Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Alfonso sorriu suavemente e deixou seu nariz deslizar suavemente pela pele macia, delicada dela. Diante de seus olhos, ele viu a pele dela se eriçar, enquanto se arrepiava. Sua resposta, não teve palavras, mas veio quando ele roçou seu quadril na bunda dela, fazendo-a sentir sua ereção.

Annie: Gzuis… – Sussurrou, com a testa na parede.

Poncho: Eu quero fod*r você amor… nesse quartinho. – Anahí se surpreendeu. Ela não esperava que ele fosse tão... explícito em suas palavras. Mas tinha de admitir: gostou da forma como ele se expressou. Pareceu legítimo. Primitivo.

Annie: Poncho… estamos na escola... – Tentou afastar aquela loucura, se alguém os pegasse seria constrangedor demais.

Prensando-a ainda mais contra a parede, Alfonso levou sua boca junto a ouvido dela. Um sorriso nervoso brincou nos lábios de Anahí.

Poncho: Basta não gritar mi amor… – Disse com a voz baixa, rouca e grave, Anahí pode sentir o sorriso dele em sua orelha, seguida de uma pequena mordida. Pronto! O corpo dela quase entrou em convulsão e foi impossível esconder o estremecimento que passou pelo corpo dela.

Anahí deixou uma exclamação de ansiedade escapar de seus lábios e como não podia deixar de ser o sorriso de Alfonso se alargou. Ele, sabia o poder que tinha sobre ela, sem nem mesmo tê-la beijado.

Afonso deixou sua mão deslizar pela face dela, fez com girasse, até ficar de frente para ele. As mãos de Anahí pousaram no peito dele. Ele colou todo seu corpo ao dela e Anahí sentiu novamente toda a extensão da rigidez dele junto a seu ventre.

Poncho: Gostosa… – Sussurrou. Seus olhos vidrados na boca dela.

Ele deslizou o polegar sobre os lábios dela e Anahí deixou a língua roçar no dedo dele. As sobrancelhas dele desceram, seus olhos se turvaram de desejo e ele gemeu baixinho e abafado. Então, sem premissa, Alfonso baixou sua cabeça e a beijou. Tomou posse de boca dela com a dele, exigindo e sugando.

Uma mão dele estava na nuca dela, emaranhando os dedos em seus cabelos e a outra alcançava a cintura, puxando-a de encontro ao corpo dele. O beijo era voraz e faminto. Anahí ondulou seus quadris sutilmente contra ele. Era loucura, mas era inevitável. As mãos de Alfonso alcançaram as curvas macias do bumbum dela e Anahí arfou e ficou na ponta dos pés.

Quando ela mordiscou seu lábio inferior, Alfonso teve de conter uma exclamação. Afastou-se um instante para fitá-la. Era uma deusa sensual, seus olhos azuis ainda mais vivos, seus cabelos bagunçados pelas mãos dele, sua boca úmida e inchada pelo beijo dele... Irresistível.

Com um grunhido, Alfonso a empurrou novamente até que as costas dela estivessem coladas na parede do quartinho. Anahí não pareceu se assustar. Deixou seus braços erguerem ao lado de seu corpo e o encarou de forma desafiadora. Alfonso entrelaçou os dedos aos dela e veio afundar sua cabeça no pescoço dela. Aspirou, mordeu e lambeu a pele macia de Anahí.

Anahí jogou a cabeça para trás, se deliciando com o resquício de barba dele que lhe friccionava a pele delicada. Os dentes dele arranhavam a curva delicada que a fez ofegar. Um calor intenso a dominava, a queimava. Estava em chamas. As mãos dele deslizaram por seus braços, lentamente e continuaram um caminho de descida e Anahí prendeu a respiração quando elas passaram nas laterais de seus seios doloridos. Enquanto lhe mordiscava o lóbulo da orelha, as mãos grandes e quentes lhe chegavam novamente as nádegas dela, puxando-a de encontro a sua possante ereção. Aquilo era muito bom!

Não tentou pensar se aquilo tudo era errado ali, se devia detê-lo e voltarem para a sala. Mas Anahí o desejava. Se ele cumprisse sua palavra e tentasse possuí-la ali mesmo, ela não teria nenhuma força para resistir.

Alfonso afagou de novo e de novo o bumbum macio dela, esfregando-a contra seu membro rijo. Mais um pouco e ele enfiaria a mão entre as coxas dela para sentir seu centro. Da forma como ela reagia a seus toques e beijos, tinha certeza de ela estava molhada e pronta para ele. Tal pensamento o deixou alucinado. Alcançando a barra da saia dela, elevou-a suavemente, tocando suas coxas roliças no processo. Meteu uma coxa entre as pernas dela, sentindo a intimidade dela quente contra sua calça.

A forma como Anahí arfou e cerrou os dentes, o deixou louco. Ela era sexy ao extremo. Segurou rosto dela com uma mão e exigiu boca dela. Anahí estava praticamente montada na coxa dele, friccionando sua intimidade necessitada nele. Mais um pouco e ela gozari* contra a perna máscula de Alfonso.

Nesse instante o alto-falante soou. Alfonso não pareceu tomar conhecimento, continuando a devorar a boca de Anahí, que com muita dificuldade, foi quem interrompeu o beijo, depositando suas mãos sobre o peito arfante dele.

Annie: Poncho... o alto-falante... estão te chamando. – Murmurou contragosto. Alfonso ainda parecia vidrado na boca dela, segurando a cabeça dela entre as mãos.

Poncho: O que?

Annie: O alto-falante. – Sorriu e apontou para a porta. – Estão te chamando. – Alfonso pareceu buscar ar, acariciando os lábios dela de novo com seus polegares.

– “Alfonso Herrera, compareça a direção.” – Soava o alto-falante.

Annie: Poncho? O alto-falante. – Alfonso meneou a cabeça e a liberou, tirando sua perna dentre as dela. Anahí sorriu, um pouco encabulada, ajeitando a saia. A final quase chegou a um orgasmo com Alfonso no quartinho de limpeza do zelador. Enquanto ajeitava sua roupa, ela teve de engolir uma exclamação de surpresa ao sentir Alfonso atrás dela novamente. Logo ele fuçava em seus cabelos com o nariz, sua mão espalmada sobre a barriga chata dela, puxando-a de encontro a sua virilidade ainda intumescida.

Poncho: Dois minutos Annie… – Alfonso buscou a boca dela novamente e Anahí riu em sua boca, se deliciando com seu gosto, mas teve de afastá-lo.

Annie: Você tem que ir… – Se lamuriava, tentando se esquivar da boca exigente dele. – Amor…

Poncho: Não... – Murmurava, mordiscando agora seu queixo.

Annie: Poncho, a direção está te chamando… deve ser importante. – Disse segurando o rosto dele, exigindo sua atenção. Não resistiu e mordeu seu lábio novamente. – Depois a gente termina isso. – Dando umas respirações, Alfonso forçou-se a dar um passo atrás.

Poncho: Péssima hora para esse troço funcionar. – Anahí sorriu e foi limpar o brilho que ficara ao redor da boca dele.

Annie: Você é maluco... ai! – Se assustou quando ele mordeu seu dedo suavemente. Alfonso riu meio torto, mostrando seus dentes afiados e brancos. Ele estava descabelado e a camisa amassada.

Annie: Se você está assim, eu nem quero imaginar como eu estou... – Deduziu, se encaminhando para um pequeno espelho na parede oposta a eles. - Meus Deus! – Se espantou ao ver seu reflexo no espelho. Seus cabelos eram uma desordem só. - Uma olhada para mim, e todos saberão o que estávamos fazendo aqui dentro!

Alfonso parou atrás dela e aproveitou o espelho para ajeitar o cabelo.

Poncho: Para mim você está ótima…

Annie: Claro, você não tem esse problema! – Apontava para o cabelo dele baixo. Ele riu abafado, abaixando os fios na cabeça.

Poncho: Bom aqui pode estar tudo certo, mas... – Insinuou, levando seu olhar para seu membro ainda rijo. Anahí seguiu seu olhar e riu, desviando o olhar, logo em seguida.

Annie: Controla ele amor... – Disse divertida, fazendo um gesto para as calças dele.

Poncho: Hum... não dá mi amor. Ele tem vida própria. – Anahí revirou os olhos e saiu de perto dele evitando tocá-lo. Se o fizesse, corria o risco de não sair mais daquele quartinho.

Annie: Bom terá de fazer algo a respeito, pois você encontrará com o diretor. – Disse sorrindo e saiu sorrateira do quarto. Vê-lo se contorcendo e tentando... ajeitar seu brinquedo seria hilário, se não fosse sexy. Quase se ofereceu para ajudar...

***

Poncho: Meu carro??? – Gritou nervoso. Já na sala da direção.

Daniel: Calma Alfonso. Nos ainda não sabemos quem foi o responsável…

Poncho: Como não?? No estacionamento tem câmera. Dá para identificar o viad* que arranhou a lataria do meu carro!! – Estava em cólicas.

Daniel: Antes do ocorrido, a câmera foi mudada de posição. Logo não fraguou a pessoa arranhando seu carro. – Alfonso dava voltas na sala.

Poncho: Mas que merd* – Disse exasperado.

Daniel: Olha a boca rapaz!! – O repreendeu. – Nós vamos fazer o impossível para achar o culpado…

Poncho: Foi o Eduardo!!! – Disse assim que a imagem do outro apareceu em sua mente.

Daniel: Alfonso, não podemos acusar sem provas e…

Poncho: Ele é o único nesse colégio que me odeia… – Parou e pensou um pouco. – Tem o Gustavo também… mas eu tenho certeza que foi o infeliz do Eduardo!

Daniel: Sinto muito Alfonso, mas não podemos nos basear em suposições… quando tivermos mais informações entraremos em contato…

Poncho: E o concerto do meu carro? Quem vai pagar?! – Ele estava enfurecido.

Daniel: Sinto muito Alfonso. Mas quando vocês assinam o termo de compromisso para utilizarem a garagem, estava explícito que a instituição não se responsabiliza por danos aos veículos. O que fazemos é zelar pelo espaço e pela segurança da instituição...

Poncho: Bela segurança… – Disse levantando-se e saindo da sala, em cólicas. Claro que era coisa de Eduardo para atingi-lo. Que ele não aparecesse na frente de Alfonso naquele momento...

Agora sim Finish!!

Até a próxima amores…

Ainda não sei o dia para a próxima postagem…

Bjnhos