Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Anahí colou sua testa na dele. Alfonso então olhou nos olhos dela e se perde neles. Duas pedras grandes, azuis e brilhantes. Sua perdição.

Ele sempre soube disso. Desde o primeiro momento em que a avistou reclamando das pessoas que estavam se pegando no banheiro na festa de Felipe, que ela seria o seu calcanhar de Aquiles. Ela seria o fim da linha e o fim de tudo o que ele julgava certo. Ela o fez rever os seus conceitos, ela o transformou.

Ele já sabia que ela seria a mulher que o faria ver o paraíso sem ao menos saber se ele existia. Anahí tinha um coração puro. Tinha uma alma boa. Ela era o que ele nem de longe seria.

Annie: Eu amo tanto você, Poncho. – Afirma.

Um sorriso tímido ilumina o rosto dele. Um sorriso tímido que logo se transforma em um enorme e brilhante sorriso. Anahí sente o sabor salgado das lágrimas dele escorrendo por seu rosto, quando ele a beija. No beijo havia arrependimentos, saudade, carinho, posse, palavras não ditas e amor. Ah, como o beijo tinha amor.

Alfonso interrompeu o beijo se afastando para olhá-la.

Poncho: Isso é um “sim, te perdoo?” – Perguntou ofegante. Anahí afirma com um sorriso e o beija novamente.

Anahí se derreteu nos braços daquele que era o dono do seu coração. Coração esse que batia freneticamente e inteiro novamente.

***

Em menos de meia hora ambos já estavam no prédio dele. Ainda dentro do elevador o beijo já era com urgência que expressava bem o desejo inegável entre os dois, as cabeças se moviam sincronicamente e as línguas se encontravam com luxúria. Alfonso puxou Anahí para si mais forte pressionando-a contra seu corpo e contra sua ereção aparente, e assim como em cada vez que Alfonso a tocava um calor subia por seu corpo arrepiado e ela se sentia em chamas.

Quando a caixa metálica chegou ao seu destino, Alfonso a pegou em seus braços levando-a para dentro do apartamento sem dificuldades, repousando-a no sofá sem parar de beijá-la. Anahí sentiu o peso dele sobre seu corpo e aceitou de bom grado, pressionando suas mãos por baixo da camiseta dele sentindo os músculos de suas costas enquanto uma perna dele separava as pernas dela.Anahí gemeu.

Alfonsolevantava lentamente a camiseta lilás que ela usava beijando cada faixa da pele dela que ficava exposta; Parecia que não tinha pressa alguma e Anahí o ajudou a tirar a camiseta passando-a por sua cabeça e braços. Depois o ajudou a tirar a dele beijando o peitoral e o pescoço de Alfonso com fome. A respiração ofegante dos dois se misturavam assim como os corações batendo acelerados. Anahí sentia a pele se arrepiar a cada toque de Alfonso. Com habilidade ele se livrava do sutiã dela, beijando-lhe os seios com maestria. Num dado momento parou para contemplá-los, sobre o olhar atento e desejoso da namorada.

Poncho: Lindos. – Disse em admiração.

Annie: São todos seus. – Gemeu quando ele voltou a beijá-los sustentando-os com ambas as mãos numa carícia enlouquecedora. Anahí sentia a cabeça girar enquanto Alfonso acariciava cada pedaço de sua pele, chupando seus seios e a atormentando a um prazer enlouquecedor.

Quando enfim ela sentiu ele desabotoar sua bermuda ela sentiu um alívio e ansiedade crescer, ele a ajudou a tirar a bermuda e se livrou da dele também deixando os dois apenas com duas peças mínimas os separando, ele continuou a beijar a barriga de Anahí e descer uma trilha de beijos ate seu ventre e continuando ate encontrar o ponto sensível de sua intimidade por cima da fina renda da calcinha, retirando-a logo em seguida.

Anahí gemeu ao sentir a língua dele tocar onde ela tanto ansiou que ele estivesse, sentiuseus olhos rolarem involuntariamente. Alfonso passa levemente a língua por toda a extensão e traça círculos, parando somente para sugar o clitóris dela. O corpo de Anahí responde imediatamente. Ela não conseguiase manter quieta e achava que bateria nele se a pedisse isso.

Felizmente para ela, ele não faz. Ao invés disso, Alfonso pois um pouco mais de pressão, aumentando as vibrações e acelerando o ritmo, o suficiente para quase levá-la ao limite. Anahí sentia que estava prestes a sucumbir ao orgasmo quando Alfonso afasta sua boca dela e se ergue livrando-se rapidamente de sua cueca e voltando a se posicionar entre as pernas de Anahí.

Annie: Poncho, para? – Disse quando ele começou-lhe a penetrá-la. Sem entender ele parou o movimento e a olhou confuso. – A camisinha Poncho. – Alertou-o. Alfonso precisou de um minuto para compreender o que a namorada pediu. Lentamente ele abaixou a cabeça e beijou-lhe carinhosamente os lábios dela. Anahí retribuiu o beijo. Alfonso novamente a ergue nos braços e a leva para o quarto, deitando-a na cama. Inclinou o corpo até a gaveta do lado da sua cama e tirou um pacote de camisinha.

Anahí o olhava fascinada, Alfonso exalava sensualidade, seu peito com músculos bem definidos e ao mesmo tempo moderado parecia ter sido esculpido, seguiu uma trilha imaginária pelo abdome sarado dele até chegar em sua masculinidade que estava rija e pulsante. Anahí se aproximou beijando o peito dele, os dois de joelhos na cama, e o ajudou a colocar o preservativo sentindo seu membro pulsar em sua mão. Alfonso gemeu ao toque dela e aquilo pareceu acabar com o seu autocontrolee a puxou para um beijo voraz a deitando pressionando seu corpo contra o dela e a possuindo de uma só vez.

Anahí gemeu perdida em um prazer inebriante e os demais gemidos se perderam na boca de Alfonso ao se apossar dos lábios dela em um beijo faminto, os dois se embalavam em movimentos ritmados em uma dança sensual. Alfonso tinha a cabeça no pescoço de Anahí sentindo o aroma delicioso dela misturando com o perfume dela. Ele levantou a cabeça para encontrar Anahí com a cabeça tombada para trás afundada nos travesseiros com os olhos fechados perdida no prazer daquele momento, ele podia sentir no interior dela, úmido e quente, que ela estava perto e vê-la assim tão entregue fazia o próprio desejo percorrer com mais força em suas veias.

Poncho: Porr* – Grunhe quando Anahí eleva seus quadris de encontro ao dele. Alfonso joga a cabeça na curva do pescoço dela novamente e continua com os movimentos. Anahí sentia como se fosse explodir em mil pedacinhos a qualquer momento.

Anahí crava as unhas nas costas dele enquanto Alfonso se apoiava nos cotovelos, evitando que seu peso estivesse por completo sobre ela, enquanto continuava a arremeter os quadris contra o dela. Anahí estava chegando ao seu limite numa velocidade gradativa. Ambos estavam suados, seus corpos pegajosos, mas Anahí só conseguia sentir a excitação dos dois. Suspensa no ambiente e os envolvendo. Seus gemidos mesclam-se. Aos poucos Anahí sente a sensação de que estava ascendendo no espaço. Flutuando… Indo cada vez mais alto. E lá no topo, ela explode em milhares de plumas que descem suavemente. Ela logo percebe que Alfonso também chegou ao se ápice.

Os dois continuaram ofegantes ainda abraçados, Anahí acariciava as costas dele ainda de olhos fechados e ele em cima dela com a cabeça em seu pescoço. Os lábios de Alfonso tocaram o topo da testa suada de Anahí,ela sorri e acaricia as bochechas dele. Com um movimento suave Alfonso se acomoda ao lado de Anahí na cama. Ela deita a cabeça em seu peito e suspira.

Poncho: Você parece cansada. – Disse acariciando o rosto e o cabelo dela.

Annie: Você foi maravilhosamente bom. – Disse sorrindo e vendo-o dar um sorriso encantador que fazia seu coração acelerar.

Poncho: Sou ou não sou melhor que o Caio Castro? – Foi inevitável não gargalhar perante aquele comentário.