Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

As mãos de Alfonso deslizavam pelos braços de Anahí causando arrepios suaves em sua pele a cada toque de seus dedos ágeis. Seus lábios voltaram a atingir o pescoço dela e ele espalhou beijos quentes pela sua pele. Anahí, por sua vez, o procurou com suas mãos, moldando os bíceps perfeitos dele com os seus dedos. Anahí ofegou e gemeu quando Alfonso desceu seus lábios pela sua clavícula.

Annie: Poncho… – Sussurrou.

Com afinco, Alfonso a beijou. O beijo foi áspero e desesperador, ambos querendo mais. Quando a língua dele entrou em sua boca, sua mão tocou o peito dela. Ele envolveu-a, sentindo o peso do seio em sua mão. Insatisfeito, afastou a mão e deslizou-a para dentro do vestido, acariciando-lhe um seio outra vez, sentindo o mamilo endurecer. Ele sentiu sua ereção aumentar conforme ela gemia. Ele não queria nada mais do que tirar sua roupa e beijá-la em todos os lugares. Mas ele deveria ter cuidado com aperna dela.

Anahí afastou sua boca da dele e olhou-o com os olhos semicerrados.

Annie: E se alguém nos pegar?

Poncho: Minha mãe está no mercado. – Mordeu a orelha dela que arfou.

Annie: Seus irmãos… – Alfonso afastou o rosto do pescoço dela e a fitou com luxuria.

Poncho: Não vão. – Sorriu. Em vez de voltar a tocar os seios dela, ele levou a mão até ao centro dela, acariciando-a sobre a fina calcinha e fazendo-a suspirar. – Você estava me desejando, não estava? – Disse divertido, ao lembrar dela o secando enquanto se despia. Anahí pensava que ele não estava percebendo, mas isso não importava mais, ele continuava provocando-a e ela suspirou ao olhá-lo. – Você me quer demais, não quer, Annie? – Perguntou, quando seus dedos sentiram a umidade crescente.

Anahí cravou as unhas nos ombros dele. Ele umedeceu os lábios, vendo-a morder os lábios.

Annie: Sim. Deus, sim, eu quero.– Ele sorriu e aumentou a pressão dos dedos sobre o clitóris e Anahí encostou a cabeça contra o espelho na parede atrás de si..

Poncho: Então, você me terá. – Ele puxou a cabeça dela para beijá-la outra vez.

Com habilidade Alfonso retirou a calcinha de Anahí, ainda com ela em cima da bancada. Quando ele deslizou a língua lentamente pela umidade de Anahí, ambos estremeceram. Ele pegou a perna direita dela e colocou-a sobre o ombro, para melhorar seu acesso enquanto empurrava gentilmente a outra coxa que estava machucada. Seu centro rosado e brilhante estava exposto lindamente para ele.

Alfonso tocou seu clitóris com a língua, provocando-a, e Anahí atirou a cabeça para trás. Os lábios se fecharam sobre o clitóris, sugando-o, ao mesmo tempo em que ela empurrava seu quadril para frente e para trás. Ele se controlou para não usar os dedos, preferindo inserir sua língua ritmicamente dentro dela. Os gemidos de Anahí aumentavam mais e mais, forçando-o a usar a mão para tampar a boca dela. A última coisa de que eles precisavam era seus irmãos batendo na porta.

Alfonso sentia as paredes internas de Anahí se tencionando enquanto ela puxava os cabelos dele. Ele recebeu a dor de ser puxado quando ela se aproximou do limite, estremecendo e gritando contra sua mão. Quando as paredes de Anahí estavam pulsando e se apertando, Alfonso tirou a língua de dentro dela. Ele pousou doces beijos em sua virilha e no interior de suas coxas.

Finalmente os olhos se encontraram e ele viu uma combustão de emoções brilhando nos olhos azuis de Anahí.

Annie: Isso foi…

Poncho: Eu sei.. – Sorrindo, ele se ergueu. Suas mãos gentilmente tocando a cintura de Anahí. Ele estava prestes a colocá-la no chão, quando ela o impediu.

Annie: Não. Não consigo nem sentir minhas pernas agora.

Ele tirou uma mecha de cabelos do rosto dela. Com um sorriso tímido, ela aproximou-se mais do limite da bancada, envolvendo-o com a perna direita puxando-o para mais perto.

Annie: E você? – Perguntou, tocando sua ereção. – O quadril dele vibrou involuntariamente e Alfonso fechou os olhos, tentando se controlar. – Não posso deixá-lo com uma ereção.

Anahí lambeu a bochecha dele, fazendo-o estremecer. Sem mais uma palavra, Anahí colocou a mão dentro da bermuda dele, aproveitando para dar um senhor aperto, o que o fez se sobressaltar com o susto. Mas logo sorriu puxando-a pelo queixo enquanto passava a língua nos lábios dela.

Com a bermuda já no chão, Anahí olhou da ereção para Alfonso.

Annie: Gostoso. – Alfonso riu da observação, mas quando ela o segurou firme, ele prendeu o fôlego. Todos os pensamentos coerentes evaporaram de sua mente enquanto ela o acariciava para cima e para baixo, alternando delicadeza e força.

Annie: Você prefere que seja em minha boca ou em minha mão? – Sussurrou na orelha dele.

Poncho: Será bom dos dois jeitos – Murmurou, com a cabeça apoiada no ombro dela. Seu hálito batia contra a orelha de Anahí.

Annie: Humm... Todo meu!

Poncho: Sim – Ofegou. – Todo seu. – Anahí lambeu seu lóbulo da orelha, provocando-o.

Annie: Gostaria de tê-lo dentro de mim?

Suas palavras o afetaram demais. A conversa sobre sexo e o jeito como ela o estimulava, faziam-no se contrair. Ele tentou se afastar, mas ela o segurou. E então ele gozou. Quando finalmente Alfonso voltou a si, abriu os olhos para ver que gozou na coxa nua de Anahí.

Poncho: Isso foi...

Annie: Eu sei. – Ambos sorriram ofegantes.

Poncho: Você me levou a loucura amor. – Disse pegando papel higiênico para limpá-la. – Desculpe por isso. – Por mais que ela não o deixasse se afastar ele nunca gozou sobre ela.

Annie: Está tudo bem. Valeu a pena poder vê-lo chegar ao momento. – Ela sorriu, com um pouco de vergonha. Afinal ela ousou, mas não se arrependeu. Ela queria ser ousada com ele. Queria ter novas descobertas ao seu lado.

Poncho: Gostou do viu? De como me deixou caidinho por você? – Perguntou e mordeu os lábios dela.

Annie: Adorei. – Disse intensificando o beijo. Alfonso segura a nuca dela e a beija como gosta, com posse. Quando eles ouviram a voz de Marcelo pela casa foram obrigados a se afastar. Ele a ajudou a descer da bancada. E ela vestiu sua calcinha.

Poncho: Ainda vou ficar com uma delas. – Provocou e Anahí sorriu.

Annie: Vá enxaguar a boca antes. – O hálito de Anahí tocou na bochecha de Alfonso antes que ela olhasse para ele. – Posso sentir meu gosto em você. – Foi a vez dela de provocá-lo.

Alfonso fechou os olhos e estremeceu.

Poncho: Você está tentando me matar. – Ela sorriu, travessa.

Annie: É a verdade. – Ele avançou mas seu pai o chamou no andar de baixo.

Poncho: Ah Anahí… você me paga. – Ela gargalhou. – Vamos antes que meu pai me pegue te mostrando a minha verdade.

Saíram do banheiro ainda rindo. Enquanto Alfonso foi ao encontro do pai, Anahí foi procurar uma roupa para tomar banho e tirar o famoso cochilo da tarde.