Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

As nove da manhã, Dulce, Maite e Leonardo se juntaram a Christian e Ucker no salão de festas do condomínio de Alfonso.

Mai: Eu não acredito que você fez isso Poncho!! – Disse colocando algumas pilhas de toalhas em cima de uma mesa.

Poncho: Tinha que ver Mai… ela quase me mata! – Disse sorrindo recostado na mesa de braços cruzados.

Mai: Coitada da minha amiga, deve estar ate agora lavando a cabeleira dela.

Dul: Se fosse eu, chutaria suas bolas. – Alfonso instintivamente levou as mãos a suas partes protegendo-a. Dulce riu.

Léo: Ai que desperdício! – Disse levando a mão ao peito, jogando charme.

Poncho: Hey!! Olha o seu pai ali oh. – Leonardo se recompôs e olhou para trás e não achou o pai. Logo olhou para Alfonso.

Léo: Qual é o seu problema cara? – Disse com seu tom de voz normal. Alfonso sorriu.

Poncho: Agora sim. Falou que nem homem. – Disse saindo gargalhando depois de bater nas costas de Léo.

Léo: Insensível!! – Gritou para Alfonso, que piscou para ele. – Ai! Que homem.

Dulce e Maite gargalharam com a desmunhecada do amigo.

Mai: Deixa a Annie saber que você está dando em cima do homem dela!

Léo: Ai, meninas eu não to fazendo nada. – Disse após começar a abrir as cadeiras dobráveis.

Maite e Dulce disseram um “Uhummm” e logo os três caíram na rizada.

***

Todos os amigos estavam empenhados arrumando o salão de festas para o aniversário de Anahí. Alfonso os ajudou até as seis, quando foi tomar banho e se arrumar, pois levaria Anahí para jantar e depois para a festa dela, com seus amigos e familiares.

As sete da noite, o salão estava impecável havia dois ambientes um reservado à socialização e outro uma pista de dança. Ficou realmente bonito. Nas paredes Léo sugeriu fotos de Anahí. O que deu um trabalho para Alfonso conseguir um lugar para imprimir.

***

As sete horas Anahí recebeu um grande pacote com um laço em seda, enviado por Alfonso. No bilhete ele dizia:

“Dessa vez, não são ovos! ;)

A.”

Quando ela abriu se deslumbrou com o que viu. Era um vestido preto longo para a noite. O tecido era tão delicado. Foram longos quarenta minutos de produção, tomou banho, hidratou o corpo, arrumou o cabelo e por último vestiu-se devagar acompanhada por um medo bobo de estragar a peça. Quando terminou foi até o espelho de corpo inteiro para verificar a sua imagem.

O vestido de era lindo, com um decote bem cortado e com alças finas que formavam longas tiras de pano caindo pelas suas costas. A saia tinha um corte do lado direito dando um pequeno vislumbre da sua perna. Aquela parte a deixava um pouco desconfortável, mas o corte era tão discreto e o vestido tão bonito que ela ignorou o seu sentimento tolo. No cabelo havia feito um coque sofisticado, como Maite a ensinou. Seu cabelo estava tão brilhoso, nem parecia que recebera uma omelete pela manhã.

Um sorriso maroto lhe surgiu ao lembrar-se de Alfonso. Ele não precisava se esforçar para agradá-la, uma simples brincadeira marcou seu aniversário para toda vida. Não haveria como esquecer ele quebrando dois ovos em sua cabeça as sete da manhã.

Pegou a pequena bolsa que acompanhava o vestido e colocou alguns itens dentro dela. Então resolveu descer as escadas e esperar por Alfonso. Assim que desceu ouviu a campainha soar. Só poderia ser ele, então resolveu provocá-lo

Annie: Quem é?

Poncho: Sou eu amor.

Annie: Não sei se devo abrir. – Disse recostada na porta, sorrindo.

Poncho: Ué, porque? – Perguntou confuso.

Annie: Não confio mais em você.

Alfonso gargalhou.

Poncho: Amor, estou limpo, prometo. – Entrou na brincadeira.

Anahí riu e abriu a porta para ele. Alfonso segurava um enorme buquê de orquídeas. Porém ficou petrificado com a beleza de Anahí ele não dizia nada. Ficou apenas analisando-a quando ela pigarreou corada. Alfonso piscou e seus olhos vaguearam pelo corpo dela.

Poncho: Você está linda. – Anahí sentiu seu corpo aquecer quando os olhos dele pararam nos dela.

Annie: Obrigada. – Alfonso sorriu parecendo voltar a si.

Poncho: Para você! – Estendeu o buquê. Anahí logo sentiu o aroma das flores.

Annie: São lindas.

Poncho: Não mais que você. – Deu um passo a frente e segurou a nuca dela e beijou-lhe os lábios macios. Anahí levou uma das mãos aos cabelos dele correspondendo ao beijo com vigor. – Estou perdoado? – Perguntou zombeteiro.

Annie: Não. Passei o dia enjoada com o cheiro de ovo que parece não sair do meu cabelo! Juro, você terá que me pagar um maravilhoso tratamento para meus cabelos voltarem a ter o mesmo cheiro de antes! – O provocou. Pois na verdade ela levou uma hora para tirar todo o ovo e o cheiro de seu cabelo. Mas não resistia a provocação.

Alfonso sorriu. Ele se aproximou dela, e levou novamente a mão atrás de sua nuca e afundou o rosto em seu pescoço. Um leve tremor interno subiu de suas pernas direto para o lugar onde Alfonso estava concentrado.

Poncho: Acho que o cheiro está em seu nariz, pois seus cabelos estão tão cheirosos quanto seu pescoço.

Annie: É? – Sorriu com malícia. Logo ele assentiu sorrindo da mesma maneira. Anahí tomou a frente dessa vez e deu um beijo casto nos lábios dele, mordendo de leve o inferior.

Poncho: Vamos? – Perguntou após finalizarem o beijo.

Annie: Vamos. Deixa só eu colocar as orquídeas num vaso. – Ele assentiu e pouco tempo depois ela volta. – Em que lugar nós iremos?

Disse se aproximando de Alfonso que lhe ofereceu o braço e ela aceitou.

Poncho: Você verá quando chegarmos. Curiosa. – Levou um dedo a ponta do nariz dela enquanto caminhavam em direção ao carro.