Alfonso não imaginou que seria possível odiar alguém ainda mais em questão de segundos. Ele realmente desejava matá-lo naquele momento.

“Ela é minha. Querendo ou não. Ela é total e unicamente minha.” Pensava ele para não surrá-lo. Ainda.

Poncho: É, ela é sim. – Disse sem conseguir desviar os olhos dos dela. E ela dos dele. Sem medo, em um impulso Alfonso encosta seus lábios nos dela, apenas aguardando a rejeição que não veio. Ele a beija mais profundamente e para seu deleite, Anahí retribuiu.

No minuto depois, ela recua. Alfonso ficou esperando o tapa ainda de olhos fechados. Com a demora, ele abriu um olho e a viu de braços cruzados a sua frente.

Annie: Ele já foi embora Poncho. – Disse e Alfonso abriu o outro olho. Realmente o garoto já havia ido embora. Deveria ter se mandado durante o beijo. Um sorriso convencido surgiu nos lábios dele. – Está rindo de que? – Perguntou se fazendo de brava. Rapidamente ele recolheu o sorriso.

Poncho: Eu?! Nada, não. – Disse ligeiro.

Annie: E por que me beijou? – Disse dura, mas no fundo estava gostando de assustá-lo.

Poncho: Eu… é… bem… – Gaguejava. Tentava achar a palavra certa para não perder o progresso que tinha alcançado.

Marcelo: Alfonso? – Alfonso só faltou ajoelhar-se e dar graças aos céus por livrar-lhe daquele interrogatório. Anahí sorriu pelo alívio na expressão no rosto dele, após ele dar a atenção a seu pai. – Oi Annie. – Cumprimentaram-se e logo as atenções voltaram para Alfonso.

Poncho: E aí? – Perguntou ansioso. Marcelo suspirou o que deixou Anahí e Alfonso apreensivos. Mas logo ele abriu um sorriso, que nem precisou falar nada. Alfonso abraçou o pai com tanta força que Marcelo fez uma careta para Anahí. Ela por sua fez, sorria feito boba. Quando Alfonso soltou o pai virou-se para Anahí que alargou mais o seu sorriso. Alfonso não perdeu tempo e a puxou para um abraço, que ela não fez questão de recusar.

Marcelo: Acho que não devo alertá-lo que se aprontar mais uma, é adeus EWS para sempre, né? – Alfonso deixou de abraçar Anahí mas deixou o braço nos ombros dela.

Poncho: Pode deixar, pai… me comportarei. – Disse sorridente. Olhando para uma Anahí igualmente feliz.

Marcelo: Quer carona Annie?

Annie: Acei…

Poncho: Nãoo! – Anahí arqueou as sobrancelhas e Marcelo também olhou para o filho confuso. – Almoça comigo Annie? – Murmura, meio sem jeito pela presença do pai.

Anahí estava eufórica por dentro, não deixou transparecer, pois estava gostando das iniciativas dele de não pressioná-la durante os dias de afastamento e pelo controle que ele teve ao lidar com a presença de Thomas. Mesmo o outro flertando na frente dele e Alfonso se conteve. Mais pontos ele havia ganho. Quem sabe nesse almoço ele não consiga fechar o placar e se acertem novamente.

Com um menear de cabeça, Anahí aceitou o pedido dele, para felicidade interna de Alfonso, que só faltou dar pulos de alegria.

Marcelo: Bom então estou indo. Bom almoço para vocês… – Disse beijando a cabeça de cada um. – E apareça mais vezes Anahí, esse menino não para de chorar… – Anahí levou o dedo a boca impedindo um sorriso de se formar com a provocação de Marcelo.

Poncho: Pai… – Ralhou. Marcelo sorriu. E logo se dirigiu ao estacionamento. – Eu não fiquei chorando. – Disse indiferente. Anahí assentiu prendendo o riso. Ele viu e gargalhou fazendo ela gargalhar em seguida. Alfonso ainda envolvendo os ombros dela com seu braço, beijou o topo da cabeça de Anahí e ambos se dirigiram-se ao portão de entrada.

Annie: Onde vamos?

Poncho: Ainda não sei, pensei que recusaria meu convite. – O comentário a fez rir, ou melhor gargalhar. Ela não esperava por aquilo.

Annie: Então por que me convidou?

Poncho: A esperança é a última que morre. – Dizia sorridente, mas logo chegaram ao ponto de ônibus.

Annie: Iremos de ônibus? – Surpreendeu-se Alfonso só havia pego ônibus uma vez e em Londrina.

Poncho: É a nossa única opção “delicinha”. – Relembrou a cantada da mulher no ônibus em Londrina. Ambos gargalharam com a lembrança do fato.