Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Alfonso ofereceu a mão para ajudar Anahí a sair do carro e sorriu para ela.

Poncho: Bem vinda ao Copacabana Palace Hotel.

Anahí piscou perplexa. Pois aquele era o lugar mais requintado e quiçá o mais caro do Estado, e Alfonso a levará ali. Aquele lugar era de outro mundo. Absolutamente, não era o que ela esperava.

Annie: Poncho, não acho que seja uma boa ideia…

Poncho: Claro que é, um dia especial merece uma noite as alturas. – Roubou um selinho dos lábios dela.

Annie: Poncho… e se… eu te envergonhar? – Replicou prendendo os olhos no hotel magnânimo e tentando controlar o nervosismo.

Poncho: Me envergonhar? – Tocou no rosto dela fazendo-a olhá-lo. – É capaz eu envergonhá-la ao ficar hipnotizado pela sua beleza e deixar, quem sabe, os talheres caírem. – Deu de ombros. Anahí sorriu. – Vamos?

Anahí assentiu incapaz de discordar, principalmente diante do timbre terno que saturava a voz dele. Alfonso os guiou para dentro do hotel. Passaram pelo lobby e os funcionários os cumprimentaram com uma cortesia contida. Eles sorriram de forma educada. Logo ultrapassaram as portas de um belo restaurante intitulado Pérgula. O lugar era decorado no estilo clássico, com mesas e cadeiras brancas e lustres elegantes no teto de gesso. Haviam alguns violinos tocando e tudo o que Anahí conseguiu se lembrar foi do momento em que Jack Dawson se apresenta a primeira classe no filme Titanic.

Logo o Maitre se aproximou deles.

XX: Senhor Herrera, senhorita Portilla, sejam bem vindos ao Pérgula. Acompanhem-me até a mesa de vocês por favor.

O restaurante era agradável, com um número de pessoas que não esvaziava e nem lotava o ambiente. Alfonso e Anahí seguiram o homem de cabelos castanhos impecáveis até uma mesa situada ao lado da janela com vista para a piscina do hotel.

XX: Aqui está o nosso menu. — Ele os entregou o livreto elegante. — E a nossa cartela de vinhos.

Poncho: Obrigado, senhor. – Anahí sorriu da forma respeitosa que ele tratou o rapaz, que também reconheceu o fato lançando-lhe um sorriso simpático.

Annie: Você não existe sabia? – Alfonso sorriu pegando na mão dela depositando um beijo.

Poncho: Existo, só para te fazer feliz. – Anahí se desmanchou com a declaração dele. Se pudesse pulava no colo dele ali mesmo,

Annie: Amo você!

Poncho: Eu também amo você! Hoje e sempre. – Piscou e logo estendeu o cardápio para ela.

Anahí o pegou curiosa e o abriu para verificar os pratos. Logo percebeu que a maioria dos nomes era desconhecida para ela.

Annie: Eu não conheço bem os pratos. – Disse e voltou os olhos para o cardápio.

Poncho: Ah, então farei os pedidos por nós. – Disse brincalhão.

Annie: Terei de confiar no seu bom gosto? – Sorriu. Alfonso tinha os olhos no cardápio, mas sorriu de lado.

Poncho: Estou certo de que poderá confiar. Sabe perfeitamente como tudo o que escolho para mim é excelente. — Anahí sentiu um comichão na barriga quando os olhos dele se infiltraram nos dela. Claro que tinha segundas intenções naquelas paçavras.

Annie: Convencido! – O sorriso de Alfonso se alargou. Mas antes dele replicar o maitre se aproximou da mesa deles mais uma vez, verificando os pedidos, os quais Alfonso fez após algumas perguntas sobre alguns pratos e, por fim, se afastou.

Enquanto esperavam o maitre retornar com seus pedidos, o papo entre os dois foi agradável e provocativo. De repente, um garçom se aproximou com as entradas que Alfonso havia escolhido e os serviu, voltando a deixá-los sozinhos mais uma vez.

Annie: Camarão? — Ela olhou surpresa para o grelhado.

Poncho: O que você pensou que seria?

Annie: Não sei. – Ela não pôde evitar um sorriso. Ela havia imaginado os mais diversos pratos complicados que poderiam existir.

Poncho: Mas voltando ao assunto. Eu continuo achando que devemos estrear sua cama nova.

Annie: Alfonso por deus, se alguém escuta…

Poncho: E daí? Eles vão saber que …

Annie: Nem ouse em terminar essa frase. – Olhou para ele que riu maroto.

Poncho: Estraga prazeres…

Annie: Pensei que fosse o contrário. – Disse levando o garfo a boca em um ato quase sensual. Alfonso deixou o queixo cair.

Poncho: Você é uma menina má Anahí. Tem noção de como meu Pa* tá apertado nesse exato momento? – Anahí só faltou gargalhar, mas se conteve.

Annie: Devasso.

Durante o restante da refeição o assunto foi variado. Um tempo depois, chegaram as sobremesas, Fondants de chocolate com baunilha milimetricamente organizados em recipientes de cristal. Assim que Anahí colocou seus olhos no doce, gemeu em antecipação. Se tinha chocolate seria delicioso.

Poncho: Amor? – Anahí o olhou ainda maravilhada pelo doce, já quase finalizado. – Tenho mais um presente para você.

Anahí o olhou incrédula. Já estava tudo perfeito, não havia mais necessidade dele presenteá-la novamente. Limpando o canto da boca delicadamente com o guardanapo, se voltou para o namorado.

Annie: Amor, não precisava se incomodar… esse dia foi perfeito desde a hora que acordei.

Poncho: Eu sei, mas esse é especial… Eu pedi para fazer exatamente para você. – Sorriu. – Para quando você olhar e senti-la, se lembrar para sempre do meu sentimento por você.

Annie: Ai Poncho, agora eu fiquei curiosa. – Sorriu carinhosa vendo retirar do blaze uma caixinha de veludo azul com um laço branco e estendeu a ela. Anahí pegou o objeto com as mãos trêmulas. – Você… fez uma joia para mim? – Perguntou com a voz trêmula. Ele assentiu.

Poncho: Abra.

Lentamente Anahí foi desfazendo o laço. Não era por charme e sim por nervosismo. Mas quando abriu, levou a mão a boca emocionada.

Annie: Poncho… é lindo. – Disse passando a ponta do dedo sobre o colar. Alfonso se levantou e foi até ela retirando o colar da caixinha.

 Poncho: Eu amo só você! – Disse colocando-o no pescoço dela. – Hoje e sempre. – Depositou um beijo no fecho após fechá-lo.

Anahí passou a mão pela frase repousada a cima de seu colo. E quando Alfonso parou a sua frente, ela não se importou por estar entre gente chique e elegante e o abraçou com toda força, enquanto uma lágrima escorria em seu rosto. Ele era perfeito demais. Especial demais. Como ela foi ter essa sorte?

Poncho: Hey pequena, não chore. – Disse passando o polegar na lágrima dela. – Hoje é seu dia, e não quero ver você chorando.

Annie: Eu amo você Poncho. Amo muito. – Ele sorriu e deu um beijo nela. Suave, carinhoso, gostoso. Ela nunca se cansaria de beijá-lo.

Poncho: Vamos para a segunda parte da sua festa?

Annie: Festa? – Perguntou secando o canto do olho com o polegar.

Poncho: Você acha, que seu aniversário passaria sem um bolo. – Disse chamando o maitre para encerrar a conta.

Annie: Mas eu pensei que já estávamos comemorando. – Disse vendo-o digitar a senha de seu cartão.

Poncho: Essa só foi a entrada. A principal vem agora. – Selou os lábios dela e logo ambos se encaminharam para fora do hotel.

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Roupas de Poncho: Sapato, calça e blusa branca social e um blazer preto por cima.

Até a próxima docinhos!!