Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde
A festa rolava solta, já se passava da meia noite e nenhum convidado havia ido embora ainda. Para o deleite de Anahí que não parava de dançar. Já Alfonso volta e meia se cansava da dança, logo conversava com os meninos, preparava coquetéis de frutas sem muito álcool para Anahí e vez ou outra, como agora estava sentado na mesa com seus pais beliscando os quitutes da festa.
Annie: Bonito heim… – Disse chegando a mesa onde todos estavam. – Me trocou por um prato de salgado. – Disse a Alfonso que sorriu, amparando a namorada que sentou em seu colo.
Poncho: Não troquei… só estava com fome. E você não dança, se joga. – Deu selinho nela enquanto Anahí sorria.
Annie: O que posso fazer se uma música é melhor que a outra. – Pegou uma coxinha do prato dele. – Humm está bom. – O olhou saboreando o salgado.
Poncho: Gostoso, né? – Ela assentiu sentindo ele a pressionar contra ao membro dele, não ereto mais saliente.
Annie: Muito gostoso. – Disse e o beijou com urgência. Mas como estavam em público se controlaram, finalizando o beijo com repetidos selinhos molhados.
Poncho: Quer beber alguma coisa?
Annie: Acho que vou beber uma água. Quer?
Poncho: Deixa que eu pego para você, recarrega suas energias aí. – Deu um selinho nela que riu.
Annie: Obrigada amor. – Quando Alfonso se afastou, Ucker sentou emburrado ao lado dela. – Ei, que cara é essa? – Perguntou levando mais um salgadinho a boca.
Ucker: Culpa da sua amiga lá.
Annie: A Dul? – Ele assentiu de cara fechada. – O que houve?
Ucker: Ah ela não larga do Leonardo e quando eu me aproximo ela vem com sete pedras na mão. – Anahí quis rir da cara que ele fez.
Annie: Claro né Ucker, você também merece. – Ucker a olhou indignado. – Merece mesmo, você parece gostar dela, fica iludindo ela…
Ucker: Eu não fico iludindo ela não.
Annie: Ah não? – Ele negou veemente. – Então porque você fica lançando cantadas a ela, insinuando que gosta dela…
Ucker: Mas eu gosto dela!
Annie: Então porque você pega outra menina na frente dela? – Ele abriu e fechou a boca sem emitir som algum. – Como você quer que ela te leve a sério?
Poncho: Que caras são essas? – Disse puxando uma cadeira ao lado da namorada.
Ucker: Eu gosto dela Annie.
Poncho: Hi ignorado com sucesso. – Resmungou. Anahí riu e apertou a coxa dele.
Annie: Não amor, é que o Ucker está me dizendo que gosta da Dul, mas ele não entende porque ela o trata mal…
Poncho: Oras, porque você é um idiota…
Ucker: A qual é Poncho!!
Poncho: Brother, você quer a menina e fica se esfregando em outra…
Annie: Foi o que eu acabei de falar a ele.
Ucker: Ata, e como é que eu faço… uma put* gata se esfrega em mim e vocês querem que eu faça o que? Porr* eu sou homem..
Poncho: Por isso mesmo. Se você acha que a Dul é a mulher certa para você, seja homem e afaste estas que você realmente não quer.
Annie: Por isso que te amo amor. – Selou os lábios dele de forma rápida e carinhosa.
Ucker: Que merd* cara… eu não consigo. Eu sou fraco. – Disse se levantando frustrado, deixando Alfonso e Anahí estáticos olhando-o se afastar. Alfonso a olhou inquieto.
Annie: Vai lá amor. Estarei aqui te esperando. – Fez carinho na bochecha dele.
Poncho: Obrigado pequena. – Deu um rápido selinho nela e foi em direção ao amigo. Mas Anahí não ficou sozinha nem por cinco minutos pois uma Maite chorosa sentou-se ao lado dela.
Annie: O que foi Mai? – Perguntou a amiga que chorova ao seu lado.
Mai: O … moreno… brigou... comigooo… – Dizia com a voz embargada pela bebida e pelo choro de bêbado insistente.
Annie: Por que Mai? – Perguntou afastando os cabelos pretos grudados a testa dela pelo suor.
Mai: Porqueee… eu disse… que ele… – Anahí queria rir pela demora da amiga em formular a frase. – parecia… meu pai… controlando o que… eu devo… bebeeerr. – Disse por fim, se debulhando em lágrimas novamente. Anahí levou a mão a testa pedindo forças para ajudar seus amigos bêbados.
***
Quase uma hora depois de consolar e orientar seus amigos, Alfonso puxou Anahí para a pista de dança ao som de We Found Love da Rihanna antes que Léo aparecesse também com problemas amorosos.
Os corpos estavam colados e os rostos muito próximos. Alfonso segurava a namorada com firmeza em seus braços e os dela rodeavam seu pescoço. Era extremamente tentador, para ele, sentir a respiração quente dela bater na lateral de seu pescoço. Sentia vontade de agarrá-la ali mesmo e esquecer todas as pessoas que estavam ao redor. Obviamente milhares de beijos foram trocados, mas não passaram dos limites.
A cada minuto o ritmo da música aumentava e o desejo deles também. Estava quase impossível se controlar. Ou melhor, era impossível se controlar. Cansando de tentar ser forte, Alfonso desistiu de tudo e segurou na mão de Anahí, puxando-a dali. A levou para a saída do salão. Não demorou muito para imprensá-la na parede e fundir sua boca a dela.
Anahí cravou as unhas nos ombros largos e puxou o corpo dele para mais perto do seu. Entregou-se por completo ao beijo e deixou a língua vagar por dentro da boca do namorado. Parando com o beijo, Alfonso tombou a cabeça para o lado e arranhou-lhe a garganta com os dentes. Aquela pele lisa e macia como seda era extremamente saborosa.
Annie: Amor… – Disse, com a respiração acelerada. – Aguenta só mais um pouquinho. – Alfonso subiu até a orelha dela mordendo o lóbulo e o chupando-o logo em seguida junto ao brinco dela. – Poncho… – Sussurrou.
No segundo seguinte, Alfonso colou sua boca a dela deixando-a completamente sem fôlego. Anahí levou seus braços em torno do pescoço dele e o beijou sem reprimir novamente a fibra de desejo. Alfonso a apertou contra si ainda prensando-a na parede. Segurou na perna dela, puxando-a para o seu quadril. E Anahí colocou suas duas mãos no rosto dele aprofundando o beijo. Alfonso se afastou para conseguirem tomar fôlego, mas continuou a tecer beijos pelo pescoço da namorada enquanto ela acariciava os cabelos da nuca dele.
Annie: Poncho… — Sibilou desejosa e ele voltou a beijá-la novamente. As mãos de Anahí passeavam entre o rosto e o pescoço dele. Ela queria conseguir livrá-lo das roupas que a impediam de senti-lo mais perto. De sentir seu calor. Mas quando Anahí colocou suas mãos por baixo da camisa dele, escutaram alguém sair do salão também.
Poncho: Maldição. – Disse se controlando com a cabeça repousada no ombro dela. Ambos estavam ofegantes e quase chegariam aos finalmente ali em céu aberto e com m salão de festas lotado com os convidados dela. – Desculpa amor? – Pediu constrangido por agir por impulso e quase a expor daquela forma.
Annie: Ei. – Ergueu a cabeça dele. – Não se preocupe. Eu também queria.. – Sorriu. – Já estava prestes a tirar sua camisa. – Ambos sorriram. Alfonso agora mais calmo.
Poncho: Eu te amo. – Deu um beijo casto nos lábios dela. – Vem vamos entrar.
***
A festa durou por mais duas horas, quando os convidados começaram a ir embora. Márcia e Marcelo não estavam sóbrios. Pâmela estava, já que não poderia beber. Mas na verdade de todos os únicos sem por cem sóbrios eram ela e Alfonso que só havia bebido uma Haineken quando chegou. Anahí não estava bêbada mas estava alta que deixava seu corpo relaxado.
Assim que Alfonso acomodou o pai na cama foi ao encontro da namorada na cozinha, passando pela sala viu os amigos dormindo no colchão colocado na sala para eles. Estavam todos apagados inclusive Christian. Assim que entrou na cozinha encontrou Anahí e Pâmela tomando um café.
Poncho: Sua mãe já dormiu? – Perguntou abraçando-a por trás.
Annie: Dormiu, só foi eu trocá-la e deitá-la que pegou no sono.
Pâm: Tem certeza que você não bebeu filho?
Poncho: Tenho mãe. Não bebi justamente porque sabia que dirigiria.
Pâm: Ok. Boa noite meninos – Beijou-os com carinho. – Dirija com cuidado e bom fim de festa para vocês. – Piscou para eles deixando Anahí envergonhada. Logo ela saiu deixando-os sozinhos.
Annie: Você contou a ela? – Bateu no braço dele, arrancando um sorriso de Alfonso.
Poncho: Amor o que eu pretendo fazer com você não dá pra fazer com a casa cheia. – Anahí suspendeu a sobrancelha em desafio.
Annie: E o que você fará comigo garanhão? – Perguntou divertida.
Poncho: Você verá!! – Disse e a beijou rapidamente, levando-a para a garagem para irem ao seu apartamento.
Autor(a): lenaissa
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Assim que chegaram ao apartamento, Alfonso fez questão de guiar Anahí para o quarto tapando os olhos dela com uma de suas mãos. Assim que ele a posicionou, lentamente afastou sua mão do rosto dela e Anahí se deparou com o quarto a meia luz, o colchão coberto por pétalas de rosas vermelhas e ao lado um castiçal s ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1118
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degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27
Continua 🙏 Saudades dessa história 😢
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degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54
Continua
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Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04
Quando vai continuar a história ?
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degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34
Continua
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Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08
Continuaaaa
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livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38
Aaah continuaaa por favor. Tava na espera
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nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35
FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA
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nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04
Estamos no final do ano e nada até agora :/
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Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19
Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa
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bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28
Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.