Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa Madrugada amores!!!

Primeiramente, não postei no domingo pois tive que levar trabalho pra casa então já viu né, sem tempo pra nada.

 Lembrando que o Grupo da Fic no WhatsApp ainda está aberto, para zueiras, dúvidas e o que mais desejarem. Só me enviarem seus números.

 AlgúnDia_AyA❣Tomaraaa

jessica_ponny_steerey Sis… tomara né.

jayponny: kkkkkkkkkkkkk segura as emoções Jay.

Valéria_Traumadinha :(

ana_sofia_: kkkkkkk matando sua curiosidade amore!!

GiovannaPuentePortillaherrera: Tomara amore, tomara…

anahiyalfonso_los_aya: kkkkkkkkkkkk tadinha da Annie … <3

jeo_rbd_aya: Obrigada amore esse apoio de vocês só me incentiva continuar <3

Bjs e boa leitura… e por favor não me matem!!! kkkkk

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Meia hora depois todos estavam de volta a sala se preparando para partirem ao local marcado. Enquanto Pâmela conversava com Marcelo, Alfonso se aproximou de Márcia que estava no sofá aflita. Seus olhos vermelhos pelos choros constantes refletiam toda a angústia que ela sentia com toda essa situação.

Poncho: Como a senhora está? – Perguntou segurando as mãos dela após beijá-la na testa em afeto.

Márcia: Com medo... muito medo Poncho. – Seus olhos voltaram a lacrimejar.

Poncho: Não se preocupe Márcia, trarei a Annie de volta. – Disse abraçando-a pelos ombros dando-lhe um conforto ao coração dela pela convicção nas palavras dele.

Márcia: Por favor Poncho, volte junto com ela… me prometa? – Disse afastando-se para olhá-lo nos olhos. Alfonso sorriu sem mostrar os dentes assentindo com a cabeça levemente.

Poncho: Eu prometo. – Disse convicto. Não poderia pensar negativo. Márcia voltou a abraçá-lo com força agora. Alfonso aproveitou e repousou o queixo no topo da cabeça dela e deixou uma lágrima rolar silenciosamente. – Eu prometo.

Um pouco distante Pâmela e Marcelo observavam a cena. O que fez Pâmela voltar a chorar, a final seu filho também corria risco de vida.

Marcelo: Não se preocupe Pâm, trarei os dois de volta. – A puxou em um abraço reconfortante. – Nosso filho é esperto, ele vai seguir as instruções da polícia. Vai dar tudo certo.

Minutos depois todos estavam na garagem: Alfonso, Marcelo e Maite se preparavam para seguir viagem. Pâmela estava abraçada a Márcia.

Marcelo: Não entendo por que seus amigos foram na frente. É perigoso. Não sei porque concordei em deixar vocês irem.

Mai: Ela é nossa amiga. Precisamos estar lá por ela e pelo Poncho também. – Disse sobre o olhar atento de Marcelo. Maite já estava tremendo. Ela precisava ser convincente.

Marcelo: E porque você não quis ir com eles? – Disse desconfiado.

Mai: Por… por… é… – Gaguejava. Deu graças quando Alfonso intercedeu.

Poncho: Pai, a Mai vai lhe fazer companhia eu pedi, para o senhor não ir sozinho. – Marcelo sorriu timidamente em agradecimento para Maite que retribuiu.

Após encerarem a conversa, Marcelo e Maite se acomodaram na Mercedes dele e Alfonso montou na motocross. Pâmela se separou de Márcia e foi ao encontro do filho.

Pâm: Por tudo que é mais sagrado meu filho, volte pra mim. – Dizia aos prantos, fazendo-o chorar novamente.

Poncho: Eu vou voltar mãe. Eu prometo! – Disse limpando as lágrimas da mãe com os polegares.

Pâm: Tome. Te dará proteção na ida e volta. – Disse colocando uma medalhinha de nossa senhora das Graças no pescoço dele. A medalha repousou um pouco abaixo do seu peito.

Poncho: Obrigado mãe. – A abraçou. Os irmãos que estavam um pouco afastado, foram ao encontro deles e abraçaram-se junto a mãe e ao irmão. – Cuidem delas. – Silabou para os irmãos que assentiram silenciosamente.

Após Pâmela se afastar foi abraçada pelos outros dois filhos. Em solidariedade Raphael estendeu o braço para Márcia que se juntou a eles. E assim ficaram até Marcelo e Alfonso partirem. Antes de colocar o capacete Maite e Alfonso trocaram um olhar cúmplice. Eles assentiram um para o outro e Maite silabou um “Boa sorte.” a ele. E assim logo partiram.

***

No carro Maite observava Alfonso um pouco afastado deles e como estavam se aproximando do local marcado com os amigos decidiu colocar sua parte do plano em ação. Começou a se remexer no banco do carona. Marcelo que até então estava atento a estrada e a Alfonso, começou a prestar a atenção nos movimentos de Maite. Que agora retirou o cinto e começou a se abanar discretamente.

Marcelo: Está tudo bem Mai? – Perguntou dividindo a atenção entre ela e a direção.

Mai: Tô. – Sorriu amarelo. Marcelo assentiu e voltou sua atenção para a estrada.

Mas Maite, continuou a se remexer e a respirar pausadamente. Quando ela levou a mão a cabeça, Marcelo interveio novamente.

Marcelo: Maite, o que você está sentindo? – Já estava preocupado. Mas ao mesmo tempo nervoso. Se ela passa-se mal ali com ele, Marcelo deveria ajudá-la de alguma forma e a possibilidade de perder Alfonso de vista o apavorava.

Mai: Não sei… estou sentindo uma pontada na cabeça. – Disse levando a mão novamente a cabeça. Fato que deixou Marcelo mais desesperado ainda. Poderia ser algo grave de fato.

Marcelo: Mai pegue essa garrafa d'água aí no suporte. Passe na nuca. Pode melhorar. – Ela pegou a garrafa mas quando foi abrir fingiu uma tremedeira na mão. Maite estava com dó de Marcelo, pois ele estava visivelmente nervoso. Mas ela precisava seguir adiante. Então ela deixou a garrafa cair e fingiu um pequeno desmaio, deixando a cabeça cair para o lado batendo na janela.

Marcelo: Maite?! – Disse desesperado e parando o carro no acostamento. Logo ele levou a mão ao rosto dela para tentar reanimá-la. Quando ele olhou para a pista viu Alfonso dobrar a direita. E quando voltou a atenção a Maite a mesma já estava demostrando sinais de reação.

Marcelo não viu, mas quando ele olhou para frente, Maite também olhou por um dos olhos abertos. E como viu que essa parte do plano deu certo, fingiu voltar ao normal.

Marcelo: Você está bem? – Perguntou aflito.

Mai: Es..estou. Acho que… minha pressão caiu. – Ele assentiu.

Marcelo: Ok! – Se ajeitou no banco dando partida no carro. – Se sentir novamente me avise. Ok?

Mai: Ok. – Disse sentindo o carro ganhar uma velocidade acima do permitido.