Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Noite amores!!

Um capítulo só para não perder o Hábito!!! kkkkk Mentira… me enrolei durante o inicio da semana e pensei que daria pra escrever e me estrepei, então só deu pra um mesmo.

anahiyalfonso_los_aya: Pois é amore… foi uma crueldade o que fizeram com eles… Mas tomara que nada de mal aconteça a eles… E o Ucker deve estar no clube o sem vergonha!!

jessica_ponny_steerey: Não chore Jess!!!!

Gabi_ponny: Foi mesmo amore, ele tentando salvar o Léo foi triste mesmo, até eu fiquei balançada… Viu eu não iria deixá-lo ir aquele lugar… imagina. Os uniformes ficaram bacanas mesmo agradeço a jessica_ponny_steerey pela produção!!!

gaelli: O léo foi imprudente em marcar um encontro com alguém que ele nem conhecia, ele só mantinha contato com a pessoa por mensagens… e ele acabou nessa enroscada. Tomara que eles fiquem..

Valéria_Traumadinha: Vamos Val se recupere… forças ao Poncho e ao Leo ;)

ana_sofia_: Pois é menina!! O cartão caiu no colo dela kkkkkkkkk E o Ucker? Deve estar na esbornia!!!

jayponny: Pois é Jay, a cena foi forte mesmo. E infelizmente essas coisas ainda acontecem nesse nosso mundão de Deus… vamos ver como será o fim disso tudo… ;)

franmarmentini♥: Ok amore!!!

Bjnhos amorecos!!!!!

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Assim que Anahí virou a rua da praça, ela precisou se apoiar na parede para não cair. Ela pode ver um grupo de homens rodeando, chutando e gritando para algo no centro deles que só poderiam ser os garotos que a mulher gritou. E que ela sentia que era Alfonso.

Tirando forças da onde não tinha, correu em direção aos homens chamando por socorro.

Annie: SOCORRO!! POLICIA!!!! – Os homens se assustaram quando escutaram o grito dela e quando se viraram a viram correndo na direção deles e logo atrás dela um “mar” de gente.

Xx: Sujou, sujou!!

Zz: Vamo cair fora…

Yy: Mas o cara não apagou?! – Se referia a Leonardo.

Xx: FOD*-SE!! NÃO VOU SER PRESO POR CAUSA DEU UM RIQUINHO. – Disse e saiu correndo, os comparsas não pensaram duas vezes e saíram correndo logo atrás.

Annie: NÃO…. NÃO…. NÃO…. – Dizia quando, por fim, viu Alfonso e Leonardo jogados no chão extremamente machucados. – ALFONSO?! ALFONSO?! FALA COMIGO MEU AMOR. – O chamava assim que sentando-se ao lado dele, puxando-o para seu colo, sujando toda sua roupa de sangue e terra. As lágrimas escorriam como cascata.

Poncho: Aju...da..o…Lé...o... – Tentava falar. Mas estava difícil se manter consciente naquele momento. Anahí olhou para o amigo, que em pior situação, estava sendo chamado por Dulce, mas ele não respondia.

Chris: Precisamos de uma ambulância, na praça Rio Grande do Norte, no Meier – Dizia ao celular, completamente desesperado.

Alfonso já tinha apagado, Anahí em desespero levou o rosto ao topo da cabeça dele e se pôs a chorar enquanto o embalava angustiada.

Annie: Resiste Poncho… por favor, resiste. – Sussurrava entre suas lágrimas, que eram levadas pela água da chuva, que caia em forma de tempestade.

O murmurinho era grande em volta, todos estavam espantados com a cena de Alfonso e Leonardo. Um grupo de rapazes da escola até se aproximaram, dizendo que os homens conseguiram fugir. Nem Dulce, nem Mai, nem Christian e muito menos Anahí, viu uma figura parada a alguns metros de distância da cena. Ele mantinha-se ereto, com as mãos em seus bolsos. Com um casaco de capuz, seu rosto estava parcialmente coberto. Ele observava o desespero de Anahí enquanto ela mantinha-se agarrada ao corpo do namorado imóvel em seu colo.

Seus pensamentos foram interrompidas quando os barulhos das sirenes, adentraram na rua da praça. Sem mais, o sujeito virou as costas e saiu, mas antes deu mais uma olhada para Anahí e surpreendeu-se quando a pegou olhando chorosa para sua direção. Mas logo a atenção dela desviou-se para os paramédicos que corriam na direção deles.

Quando o segundo paramédico se agachou ao lado de Anahí retirou Alfonso do colo dela e buscou por sinais vitais nele.

Annie: Por favor.. salve … ele. – Dizia aos prantos.

Paramédico: Faremos o possível senhorita. Agora por favor afaste…

Annie: Não...não… – Soluçava segurando a mão do namorado. Porém o paramédico fez um gesto para o colega a afasta-se do local. – Não… não… me deixe ficar com ele… por favor. – Implorava enquanto outro paramédico a afastava de perto de Alfonso.

Anahí foi amparada por Dulce, que assim como Maite e Christian, acompanhavam os primeiros socorros afastados. Era desesperador estar naquela situação. Ele imóvel, enquanto os paramédicos colocavam macaras de respiração nele. Anahí passou seu olhar para Leonardo, seu estado estava pior, os paramédicos colocavam um colar cervical, e u cobertor térmico era colocado em ambos.

Annie: Tudo culpa minha… minha. – Se lamentava enquanto seus olhos se embaçavam cada vez mais.

Dul: O quê? Annie a culpa não é sua. – Tentava consolar a amiga, mas foi em vão.

Annie: Eu devia... ter acreditado nele Dul… eles não..estariam….aqui se… – Dizia entre lágrimas.

Dul: Não Annie. A culpa não é sua e sim daqueles homens. – Anahí voltou a chorar, mas quando viu que Alfonso estava sendo colocado em uma das ambulâncias, ela correu para lá.

Annie: Eu vou com ele! – Disse tentando entrar na ambulância mas o rapaz a impediu.

Paramédico: A senhorita é o que dele?

Annie: Sou namorada dele! – Disse com a voz embragada. O homem assentiu e a deixou entrar, e logo partiram.

Anahí logo se pôs ao lado de Alfonso. Seu corpo tremia. Enquanto os paramédicos o conectavam em um monitor cardíaco, pois como o nível de consciência dele estava comprometido, as arritmias cardíacas poderiam causar problemas no fluxo sanguíneo de seu cérebro. Após realizarem os procedimentos, os paramédicos monitoravam os batimentos dele enquanto estariam a caminho do hospital. Anahí, então segurou na mão dele, e novamente se pôs a chorar o vendo daquele jeito.

Annie: Amor, por favor… fica comigo...não me deixa Alfonso… – Sussurrava com a voz embargada. – Me desculpe meu amor… me desculpe… Eu amo você… – Disse passando as mãos trêmulas no rosto dele. Mas de repente o monitor começou um alerta sonoro ficou constante, indicando-o que Alfonso estava tendo uma parada cardíaca.

Anahí entrou em desespero enquanto o sacudia, chamando desesperadamente.

Annie: ALFONSO? … NÃO… NÃO…. – Ela estava desesperada. – SALVA ELE!! SALVA ELE… – Olhou para os homens de branco preparando o desfibrilador.

Paramédico: Afastem-se?? – Pediu apressado. – 200 j!! – Alertou e logo depois encostou os desfibriladores no tórax dele. Anahí estava inconsolável. Ela não podia perdê-lo. Não podia. – Afastem!!! – E aproximou de novo, já que no primeiro ato não obteve resposta.

Annie: ALFONSO?!! – Gritou o chamando-o. E ela nunca amou tanto um som como aqueles “pi; pi; pi” que o monitor voltou a ecoar no interior da ambulância o trazendo-o de volta. De volta para Anahí.

Anahí não sabia se conseguia chorar mais, mas ela conseguiu depois de ouvir o coração dele bater novamente. O choro agora era de puro alívio, por ele ter voltado a vida. Foram os doze segundos mais torturantes de sua vida.