Fanfics Brasil - Capítulo 140 – 2ª Temporada Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada

Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde


Capítulo: Capítulo 140 – 2ª Temporada

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Alfonso levou Anahí ao Restaurante Gero em Ipanema. Era um estabelecimento de requinte. Reconhecido por ser a primeira filial da grife paulistana (do Grupo Fasano) e por ganhar o Prêmio Rio Show de Gastronomia, a casa de tijolinhos aparentes e decoração clean tinha badalação nos dois turnos, incluindo muitas celebridades à noite. E localizava-se a duas quadras da Lagoa Rodrigo de Freitas.


 


Annie: Poncho… isso aqui é muito chique… Eu não estou vestida para isso Alfonso. – Dizia nervosa. Estavam parados na porta do lugar. Alfonso a olhava sorrindo enquanto ela estava aparentemente nervosa.


 


Poncho: Annie, essa é uma nova filial aqui no Rio e o dono é amigo de meu pai. Ele havia nos feito um convite especial, mas ainda não vinhemos aqui. Não que eu seja pão duro… – Anahí o olhou curiosa com as sobrancelhas erguidas. – Mas como disse, não sabia que você aceitaria meu pedido, então não trouxe muito dinheiro e nada melhor do que comer em um bom restaurante de graça. – Anahí ficou imóvel com a declaração de Alfonso. E se o dono não estivesse? E se ele reconsiderasse o seu convite?


 


Annie: Alfonso eu não quero lavar uma pilha louça para pagar a conta. – Indagou cruzando os braços.


 


Poncho: Seria mais uma aventura para o nosso relacionamento. – Disse rindo. Anahí revirou os olhos, mas acabou sorrindo com ele. – Anda vem. – Disse puxando-a pela mão.


 


Assim que eles entraram no restaurante, logo o maitre os recepcionou.


 


Maitre: Boa tarde. Mesa para dois senhor…? – As mãos de Anahí suavam


 


Poncho: Herrera. Alfonso Herrera.


 


Maitre: Oh, senhor Herrera. Rogério ficará contente com sua presença e da senhora …? – Dirigiu-se a Anahí.


 


Annie: An… Anahí Portilla. – Tentou passar confiança na voz. O maitre sorriu simpático.


 


Maitre: Me acompanhem, sim? – Ambos assentiram. Quando o homem foi em direção ao salão, Alfonso virou-se para Anahí e lhe deu uma piscadela com um sorriso torto, como se disse-se. “Não falei?”


 


Anahí ainda não estava segura que comeriam ali de graça. O dono ficaria feliz em vê-lo ali em seu restaurante prestigiando-o. Mas não em deixá-los comer ali de graça. Certo?


 


A cada passo que davam no salão em direção a uma mesa, Anahí sentia olhares sobre eles. Ela segurava a mão de Alfonso com força em busca de tranquilidade. Assim que chegaram a mesa, Glauco, o maitre, puxou delicadamente a cadeira para Anahí que agradeceu e sentou-se. Passou um breve olhar pelo local e avistou nada mais, nada menos que Caio Castro a duas mesas da deles. O queixo dela caiu. Nunca havia chegado tão perto de uma pessoa famosa.


 


Poncho: Uma foto duraria mais. – Anahí saiu do transe e olhou para Alfonso confusa. – Com uma foto, você pode babar quantas vezes quiser. – Explicou-se. Anahí o analisou por um tempo e por fim abre um sorriso.


 


Annie: Alfonso… – Disse sorrindo. – Você está com ciúme do Caio Castro?


 


Poncho: Eu não. – Disse e sorriu logo em seguida. – Eu sou melhor que ele. Eu me garanto. – Disse simples com um sorriso convencido no rosto. Se Anahí não estive em um lugar tão requintado sua gargalhada seria ouvida. Não que ele não tivesse razão… ele realmente era MAIS que Caio Castro. Mas ela riria pela forma como ele falou. Por isso limitou-se a sorrir. – O que? Estou mentindo? – Diz apoiando os braços em cima da mesa e chegando mais perto e cola seu olhar no dela.


 


Anahí morde o lábio, mas não consegue reprimir o sorriso. Imita a posição dele, mas quando responderia, o maitrechega a mesa deles com os cardápios. Alfonso praguejou mentalmente pela presença do homem. Já Anahí voltou a sua realidade em temer pela consequência caso o dono não aceite que eles comam de graça.


 


Alfonso escolheu como entrada beringela à parmegiana, gratinada com mozzarella de búfala e molho de tomate fresco. Para Anahí o maitre sugeriu risoto de aspargos com camarões, na manteiga e parmesão. Ambos almoçaram em um clima agradável. Alfonso a entreteu tanto que Anahí ficou alheia aos olhares curiosos na direção de ambos e a apreensão pela forma de pagamento pelo almoço. As duas da tarde pediram de sobremesa o renomado suflê de chocolate, especialidade da casa.


 


Porém antes mesmo de terminarem a sobremesa, Rogério Fasano, dono do local, chega a mesa deles. Alfonso logo o reconhece.


 


Poncho: Rogério! – Exclama levantando-se para cumprimentar o amigo de seu pai.


 


Rogério: Garoto como você cresceu. – Disse abraçando-o calorosamente. – E pelo visto está muito bem acompanhado. – Virou-se para Anahí estendendo sua mão. – Rogério Fasano. Muito prazer


 


Lentamente, por nervosismo e não por etiqueta, Anahí estendeu sua mão ao homem, que educadamente levou-a até os lábios depositando um beijo delicado em sua mão. Anahí corou. Alfonso sentiu um incomodo pela “gentileza” do “amigo”. Quase bufou, mas revirou os olhos.


 


Annie: Anahí Portilha… – Ela estava uma pilha de nervos… Era agora que eles seriam expulsos do local.


 


Poncho: Minha namorada. – Indagou. E logo recebeu a atenção de Rogério. Anahí quis matá-lo. A final ele não deveria ser simpático para não pagar a conta?


 


Rogério: Fico muito honrado em você ter escolhido meu restaurante para uma tarde agradável ao lado de sua bela dama. – Alfonso sorriu.


 


Poncho: Como não escolheria? O seu restaurante é uma referência Nacional no cenário gastronômico. – Inflou o ergo do homem. Anahí quis se enfiar debaixo da mesa.


 


Rogério: Oh meu amigo, ainda chegarei lá… se deus quiser. – Disse em modéstia. – Mas fiquem à vontade e hoje é por cona da casa. – Alfonso reprimiu o sorriso de vitória.


 


Poncho: Não, que isso faço questão em contribuir para seu sucesso. – Anahí deixou o queixo cair. Da onde ele tiraria dinheiro para pagar por aquilo tudo?


 


Rogério: O meu sucesso é ter amigos me prestigiando. Faço questão… – Levantou a mão ao Sommelier que se aproximou com uma garrafa de vinho do Porto. – Mais uma cortesia da casa. Foi um prazer Anahí. – Beijou-lhe novamente a mão de Anahí e se retirou.


 


Alfonso voltou a se sentar radiante. Anahí ainda não acreditava no que acabará de assistir. E se não bastasse não pagar pela refeição receberam um valioso vinho tinto que segundo o Sommelier era a combinação clássica para o chocolate.


***


Após saírem do restaurante Alfonso levou Anahí até a Lagoa Rodrigo de Freitas, ambos estavam sentados em banco na praça em frente a Lagoa, que pelo horário estava coberta pelas sombras das árvores do local. Uma brisa tornava o clima mais agradável.


 


Annie: Eu queria ver se ele aceitasse que você pagasse a conta. – Alfonso gargalhou enquanto ela saboreava um sorvete de casquinha.


 


Poncho: No caso, teríamos saído correndo de lá. – Disse fitando fixamente o movimento do seu dedo enquanto limpava o canto da boca dela suja de sorvete. Anahí fixou o olhar nos olhos dele.


 


Annie: Com certeza. – Disse sem conseguir desviar os olhos dele. Alfonso também não desvia dos dela por um momento, mas logo sua visão segue uma trilha imaginária até os lábios de Anahí.


 


Ela não se move. Sua respiração aos poucos se acelera, hesitantemente ele leva a mão até o rosto dela e acaricia. Anahí fecha os olhos e suspira.


 


Os dois sentem.


 


A pele dela contra a dele é quente e macia.


 


Quando Anahí abre os olhos Alfonso consegue ver a barreira dela sedendo. Sua mão cobre a dele e ela beija a palma suavemente. Esse gesto faz uma onda de calor percorrer todo o corpo de Alfonso. Estavam ainda mais próximos agora. Ela fecha os olhos novamente e ele não sabe se o gesto era um convite, mas ele encosta seus lábios nos dela iniciando um beijo longo e intenso.


 


Numa fração se segundos, todos os sentimentos que estavam reprimindo há dias explodem como uma erupção iminente. Anahí sentia a intensidade vinda dos gestos dele. Da forma como a beijava, como passava suas mãos em seus cabelos, puxando-a para si como se estivesse com receio de que elase distancie a qualquer momento.


 


Alfonso sentia como se cada partícula do seu corpo estivesse em brasa. Cada poro se expandindo, seus pulmões se rasgando e queimando. Sintia como se fosse explodir a qualquer momento. Com ela era tudo tão intenso. Perfeito. Ali, ele não sabia mais quem era, não sabia mais o que foi fazer ali. Mas ele sabia que a queria. Mais do que qualquer outra coisa.


 


Poncho: Me perdoa Annie… – Sussurra mordendo o lábio dela.


 


 


 



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Autor(a): lenaissa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1118



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  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27

    Continua 🙏 Saudades dessa história 😢

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54

    Continua

  • Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04

    Quando vai continuar a história ?

  • degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34

    Continua

  • Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08

    Continuaaaa

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38

    Aaah continuaaa por favor. Tava na espera

  • nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35

    FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA

  • nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04

    Estamos no final do ano e nada até agora :/

  • Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19

    Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa

  • bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28

    Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.


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