Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa noite amores!!!!

jayponny: Pois é… isso chama-se convivência kkkkk Se eu quando queimo a mão na panela doi… imagina a dor que ela sentiu. :(

AlgúnDia_AyA❣: Infelizmente ele não morreu amore e sim estava preso. :(

jessica_ponny_steerey kkkkkkkkkkkkk hoje e sempre Sis!!

gconradocelestino: Tem aquele ditado em que a propaganda é a alma do negócio kkkk então é quase isso…

Valéria_Traumadinha: No. The bastard was arrested

Duda_aya: kkkkkk quase isso...A Dulce é dessas.. kkk

GiovannaPuentePortillaherrera: Calma amore…. Vamos torcer pra dar certo… até eu n sei se vai dar… estou pensando ainda ;) kkk

Gabi_ponny: kkkkkkkkkkkkk beijou o chão Gabi? Kkkkkk

Os comentáris que respondi pelo Face.. estão de boa? Posso respoder por lá ou preferem por aqui?

Vamos ao trabalho?

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Anahí

Meus tornozelos e pulsos estão machucados por terem me amarrado, meu rosto arde, o local onde Marck me queimou arde até com o vento e sem falar que está começando inflamar. E quando finalmente acordei já estava neste quarto sombrio.

Não tive coragem de ir verificar o que há no quarto. Está escuro e meus olhos ainda não conseguem se ajustar a escuridão que me rodeia e, me rodiaria por um tempo, pois pela pequena janela vejo estar de noite.

Levando a mão ao pescoço a fecho ao redor do pingente da fada e da lua que, graças aos céus, ainda está em meu pescoço, como se eu precisa-se renovar minhas forças. Mas sinto o esgotamento começar a pesar os meus olhos cansados e sem forças para resistir o deixo me levar…

Acordo com um barulho forte vindo de algum lugar do quarto, e antes que eu possa despertar por completo ele é invadido por uma luz, que me cega por alguns segundos.

Assim que meus olhos se ajustam a nova claridade vejo que, estou sentada, em um canto miúdo do quarto.

Levanto meus olhos e vejo que há uma cama de solteiro com um colchão velho por ali, mas meus olhos não se prendem ali e sim, na direção do barulho. Vejo uma porta de ferro sendo aberta e logo depois sendo fechada por homem que, ao fechá-la, se vira para mim.

Vendo isso sinto meu coração começar a bater freneticamente em meu peito com o meu medo renovado! Me levantei rápido usando a parede como apoio para não cair. O observo e tenho a leve sensação de já conhecê-lo. Noto também ele ter em suas mãos uma garrafa de água e um saco de papel.

Xx: Trouxe comida para você. – Disse ele com uma voz profunda, mas soando gentil.

Minha barriga roncou ao ver a esperança de alimento. Estava morrendo de fome! Mal me lembrava de quando foi à última vez que comi alguma coisa... mas hesitei. E se ele tinha drogado a água ou a comida? Ele deve ter notado minha hesitação, pois caminhou até a cama, que ficava somente três passos da porta, e colocou a garrafa e saco de papel nela e sem se virar disse:

Xx: Não se preocupe não está batizada. – Virou-se para mim. – Me chamo Jefferson, já nos vimos antes.

Claro, ele era o cara que ficava do meu lado nas lutas de Poncho em Londrina. Uma esperança cresceu em meu peito. Ele era gentil na época, pode me ajudar agora.

Annie: Sim me lembro de você. – Digo indo com um pouco de dificuldade pela dor na perna em direção a ele. – Por favor Jefferson, me ajude a sair daqui. – Implorei já com meus olhos se enchendo de lágrimas.

Ele abaixou o olhar, parecia travar uma batalha interna. Mas logo me fitou novamente.

Jefferson: Desculpe, não posso fazer isso…

Annie: Por favor…

Jefferson: Eu tenho família Anahí e se te ajudar os colocarei em risco. – Deixei as lágrimas caírem. E o medo me atingir novamente. – Desculpe.

E com isso ele foi em direção à porta de ferro e a fechou por fora novamente. Realmente, ele não tinha porque me ajudar e se o fizesse só sairia perdendo. Seco meu rosto e tento me recompor, eu precisava encontrar uma saída dali.

Quando tive coragem de me mexer novamente tratei de ir até onde ficava a porta. Chegando nela vi que não havia nenhuma forma de abri-la por dentro.

Ótimo!

Desistindo da porta vou até a janelinha para ver se tem alguma coisa ali. Uma lâmpada de luz fraca no alto do teto deixa eu desviar da cama e ir até a janela que, para os meus 1,63, é bem alta.

Subindo na ponta dos meus pés vejo que a janela não dava para ver muita coisa, pois além do vidro ser meio ondulado, ainda tinha barras de metal. Ela também parecia estar a poucos centímetros acima do chão.

A única que consegui perceber era que a janela estava direcionada para um lugar cheio de mato e árvores mais a frente.

Droga, não havia como alguém passar por ali!

***

Quando estava bebendo água a tampa da garrafa acaba rolando para de baixo da cama. Saio da cama e abaixo colocando meu braço em baixo dela tentando achar a tampa. Depois de alguns segundos tentando achar senti alguma coisa afiada cortar meu dedo e o puxei rapidamente para fora. Quando levantei para olhar vi um fino fio de sangue descendo pelo meu dedo.

Tinha alguma coisa afiada de baixo da cama.

Então novamente coloquei meu braço debaixo da cama, só que tendo cuidado para não me furar de novo. Quando achei uma coisa pontiaguda a puxei para fora e vi que era um prego médio que, talvez, tivesse caído da cama.

O analisando decido colocar no pequeno rasgo no colchão, só por precaução.