Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Um mês transcorreu. O burburinho a cerca do sequestro e do resgate de Anahí já foram esquecidos pelos alunos do EWS, porém as investigações deram um passo, pois Marck cooperararia com a polícia a fim de reduzir a pena, coisa que não aconteceria mas ele não saberia disso. Gustavo não voltou a incomodar os seis, depois que Alfonso cumpriu sua promessa, e o “pegou” na saída, mas Gustavo ora ou outra lançava olhares para Anahí, que não quis alarmar Alfonso, já que o outro não se aproximara deles. Durante esse mês os professores de educação física utilizou para colocar os alunos do terceiro ano em forma, aplicando-lhes exercícios aeróbicos e musculares, na academia do colégio.

Com a ajuda de Alfonso, os irmãos dele e seus amigos, Márcia e Anahí se mudaram. Agora elas tinham uma casa própria, com a ajuda de Pâmela e Marcelo, que compraram a casa no nome de Anahí. Claro que quando eles prpuseram a ideia ambas se recusaram na mesma hora. Logo foi um longo mês de convencimento. E logo ficou acordado que eles comprariam a casa e Márcia pagaria a eles em parcelas mensais sem juros e nada mais. Anahí só aceitou a ideia se a mãe deixa-se ela ajudar nas parcelas com o dinheiro da pensão que Caio voltou atrás e cumpriria com a Lei até ela alcançar seus 21 anos. Anahí deixou claro, que só mexeria no dinheiro para ajudar na compra da casa e na manutenção da mesma. De tanto discutirem Márcia aceitou.

Por esses e por outros motivos ela aceitou a ajuda da filha. Um deles era por causa de sua doença que avançava lentamente. Como foi diagnosticado cedo ela estava buscando alternativas para a “cura” sem precisar alertar a filha. Mas como a doença era incerta decidiu ficar com a casa para que a filha tenha onde morar caso a finitude de seu caso não seja positivo.

A casa delas não era grande mas também não era muito pequena possuía dois andares, sendo que a parte superior havia dois quartos e um banheiro. Um dos quartos tinha banheiro e Márcia quis deixar para a filha que não quis aceitar, pois segundo Anahí, a mãe merecia mais conforto. Porém, segundo Alfonso, Márcia tinha um gênio forte, maior que o de Anahí com certeza, e logo ela fez a filha ficar com o quarto quando obrigou os meninos a colocar suas coisas no segundo quarto. Os quartos eram arejados e confortáveis. No andar inferior era composto por uma sala de estar e jantar, uma cozinha, banheiro e uma área de limpeza. A parte externa, era compostapor um jardim de fachada e um pequeno terreno com jardim atrás da casa. Márcia e Anahí passaram a noite arrumando a nova casa, mas não estava nem perto de terminar. Pelo jeito passariam o final de semana todo nessa função.

Alfonso sabia que não deveria fazer isso, mas, se não fizesse, não seria Alfonso Herrera.

Era por volta das 07h00 da manhã, vestido com um moletom, tocou a campainha da nova casa da namorada. Foi Márcia que o atendeu.

Poncho: Bom dia sogrinha. – Cumprimentou-a. – Se importa se eu for até a geladeira antes de ir falar com a Annie? – Márcia enrugou a testa.

Márcia: Claro. – Disse e ele logo seguiu rumo a cozinha. – A Annie ainda não acordou. – O alertou da sala.

Poncho: Melhor ainda. – Apareceu levantando as mãos para Márcia que levou as dela a boca em espanto. Nem deu tempo dela protestar e ele já subia indo em direção ao quarto de Anahí e logo batendo na porta.Anahí o atendeu de pijama, com a cara amassada pelo sono.

Annie: Poncho?! Por que tão cedo? – Perguntou sonolenta, abrindo mais a porta.

Poncho: Feliz aniversário meu amor! – A Abraçou, a erguendo do chão, mas antes de colocá-la no chão a beijou com carinho.

Annie: Obrigada, amor. – Sorriu. – Mas não podia ter esperado até mais tarde? – Disse já no chão colada ao corpo dele com as mãos envolta do pescoço de Alfonso.

Poncho: Ué não é você que gosta de acordar cedo? – Perguntou divertido.

Annie: Mas hoje é meu aniversário, gosto de dormir até tarde quando é meu aniversário. E também fui dormir muito tarde ontem. – Fez bico. Alfonso sorriu achando fofo o biquinho dela.

Poncho: Desculpa amore, mas eu não poderia esperar para dar seu primeiro presente.

Annie: Hmmm, então te perdoo. – Alargou o sorriso. O mesmo fez ele.

Poncho: Agora fecha os olhos. – Ela os fechou.

E então Alfonso quebrou, de uma vez, dois ovos na cabeça dela. Anahí soltou um grito, seguido de alguns palavrões.

Annie: Você não fez isso! Seu filho da… – Ele a empurrou para dentro do quarto e fechou a porta.

Poncho: Para de gritar ou vai acordar até os vizinhos.

Ela gritou mais alguns palavrões, mas enquanto Alfonso ria, ela o pegou de surpresa.

Annie: Vem aqui!

Anahí o agarrou, esfregando sua cabeça na roupa dele e pegando com a mão, um pouco de ovo de sua própria cabeça e esfregando no rosto dele.

Poncho: Isso não vale! – Riam.

Alfonso a empurrou, até que Anahí bateu as costas na parede. E logo trocaram um beijo brincalhão. Alfonso abaixou a cabeça até seu pescoço.

Poncho: Nossa... você está cheirando muito mal.

Anahí riu ainda mais.

Annie: E você queria que eu estivesse cheirando a rosas? Vai embora! – Começou a empurrá-lo, abriu a porta e praticamente o jogou para fora. – Para o seu próprio bem, já que ganharei um segundo presente, espero que ele supere isso. – Ainda rindo, ela bateu a porta na cara dele.

Poncho: E vai superar. – Falou alto para ela escutar e logo viu Márcia rindo do estado dele, com uma toalha na mão. – Sua filha está pior.

Ambos gargalharam.

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Ate breve amores!!!