Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Amores, esse capítulo é a continuação do 151. Eu não iria postá-lo hoje mas em uma aposta no grupo do WhatsApp terei que postar pois acertaram o que aconteceu com a Dulce. Então farei uma maratona de nove capítulos no Domingo como recompensa pelo acerto.

O cap a seguir não está perfeito mas foi escrito de madrugada e eu não quis mexer muito, só corrigi os erros.

Bjnhos e até domingo com maratona!!!

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Chris: Dulce?? – Chamava a amiga pela escuta, mas ela não respondia. – Dulce cadê você!??

– Nós somos fodasssssss* – Gritou no rádio e logo saiu de outra rua transversal da qual eles passavam, fazendo sua moto roncar. Foi inevitável o riso e o alívio por ela estar bem

Logo atrás eles ouviram as sirenes cercando o ferro velho. E Logo Alfonso decidiu parar a moto. Dulce e Ucker também pararam. Assim que Alfonso desceu ajudou Anahí que nem esperou já o agarrou em um abraço tão forte como se fosse se fundir a ele. Foi puro alívio que ambos sentiram naquele momento.

Poncho: Amor, você está bem? – Perguntou se afastando e analisando o rosto dela.

Annie: Você me salvou! – Dizia emocionada olhando-o. – Vocês… me salvaram. – Disse olhando os amigos pulando e se abraçando em euforia.

Em um ato inesperado talvez, Ucker foi abraçar Dulce que agarrou a alça do colete dele e o puxou contra seu corpo e selou seus lábios ao dele. A princípio Ucker, se espantou com a pegada de Dulce mas logo voltou a consciência e a puxou ainda mais contra seu corpo e trocaram um beijo intenso e voraz. Christian gargalhava. Anahí sorriu com a cena, mas quando voltou a olhar Alfonso o mesmo a fitava com intensidade. Lentamente ela foi deixando de sorrir. Alfonso segurou o rosto dela com as mãos e a olhou com os olhos vidrados.

Annie: Você se arriscou por mim. – Disse levando suas mãos para a cintura dele. Seus olhos já lacrimejavam novamente.

Poncho: Shii… Não chora mi amor. – Disse limpando as lágrimas dela com os polegares. – Eu amo você. – Secou as novas lágrimas com beijos carinhosos. Anahí fechou os olhos. Como ela havia sentido falta desse carinho dele.

Annie: Eu também amo você, Poncho.

Alfonso deu um beijo casto nos lábios dela, antes de sugar o lábio inferior com sua boca. Ele a beijou de forma tão diferente, tão necessitada, intensa, como se aquele contato não chegasse nem perto de ser suficiente.

Terminaram o beijo quando Dulce os abraçou ainda eufórica pela adrenalina que não deixava seu corpo. Anahí puxou a amiga para um abraço apertado. E a euforia de Dulce se desfez e deu lugar ao alívio te ter a amiga de novo em seus braços. Logo o choro se fez presente nas duas. O choro era constante enquanto se abraçavam. Christian, Ucker e Alfonso também abraçaram-nas em um abraçado coletivo.

Cristian saiu do abraço quando sentiu seu celular vibrar.

Chris: Mai… – Disse atendendo o telefone. Mas nem deu tempo de continuar falando pois foi necessário afastar o aparelho da orelha.

– AONDE VOCÊS ESTÃO CHRISTIAN!? PELO AMOR DE DEUS ME DIGA QUE VOCÊS ESTÃO BEM… – Dulce e Anahí sorriram, ainda abraçadas, ouvindo a amiga na ligação.

Chris: Mai? Calma morena… estamos bem! – Sorriu com o som do suspiro de alívio da namorada. – Estamos a poucos metros da entrada do ferro velho… ok! Também te amo. – Assim que ele desligou o telefone olhou para Alfonso ainda sorrindo. – Se prepara seu pai está uma fera.

Todos sorriram e Anahí foi ao encontro do namorado o abraçando novamente. Mas logo Alfonso se atentou para um fato.

Poncho: Dul, porque você demorou a sair de lá? – Perguntou ainda abraçado a Anahí que olhou para Dulce.

Dul: Ouve uma falha no nosso plano. – Os meninos a olharam confusos. – O carro estava atravessado no corredor de vocês, porém a saída do meu corredor dava de frente para o carro, eu não podia passar pela rampa se não ficaria inútil para a passagem do Poncho, então voltei e quando a segunda explosão aconteceu os carros despencaram, abrindo um buraco entre eles então passei por ali e acabei saindo na rua de trás. – Disse simples. Alfonso e os meninos ficaram atônitos por pouco perderam Dulce por um erro de cálculo. – Relaxa gente. Só precisei fazer um desvio. – Disse animada e voltou a abraçar a amiga que já chorava novamente. Só em pensar que todos arriscaram suas vidas para salvar a dela sentia um aperto no peito. – O importante é que deu tudo certo.

Mesmos chocados os três voltaram a abraçá-las novamente. E assim ficaram até os policiais, Marcelo e Maite chegarem. Agora era a hora das explicações.