Fanfics Brasil - Capítulo 196 – 2ª Temporada Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada

Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde


Capítulo: Capítulo 196 – 2ª Temporada

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Boa tarde amorinhosss


Segue a continuação do capítulo passado… espero que gostem!!


 


Nayra Portilla: kkk bom rápido, tentarei mas não prometo kkkkk


jessica_ponny_steerey: Continuando amorinhoooo


Valéria_Traumadinha: kkkkkk mas quem é Luba?? kkkk Isso mesmo Alfonso!! Vc tem que levar muitas broncas ainda!!! ;)T


 


Continuem daí que eu continuo daqui ;)


……………………………………...


 


Assim que chegaram ao hospital, Alfonso foi levado imediatamente para a sala de cirurgia, assim como Leonardo. Anahí seguia com seu coração apertado e com as mãos frias. A imagem dos enfermeiros e médicos nos corredores não passavam de borrões para ela.


 


Paramédico: Vocês tem que entrar em contato com os responsáveis deles. – Disse a Christian. Que ainda abalado e abraçado a Maite apenas assentiu. – Precisamos avisar a polícia. Vocês fazem ideia das causas dos espancamentos.


 


Chris: Não senhor. Nós não sabíamos que eles haviam saído do colégio. Ficamos sabemos por uma mulher que gritou no portão, e como estávamos procurando pelo Alfonso, fomos até lá e… e… – Ele não conseguiu terminar, o paramédico apenas assentiu. Anahí sentiu a sensação de culpa crescendo novamente dentro dela e esmagando seu estômago.


 


Paramédico: Ok. Liguem para os responsáveis deles. – Disse e se afastou.


 


Pouco tempo depois, Christian ligou para Marcelo, que ainda estava em viagem com Pâmela a negócios. Anahí pediu a Christian para ligar diretamente para Marcelo, pois Pâmela estava grávida e saber sobre a condição de Alfonso daquela maneira, poderia fazer ela passar mal e prejudicar também seu bebe.


 


Marcelo quando soube, ficou abismado. Queria a todo custo saber o que havia acontecido. Mas Christian lhe informou que não sabia o que acarretou aquilo tudo. Ele teve que contar cada detalhe, dos passos de Alfonso naquele dia, até a hora em que ele não estava mais no colégio e sim na praça junto a Leonardo sendo espancados por vários homens. Marcelo informou que voltariam no primeiro voo que partiria de São Paulo.


 


Anahí ligou para a mãe, já que Márcia era a responsável mais próxima deles no momento… como Anahí não conseguia formular uma frase se quer devido ao nervosismo, foi Dulce quem falou com Márcia.


 


Chris: Não consigo falar com os pais do Léo. – Disse desesperado.


 


Dul: Dona Márcia já está a caminho. – Informou aos amigos. Anahí mantinha-se sentada. Desolada. Ainda era difícil acreditar em tudo pôr o que eles passaram. Como pode, existir pessoas tão cruéis nessa vida?


 


Mai: Tudo bem? – Sentou ao lado de Anahí, ainda chocada com os fatos.


 


Annie: Como puderam fazer isso com eles, Mai? – Seus olhos encheram de lágrimas novamente. Maite também não sabia a resposta para aquela pergunta, logo seus olhos também lacrimejaram enquanto negava com a cabeça. Logo ambas se abraçaram e deixaram as lágrimas caírem, enquanto Christian e Dulce ainda estavam ao telefone avisando os irmãos de Alfonso e os pais de Leonardo.


 


Márcia: Annie?! – Entrou desesperada na sala de emergência. Anahí ao ouvir a voz da mãe correu até ela e se jogou nos braços de Márcia, que lhe deu um caloroso e apertado abraço. – Você está bem? Esta machucada? – Dizia desesperada, observando atentamente a filha, que só chorava. – Eu não entendi direito, o que aconteceu, filha?


 


Annie: Mãe… eu… eles… – Tentava explicar, mas as palavras se embolavam em sua boca. Era difícil reviver e falar daquela cena. Christian, que estava amparando a namora se propôs a explicar com mais calma a Márcia o que havia acontecido.


 


Márcia: Mas ninguém sabe o motivo deles estarem naquela praça? E o porque os atacaram? – Perguntou abismada com o relato. Anahí ainda mantinha-se nos abraços de sua mãe que abafava seus soluços.


 


Mai: Não sabemos… – Limpou as lágrimas, com a mão trêmula. – Quando ele saiu da sala, não o vimos mais.


 


Márcia: Meu Deus!


 


Médico: Os familiares dos pacientes? – Chegou a sala de espera, com uma roupa azul e toca da mesma cor. Com certeza saíra da sala de cirurgia. Anahí ao ouvir a voz do homem rapidamente se virou para ele.


 


Annie: Como eles estão doutor.


 


Médico: Só posso dar certeza por um deles, pois o outro está em outra sala. Preciso falar com os responsáveis de Leonardo.


 


Márcia: Eles estão a caminhos doutor. É muito grave o estado do menino? – O médico suspirou.


 


Médico: Infelizmente sim. Leonardo sofreu várias contusões internas e perdeu muito sangue. Precisamos fazer uma transfusão sanguínea com urgência… preciso que alguém da família esteja presente, para compararmos os tipos sanguíneos.


 


Márcia: Qual o tipo sanguíneo dele? De repente posso ajudá-lo. – Disse solicita


 


Médico: Ele é A+.


 


Márcia: Eu posso ajudá-lo. Sou A Negativo.


 


Médico: Ok. A senhora está em condições de doar nesse momento?


 


Márcia: Sim, claro.


 


Médico: Me acompanhe por favor. – Ela assentiu e olhou para filha.


 


Márcia: Fique calma, Alfonso vai ficar bem. Ok? – A filha assentiu nervosa. – Me espere, daqui a pouco estou de volta. – Beijou a bochecha da filha, limpando uma lágrima do rosto de Anahí logo em seguida. E depois foi junto ao médico para realizar o procedimento.


 


Anahí voltou a se sentar junto aos amigos se pondo a esperar pelas informações de Alfonso e Leonardo.


***


Uma hora depois, os irmãos de Alfonso já haviam chegado juntamente, com os pais de Leonardo, que ficaram revoltados pelo filho está hospitalizado novamente e com Alfonso envolvido no caso. Anahí não quis nem chegar perto deles, para não escutar seus chiliques. Ficou ao lado da mãe que a reconfortava num abraço de lado, fazendo o mesmo com Miguel que estava abalado.


 


Segundo o médico que operava Leonardo, o estado dele era grave. Ele teve vários órgãos internos perfurados, o que causou a perda de sangue. Também foram apontados alguns problemas na coluna, havendo o risco dele ficar paraplégico. Mas a possibilidade era remota. Para o alívio de todos na sala.


 


Mas de Alfonso ninguém ainda sabia de nada. Ele já estava na cirurgia havia uma hora e meia, para o desespero de Anahí. Para demorarem tanto tempo, boa coisa não haveria de ser. De repente a porta da sala de espera abre bruscamente e por lá entra Marcelo desesperado. Anahí quis chorar novamente.


 


Marcelo: Cadê meu filho?! – Disse entrando na sala, Miguel correu até o pai e o abraçou. Marcelo se desesperou, e seu olhar logo encontrou-se com o de Márcia que se levantou para consolar e explicar a situação ao amigo.


 


Márcia: Ele está em cirurgia Marcelo. – Disse com pesar.


 


Marcelo: O que houve Márcia? – Dizia já com lágrimas correndo em seu rosto e repousando na cabeça do filho caçula, que mantinha-se abraçado ao pai chorando. – Eu fui tão duro com ele hoje cedo… – Se culpou.


 


Márcia: Não se culpe, Marcelo. O que houve foi uma brutalidade. – Suspirou. – Ele e o Leonardo, colega deles da escola, foram vítimas de uma agressão coletiva…


Marcelo: O que? – Ficou em choque, assim como todos que receberam a informação. – Como? Onde Márcia?

Márcia: Ninguém sabe o motivo ou o porque eles estavam na praça atrás do colégio. Só eles poderão nos dizer. Mas segundo os meninos… – Marcelo olhou para Christian, Maite, Dulce e Anahí chocado, enquanto as meninas tentavam segurar o choro. – Um grupo de homens estavam os agredindo covardemente.

Marcelo: Meu deus!!


 


Júlio: Se seu filho for o culpado disso tudo, não exitarei em processá-lo. – Ameaçou Marcelo, que o olhou incrédulo.


 


Marcelo: Nossos filhos estão lá dentro e você está me ameaçando? – Perguntou revoltado. Com a raiva que ele estava poderia socar o outro.


 


Júlio: É um aviso. – Prevendo o clima tenso entre o Pai e Júlio, Raphael interveio.


 


Rapha: Pai. Vai lá pedir informações sobre o Poncho. A quase duas horas que meu irmão tá lá dentro e ninguém nos diz nada. – Pediu e Marcelo se focou nas palavras do filho.


 


Marcelo: Fique com seu irmão, eu já volto. – Miguel se separou do pai e foi abraçado pelos ombros por Raphael, enquanto assistiam o pai se afastar. Pouco tempo depois ele volta. – Já estão vindo nos dar alguma informação. – Disse chegando a sala.


 


Médico: Família do paciente Alfonso?


 


Marcelo: Marcelo Herrera, pai dele. – Disse ao médico que assentiu. – Como meu filho está doutor?


 


Médico: O caso é grave. Alfonso teve o baço perfurado por uma das costelas e tivemos que retirá-lo…


 


Annie: Oh! Meu Deus. – Exclamou pondo a mão na boca tentando abafar um soluço.


 


Médico: Devido a forte pancada na cabeça, ele teve um traumatismo cranioencefálico… – Agora foi a vez de Marcelo chocar-se, a final ele sabia o que aquilo poderia acarretar.


 


Marcelo: Ele.. ele ficará com sequelas? – O médico suspirou coçando a testa.


 


Médico: A possibilidade existe. O traumatismo pode produzir alteração no nível de consciência e resultar em comprometimento das habilidades cognitivas, físicas e comportamentais do paciente.Mas não temos como dar certeza no momento, primeiro estamos tentando drenar o sangue e sanar a ruptura de vasos sanguíneos que estão causando uma hemorragia na zona frontal do cérebro. Só teremos certeza se houvera sequelas quando solucionar tais complicações.


 


Anahí, sentia sua bile subir e descer, mas o pior ainda estava por vir.


 


Médico: Mas… – Pigarreou. – Vocês precisam estar preparados… para… uma possível perda. – Anahí empaleceu assim como Marcelo.


 


Marcelo: O que você está dizendo? – Perguntou aflito.


 


Médico: Durante a cirurgia Alfonso teve duas paradas cardíacas, que conseguimos reverter. Não sabemos até quando ele pode aguentar o…


 


Annie: NÃO!!! NÃO!!! – Correu inconscientemente para a porta de cirurgia sendo impedida pelo médico. – Me solte eu preciso vê-lo – Se debateu nos braços do médico. – Vocês precisam salvá-lo… por favor… – O choro era constante e desesperador. Christian segurou a amiga, estava visivelmente abalado. Márcia também abraçou a filha chorosa. – Precisam… salvá-lo… – Repetia abalada.


 


Médico: Estamos fazendo o possível…


 


Marcelo: Eu sou médico posso ajudar e …


 


Médico: Sinto muito senhor, mas o senhor sendo pai da vítima não terá condições psicológicas para lidar com o processo. – Marcelo se sentiu impotente. Seu coração estava em migalhas. Ele não poderia perder seu filho. Não poderia. – Preciso ir. Quando tiver novas notícias informo a vocês.


 


Disse e se afastou. Marcelo escorregou na parede até o chão sendo abraçado pelos dois filhos. Anahí estava inconsolável nos braços da mãe, que também sentia pela dor da filha e pela de Marcelo, e pelo próprio Alfonso que ela já o considerava como um filho. Christian consolava Maite e Dulce, que não conseguiu mas manter-se forte para ajudar as amigas, e desabou em lágrimas.


 



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Autor(a): lenaissa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1118



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  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27

    Continua 🙏 Saudades dessa história 😢

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54

    Continua

  • Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04

    Quando vai continuar a história ?

  • degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34

    Continua

  • Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08

    Continuaaaa

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38

    Aaah continuaaa por favor. Tava na espera

  • nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35

    FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA

  • nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04

    Estamos no final do ano e nada até agora :/

  • Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19

    Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa

  • bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28

    Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.


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