Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Poncho: Tem certeza, que não quer ficar no ap comigo? – Disse manhoso, na entrada do prédio dela, já se passava das sete da noite.

Annie: Não vai dar amor, minha mãe vai chegar as nove e eu ainda quero conversar com ela. – Disse acariciando o cabelo da nuca dele, já que estavam abraçados na calçada.

Poncho: Será que não é só cansaço mesmo, o motivo dessa palidez e mau estares? – Anahí suspirou. Afligia ficar no escuro.

Annie: Não sei, lá no fundo eu sinto que algo não está bem. – Alfonso deu um beijo casto na boca dela.

Poncho: Qualquer coisa me liga… – Deu um selinho. – A hora que for.

Annie: Pode deixar. Até amanha. – Trocaram um beijo intenso. Aproveitaram a pausa para respirar e se separaram.

Poncho: Beijos e boa noite. – Disse e a viu entrar no prédio e assim se afastou indo embora.

Annie: Boa noite seu José. – Cumprimentou o porteiro que retribuiu o sorriso.

José: Menina Annie? – Ela se virou para fitá-lo. – Entregaram no fim da tarde.

Anahí pega um envelope refinado na cor preta com seu nome praticamente desenhado na cor dourada.

Annie: Obrigada seu José.

No elevador, Anahí se preparava para abrir o envelope quando seu celular tocou. Era sua mãe. Quando entrou em casa ela ainda estava falando com a mãe no telefone, deixou a mochila e o envelope em cima do sofá.

Annie: Ok mãe. De qualquer forma deixarei seu prato na geladeira depois só esquentar. – Dizia tirando o tênis visivelmente chateada com o comunicado de sua mãe que só chegaria lá pela meia-noite. – Também te amo.

Depois que desligou o telefone, Anahí deixou-o em algum lugar na sala, pegou seu tênis e rumou ao quarto, tomou seu banho, e depois foi para a sala ligar a TV no jornal local para obter novas notícias sobre o possível Impeachment de Dilma. Foi para a cozinha, e atenta a TV, começou a prepara a janta. Resolveu fazer um frango grelhado com purê de batata e arroz com brócolis. Jantou. Após guardar um prato da refeição para sua mãe, começou a arrumar a cozinha. Depois de tudo arrumado, foi até a sala e desligou a televisão já que Velho Chico não lhe interessava. Quando foi pegar sua mochila no sofá avistou o envelope. Pegou-os e foi para seu quarto.

Com a curiosidade aflorando, ela deixou a mochila de qualquer jeito no chão e foi até sua cama abrir o envelope. E quando ela abre ela sente uma raiva misturada com um pouco de medo ao mesmo tempo.

Haviam fotos dela com Alfonso durante o almoço deles e do momento no parque em frente a Lagoa. No envelope havia também um cartão com uma bela caligrafia.

 “Aproveite enquanto pode!”

 Annie: Que palhaçada é essa? – Bradou. O medo deixou de existir e a raiva tomou conta de tudo!

Anahí deixa o envelope em cima da cama e vai até a cozinha e tira o interfone do gancho, chamando por seu José.

Annie: Seu José quem fez a entrega do envelope? – Pergunta.

José: Olha foi um jovem. Algo errado?

Annie: Estava sozinho? Deu para notar se era algum mensageiro?

José: Estava sozinho e não me pareceu nenhum mensageiro.

Annie: Como assim?

José: Estava de chinelos e bermudão. – Anahí bufou. Poderia ser qualquer hum.

Annie: Obrigada seu José. – Esperou ele se despedir e desligou o interfone. Voltou para o quarto e deu mais uma olhada nas fotos. Pensou em ligar para Alfonso, mas desistiu. Deixaria para mostrar a ele amanhã quando se encontrassem. Guardou o envelope na mochila. E foi fazer sua higiene para poder dormir.

***

Antes de ir com sua mãe até a casa nova, ambas decidiram ir ao orfanato já que Anahí prometera a Bruninha que passaria lá, aproveitou e levou a mãe junto quem sabe em um momento mãe e filha Márcia resolveria se abrir. Ficaram no Orfanato mais tempo do que imaginaram, Anahí ligou para Alfonso dizendo que iria para casa dele no final da tarde pois estava indo visitar a casa nova com sua mãe.

As três da tarde os amigos resolveram ir até a casa de Alfonso para saber sobre as coisas do colégio. Alfonso contou a eles também que havia reatado o namoro com Anahí para a alegria dos amigos. Logo Alfonso pediu para eles ficarem e esperar por Anahí para fazerem alguma coisa juntos. Já eram seis da tarde e nada de Anahí. Alfonso não estava muito preocupado, mas havia uma sensação estranha em seu peito.

Miguel: Poncho? – Disse entrando na sala onde o irmão estava com os amigos. – Aqui, chegou pra você. – Disse entregando um pacote.

Poncho: Valeu maninho. – Ao abrir o pacote Alfonso sentiu um calafrio percorrer todo o seu corpo, sem acreditar no que estava vendo. – QUE PORR* É ESSA? – Gritou largando o pacote na mesa.

Os amigos e o irmão se assustaram e foram até ele que encarava o pacote aberto. As meninas levaram um susto levando as mãos a boca.

Ucker: Só alguém muito desgraçado para fazer algo de tanto mau gosto. – Bradou revoltado.

O presente de grego era um boneco de pano com um desenho de uma fada e lua em sua costela direita. Era uma representação dele. Mas, o mais intrigante era a existência de uma atadura no peito. Transtornado pelo ódio, Alfonso começou a desenrolar a faixa e se deparou com algo ainda mais macabro: havia um coração solto, como se tivesse sido arrancado e um buraco no peito do boneco. Dentro dessa abertura, que estava coberta por tinta vermelha assim como o coração, havia um bilhete. Ele abriu descoordenadamente o pedaço de papel e leu.

“Há mais de uma forma de desestabilizar um homem”.

Vixeeee!!

Não me matem.. por gentileza me deixem terminar a fic. Sim? Kkk

Ah! preparem-se...

E pessoal do WhatsApp não me matem....

Até Terça amorinhos!!!