Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

 Amores boa Noite!!!

Como estão? Espero que bem!!

Gabi_ponny: Pois é amore… Spoiller dado agora vamos aos fatos!! kkkkk

jayponny: Sua lista de suspeitos foi relevante Jay kkkk mas como te disse acertou 50% kkkkk ;) hoje tem drama heim

ana_sofia_: Pois é amore o transtorno começa hoje :( Obrigada pelo elogio <3

GiovannaPuentePortillaherrera: kkkkk espero que tenha acertado flor!! Eles juntos são fofos msm.

Mika: :0 Sério? Kkkkkkkk e n é q bjou msm.. o hot deles é hot kkkkkk

jessica_ponny_steerey: kkkkkkkkkkk hum se vc contar o que você sabe kkkkk a web acaba sem ser finalizada kkkkkk para nossa segurança abasteça as colinas kkk

Valéria_Traumadinha kkkkkkkk tragam o desfibrilador!!!!!!

gconradocelestino: kkkkkkkkkkkkkk eu n sou má kkkkk só um pouquinhooo ;)

anahiyalfonso_los_aya: o Léo tadinho? Ele é qse o gato de botas da fic… super fofo kkkkk e eu fico muito feliz por chegar no coração de vocês!! Sério, isso é muito gratificante ver esse retorno e essa paixão pela fic é por vocês que eu não paro!!

jeo_rbd_aya: <3

Maria vitória: kkkkkkk não o whats n é pra matar a escritora… e pra escritora de vez enquando fazer a alegria de vocês kkkkk Fique a vontade sempre q quiser comentar… só de sabber q você acompanha meu core se alegra ;)

Jhulya Grazioli: tam tam tam taaaa

Se lembram da adrenalina dos lobos? Então vamos para mais uma… hahahaha

……………………….

Ele abriu descoordenadamente o pedaço de papel e leu.

“Há mais de uma forma de desestabilizar um homem”.

Em um rompante Alfonso pegou o celular e discou para a casa de Anahí e quem atendeu foi Márcia.

Márcia: Alô

Poncho: A Annie… preciso falar com Anahí… – Dizia nervoso.

Márcia: O que você aprontou Alfonso? – Dizia sentindo o desespero na voz dele. – Olha Alfonso…

Poncho: Anahí Márcia… cadê a Anahí? – Disse exasperado assustando Márcia do outro lado da linha.

Márcia: Eu.. eu não sei… pensei que estivesse com você! – Agora o nervosismo tomava conta do seu corpo.

Poncho: Não, não, não, não – Dizia enquanto não tinha mas forças para segurar o aparelho deixando cair no carpete. Assim como seu próprio corpo.

– Alfonso? Alfonso? Cadê minha filha? – Estava em desespero. Christian pegou o celular e começou a falar com Márcia a medida que as informações eram trocadas ele deixava escorrer lágrimas de seus olhos.

Dulce: O que ela disse? – Perguntou aflita ao ver o amigo desligar o aparelho.

Christian olhou para Alfonso de joelhos ao chão o rosto desconfigurado pelo choro.

Chris: Elas voltaram para casa as duas e meia, a Annie… disse que viria para cá e … saiu de casa as três e meia. – Dizia com a voz embargada pelo choro constante

Era obvio que aquilo era um recado. E aquele que o fez sabia que seu coração só pertencia a uma pessoa. A uma mulher. E ele estava com ela, Anahí havia sido sequestrada nada tirava isso de sua cabeça, era por isso o aperto em seu peito. Permaneceu mais alguns momentos em silêncio. A raiva subia pelo sue corpo, naquele momento ele não responderia por si, se ele deparasse com o responsável por aquilo. Ele o aniquilaria sem piedade.

Estava tão aéreo que nem percebeu o alvoroço ao seu redor. Maite havia desmaiado após ouvir o namorado e aquele boneco só representava uma coisa. Miguel gritava pelos pais. Dulce chorava descontroladamente enquanto um Ucker também nervoso tentava acalmá-la. Christian da mesma forma também tentava reanimar Maite. Marcelo desceu as escadas completamente aflito pelos gritos do filho assim como os choros dos garotos na sala. Teve que amparar a mulher quando Miguel contou o que estava acontecendo.

Por um momento o silêncio se fez na sala. Um ruído não muito distante e reconhecível ressoava pela sala. Alfonso precisou de alguns segundos para identificar que o ruído era seu celular. Completamente abalado levou o telefone ao ouvido para atender um número restrito, como foi informado na tela do celular.

Poncho: Alô! – Disse exasperado. Porém somente uma respiração foi ouvida do outro lado da linha. – Se você encostar um dedo nela eu...

xx: Você? Você o que garoto? – Ele reconheceria aquela voz até no inferno.

Poncho: Marck? – Arrastou a voz sentindo um nó na garganta.

Pâmela levou a mão a boca em completo espanto. Ucker levou as mão aos cabelos em total desespero. Christian que tentava acordar Maite caiu sentado ao seu lado. Novas lágrimas surgiram nos olhos de Dulce. Marcelo cerrou os punhos e logo teve uma ideia, pediu baixo suficiente só para Alfonso escutar, para ele colocar a ligação no viva voz. Marcelo estava com o gravador de seu celular pronto, gravaria a conversa como prova, para o que quer que seja.

Marck: Como vai Peter Pan? – Alfonso sentiu a bile na garganta. – Sentiu minha falta? – Ironizou.

Poncho: Onde ela está Marck?! – Desferiu as palavras no tom mais acusador que consegui usar. Marck riu com desdém.

Marck: Quem? Sua namoradinha? Deixa eu ver.

Um silêncio.

Anahí estava presa a uma cadeira pelos seus braços e pernas. Marck agarrou o cabelo de Anahí e o puxou com tanta força que Anahí gritou pela dor, parecia que estava sendo arrancado pela raiz.

Poncho: Não toque nela! O que você quer, PORRA! – Suava enquanto falava ao telefone. Marck sorriu. Aquela risadinha estava o matando.

Marck: Não é necessário ser grosseiro, ou gritar. Eu estou no telefone com você, e não há mil milhas de distância. Posso ouvi-lo perfeitamente. – Todos na sala estavam desesperado

Poncho: Eu vou matar você por isso, Marck. – Sua voz estava ameaçadora. – Diga logo o que você quer??



Marck: Bom eu também pretendo matar sua namoradinha se você não me der o que vou pedir. Vamos ver quem pode cumprir sua promessa primeiro. – Sua voz estava séria, não havia mais diversão nela.



Poncho: O que você quer? Por deus o que você quer? – Implorava. Silêncio.



Marck: Quero meio milhão de dólares em 48 horas e… sua vida. – Disse tranquilo. Alfonso só faltou desmaiar, ele não possuía esse dinheiro em menos de quarenta e oito horas era impossível vender imóveis, carros nesse período...



Poncho: Não... vai dar tempo… Marck por favor. – Estava aflito. Na verdade todos estavam. Marck não falou nada, o que só aumentou o desespero de todos inclusive de Alfonso. Mas Marck havia caminhado até a lareira, pegou algo da parte do envoltório estava de costas para Anahí.



Marck: Alfonso? – Ele disse de repente. – Você ainda está aí? – Após ouvir a confirmação, ele virou-se para Anahí e quando ela viuum atiçador de fogo na mão dele, ela chorou. As lágrimas estavam caindo dos seus olhos como córregos.



Annie: Não! – Implorou. – Fique longe de mim. – Gritou e Alfonso se desesperou do outro lado sem saber o que estava acontecendo.



Poncho: Marck!? Por favor Marck, não a machuque!! – Seu desespero era quase palpável. O clima na sala também estava caótico com aquele áudio.



Marck: Eu vou colocar sua namoradinha no viva voz. Quero que você ouça algo de forma bem clara para que entenda que eu não estou brincando.



Marck colocou o telefone em cima de uma mesinha próxima e avançou na direção de Anahí mais uma vez, seus olhos fixos nela e um sorriso doente em seu rosto. 



Annie: Fique longe de mim! – Implorava. – Por favor. – Ela soluçava. – Por favor, não faça isso. Eu estou implorando. – Alfonso e todos os outros gritavam do outro lado da linha. Marck em segundos estava de pé diante de Anahí, segurando o atiçador de fogo com a cabeça vermelha em chamas a polegadas da pele dela. Anahí já podia sentir o calor fervente, e choramingou de medo.



Marck: Diga o que eu tenho na mão, Anahí. 



Annie: Um... um atiçador de fogo quente. – Respondeu, com sua voz tremendo.



Mai: Por favor, pare não machuque-a. Por favor. – Ela gritou, assim como os outros. Mas Marck continuou.



Marck: E o que é que eu vou fazer com ele? – Anahí chorava. 



Annie: Por favor, não. – Ela soluçava pelo desespero.



Poncho: MARCK?! MARCK?! – Chamava-o em desespero.



Marck pressionou a extremidade quente do atiçador contra a perna de Anahí, que gritou em desespero.



Poncho: DESGRAÇADOO! – Anahí ainda gritava. – PARA! POR FAVOR!! – Eram seus gritos mas os gritos dos outros na tentativa de parar aquela tortura.



Alguns segundos depois Anahí foi consumida pela escuridão. Foi apenas uma reprodução da dor cegante que tinha consumido sua perna, e então ela apagou. Se corpo, junto a cadeira, caiu para o lado e bateu no chão com um baque forte.



Poncho: ANAHÍ? – Gritava. – ANAHÍ?



Marck: Cala boca porr*, pare de gritar! – Sorriu. – Ela está bem, apenas desmaiou. 



Marcelo: Quando eu colocar minhas mãos em você. – Jurou. Marck gargalhou.



Marck: Meio milhão em 48 horas Alfonso. Sem policiais. Ligo para dar o local. – Disse secamente e desligou o telefone.



O desespero atingiu Alfonso como uma descarga elétrica de alta voltagem. Ele começou a chorar e a soluçar, ao seu redor, não era diferente. Alfonso caiu de joelhos e gritou desesperado, como se aquilo fosse amenizar a dor que sentia.