Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Assim que chegaram ao apartamento, Alfonso fez questão de guiar Anahí para o quarto tapando os olhos dela com uma de suas mãos. Assim que ele a posicionou, lentamente afastou sua mão do rosto dela e Anahí se deparou com o quarto a meia luz, o colchão coberto por pétalas de rosas vermelhas e ao lado um castiçal sustentando um balde de gelo com champanhe e duas taças.

Annie: Amor… que lindo. – disse virando-se para ele que sorriu.

Poncho: Que bom que gostou. – Disse se posicionando atrás dela, logo Anahí observou o grande espelho a sua frente. – Você não faz nada. Ok? – Ela assentiu sentindo Alfonso acariciar os cabelos dela. Havia apenas uma presilha alí, ele a tira e os longos cabelos de Anahí caem em cascata em suas costas. Alfonso encosta seu nariz, aspira os fios e vai descendo rumo a nuca dela. Viu ali um arrepio se formar. Sorriu consigo mesmo e continuou apenas passando o nariz pelo pescoço dela, suas mãos longe do corpo de Anahí, que o olhava fixadamente pelo espelho.

As mãos de Alfonso entram em ação abaixando o zíper do vestido dela, em seguida descendo o tecido pelos ombros e pelas costas. Ele tentou não pirar vendo os seios cobertos pela renda do sutiã. Com ela de salto, usando o colar e de calcinha e sutiã, ele a vira para ele.

Música da Cena: Experiencia Religiosa – Enrique Inglesias

https://www.youtube.com/watch?v=YNtLcJwl7Bw

Poncho: Está do jeito que passei o dia fantasiando. – Anahí sente a intensidade da voz dele, isso a deixa com os lábios entreabertos, e olhos anuviados de tesão.

Annie: Você não vai... tirar? – Diz passando a mão pela camisa dele.

Poncho: Não. Hoje você é o foco aqui. Eu fico para depois.

Segura na mão de Anahí e caminha com ela para a cama. A faz sentar-se na beirada e ele fica de pé diante dela. Anahí mexe nos cabelos e Alfonso nota os dedos trêmulos dela.

Poncho: Está nervosa Annie? – Perguntou confuso.

Annie: A expectativa me mata Poncho. Você acaba comigo. – Ele sorriu.

Poncho: Sim, acabo. Do jeito que você faz comigo. – Acaricia a bochecha dela e desce seu polegar para os lábios de Anahí. Passa seu dedo gentilmente em volta e automaticamente Anahí entreabre os lábios. – Aqui, beba para se acalmar. – Anahí toma a taça da mão dele, bebe tudo em três goles e o devolve. – Ótimo. – Ele ri e logo bebe a dele, devolvendo as taças no aparador. Tira seu cinto, e puxa as mãos de Anahí, que se levanta e logo vai abraçá-lo, mas Alfonso a empurra de leve guiando-a de costas para a parede. E quando a prende ali entre seu corpo e a parede, Anahí o agarra vorazmente e ele permite. 

Anahí tentou abrir a camisa dele, mas Alfonso não permitiu, segurou a mão dela contra a parede. Anahí então tentou mexer na calça dele com a outra mão, mas ele acaba segurando as duas. Ela quase pelada e ele ainda vestido, a deixava irritada. Alfonso enrola seu dedo na calcinha dela e a puxa para baixo. Anahí abre as pernas, a calcinha fica meio baixa e ele leva sua mão até a intimidade dela.

Poncho: Tá na hora de você arranhar a parede, amor. – Diz, dá um último beijo de língua nela, para em seguida virá-la com a cara na parede. Alfonso cai de joelhos, abre as pernas dela e enfia o rosto ali passando a língua de cima a baixo. Anahí joga a bund* para trás e o mesmo beijo que ela acabou de ganhar na boca, estava ganhando lá em baixo. Alfonso a beija com a língua, chupando-a enlouquecido. Como Anahí estava de salto, começou a tremer de pernas bambas, se debatia, descia as unhas na parede, e Alfonso segurava firme as pernas dela, ainda não estava nem perto dele deixá-la gozar.

E quando esse momento chegou, Alfonso parou, se levantou e a agarrou. Anahí se virou para ele e atacou sua boca tentando balbuciar alguma coisa. Bem rápido, Alfonso a pega e a deita na cama, desabotoa sua camisa e a joga longe, tira sua calça com a cueca e vai para cima dela. Anahí o abraça, e em êxtase desesperado, passa as mãos pelo corpo dele, jogando a cabeça de um lado para outro enquanto ele passa seu membro contra ela. Alfonso nem consegue prolongar muito com isso, estava fervendo, sentia fogo puro nas suas veias, seus músculos triplicaram de tão tensionados, lentamente vai adentrando o interior molhado e quente dela.

Annie: Ah Meu Deus! – Balbucia cravando os dedos na bund* dele enquanto ele iniciava os movimentos.

Poncho: Está gostoso?

Annie: Muito... Muito gostoso Poncho! – Ele entrelaça os dedos dele com os dela e continua a penetrá-la. Ele atacava a boca dela enquanto batia os quadris ao encontro dos dela, numa fome desvairada. Anahí afasta a boca da dele, grita e morde o braço de Alfonso. 

Alfonso solta as mãos dela e rapidamente Anahí o abraça, passa as mãos pelo corpo dele, arranhando seus braços, apalpando seus músculos, e Alfonso se afunda cada vez mais fundo, com sua mão embaixo de bunda dela, levantando-a para melhor senti-lo. Deixando-a num ângulo propício para que sinta mais prazer.

Anahí grita e com as mãos, o apalpando bem forte, ela não deixava um músculo do corpo dele sem ser tocado. Em um rápido movimento Alfonso roda na cama, ficando por baixo.

Poncho: Senta Annie. Acabe comigo.

Anahí choraminga e desce sobre o membro dele, vai quase até o fim; o pescoço vira, ela joga os cabelos e sobe; Alfonso segura a cintura dela e soca de novo.

Annie: Aaauuu! – Não foi um grito. Foi um gemido de lábios sorridentes. Ela sorrindo o deixava mais pirado. Alfonso flexiona e começo a forçar, batendo forte. Anahí apertava as coxas dele fortemente e gritava conforme ele a penetrava sem parar, indo todo, sem piedade, nível hard. E ela bravamente, aguentava toda extensão e largura dele, nas socadas potentes.

Anahí firma as pernas ao lado do corpo dele, inclinando-se para frente, segurando no peito dele, começando a ajudá-lo nos movimentos.

Poncho: Isso amor! Vai. – Anahí sentia as primeiras ondas do seu orgasmo a atingir.

Alfonso se senta no meio da cama com ela em seu colo. Arranca o sutiã de Anahí e leva sua boca aos seios dela estimulando-a. Ele chupa cada um com cuidado, puxando com os dentes cada mamilo, depois eleva sua boca para o pescoço dela. Chupando-o por toda a parte, passa a língua pelo queixo e volta a chupá-la e morder a pele macia. Até Anahí gozar, o estômago dele dá um salto triplo de prazer e ele sente as unhas dela nas suas costas de novo. Ele a beija ofegante, enquanto lentamente a põe deitada na cama.

Enquanto ela ainda se recuperava, Alfonso levantou e foi pegar mais champanhe. Levou a garrafa e ficou de pé, ao lado da cama, completamente nu. Deixando atordoada com a visão de seu corpo e de sua extensão imponente. Bebendo um gole do champanhe no gargalo deixou algumas gotas escorrer pelo seu queixo e pescoço, Anahí apoiada nos cotovelos olhava-o fixadamente.

Poncho: Pronta para os outros dezessete orgasmos? – Sorriu maroto.

Annie: Você faz essas coisas para me abalar não é? – Ela lhe lança um sorriso quase de adoração, vendo-o daquela forma. 

Poncho: Lógico. – Sorriu de volta colocando um joelho na cama indo para perto dela. Logo começaram um novo round.