Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa noite amores!

Os capítulos estão meios xoxos pois estou sem muita expiração nesses dias :(

Espero melhorar…

jessica_ponny_steerey: Pediu Jess, vamos ver no que isso vai dar!

Duda_aya: Obrigada pelos elogios amore :) fico muito feliz em saber que esteja gostando… Pois é menina ele pediu Annie em casamento… Ele é uma caixinha de surpresas …

wendyportilla: <3

Valéria_Traumadinha: Careca… é dificil de imaginá-lo assim msm kkkk e que Hastegs são aquelas??? Morri aqui kkkkkkkk

Continuando

……………..…..……...

Annie: Anda amor come? – Dizia com a colher de sopa estendida na direção dele.

Poncho: Não quero pequena… tá muito ruim, sem gosto. Eu já não gosto de sopa e ainda me mandam isso. – Fez careta. Anahí queria rir.

Annie: Mas você precisa comer isso para você sair daqui logo. – Levou a colher mais a frente e ele afastou a cabeça. – Vamos gatito, tá gostoso. – Fez uma cara de satisfação que o fez arquear a sobrancelha.

Poncho: Mentirosa. – Disse sorrindo, o que fez Anahí revirar os olhos.

Annie: Alfonso, já to perdendo a paciência e…

Poncho: Mas eu estou dodói… – Fez manha. Pensem na cara do gato de botas. Pois foi essa cara que ele fez, fazendo-a gargalhar. Anahí deixou o talher no prato o afastando dele e sentando na cama enchendo-o de beijos.

Annie: Oh meu deus… que gatinho... manhoso que eu fui... arrumar gente. – Dizia beijando a bochecha, o nariz, a testa, o olho e Alfonso sorria. Logo seus olhos se prenderam um no outro. – Eu amo tanto você. Tanto. – Disse com as duas mãos no rosto dele.

Poncho: Eu também Annie… eu sei que você não gosta, mas… desculpa pelo jeito que te tratei naquele dia Annie e eu juro que eu nunca fui na… – Ela levou o polegar aos lábios dele o calando.

Annie: Shiii mi amor… eu acredito em você, na verdade acreditei antes mesmo de você sair daquela sala. – Ele sorriu. – Eu não deveria ter deixado você sair, talvez…

Poncho: Nem pense em terminar essa frase Annie. – Disse sério. – Ninguém teve culpa do que aconteceu. Alias os únicos culpados foram aqueles miseráveis que nos atacaram. – Anahí levantou e trouxe a bandeja de volta para perto dele.

Annie: O Léo nos contou o que aconteceu. Eu não acreditei no que ouvi. – Disse estendendo o talher para Alfonso que comeu contrariado. – Como pode existir gente tão ruim nesse mundo?

Poncho: Para mim, acho que foi armação. – Anahí parou a colher no ar.

Annie: Como assim? Você desconfia de alguém? – Perguntou preocupada.

Poncho: Desconfiar de alguém eu não sei como saber, mas eles estavam escondidos Annie, pareciam que estavam esperando por ele.

Annie: Céus!! – Levou a mão a boca em espanto.

Poncho: Ainda bem que ele está bem… eu tentei, juro que tentei protegê-lo, mas eram muitos. – Disse magoado.

Annie: Ei… – Voltou a acariciar o rosto dele. – você conseguiu salvá-lo amor. Você arriscou sua vida pela dele. E pode ter certeza que ele estar grato a você. Sem falar que você agora é o herói dele. – Anahí disse sorrindo e Alfonso a olhou curioso.

Poncho: Que foi? – Sorriu. E logo ela voltou com a alimentação dele.

Annie: Amanhã se vocês se encontrarem você verá. – Piscou e deu mais uma colherada para ele que resmungou mas acabou comendo tudinho.

Após a janta de Alfonso, eles assistiram a um filme na TV ele queria por que queria que ela deitasse ao lado dele na cama, mas Anahí recusou alegando que ele precisava repousar por causa das suas cirurgias, o que não o agradou, mas ela não cedeu. Começaram a assistir o filme, Alfonso até tentou ficar de bico, mas Anahí fazia graça e ele acabou se rendendo e viram o filme na santa paz do senhor.

Quando ele pegou no sono, Anahí abaixou o volume da televisão e foi até a mesinha na porta, onde ela deixou sua refeição. Ela preferiu comer depois, quando ele pegasse no sono para não causar desejos no coitado, já que ele era bom de garfo e só podia comer sopa, a única comida que ele não gosta na vida.

A comida dos visitantes não era lá essas coisas, mas era muito mais apetitosa que a dos pacientes. A quentinha dela tinha, arroz, feijão, grumetes de frango cozido com salada de cenoura e beterraba. Sentou na sua poltrona e se pois a comer, estava morrendo de fome. Na TV passava o Jornal da Globo. Ela adorava telejornais. Assim que terminou sua janta, foi ao banheiro, fez sua higiene bucal tomou um banho e logo depois colocou sua calça de moletom e uma blusa de malha de mangas cumpridas que ela estava fazendo de pijama. Nos pés meia. Reclinou sua poltrona o máximo que pode, pegou sua manta e deitou-se após desligar a televisão e dar um casto selinho no namorado.

Ficou alguns minutos olhando para a sua aliança, mas logo olhou para Alfonso dormindo sereno em sua frente.

Ela era uma romântica incurável, amava filmes, séries e livros. Por mais que ela se imaginasse vivendo um romance de conto de fadas ela nunca se imaginou um dia viver um amor tão verdadeiro e forte como o dela com Alfonso. Ela sabia que o amor não era um sentimento difícil de se sentir, mas sim difícil de controlar. Houve momentos em sua vida que ele indagou a ela mesma “o que é amar alguém?” mas após seus romances com seus ex namorados ela nunca teve resposta.

Porém quando ela pode conhecer o verdadeiro Alfonso Herreira, sem a máscara que ele sustentava quando se conheceram, obteve a resposta para a sua pergunta. Amar alguém ia além de se apaixonar ao primeiro olhar, ao primeiro toque ou primeiro beijo. Ela não o amava pelo belo verde oliva dos seus olhos, ela passou a amar a sinceridade que existiam neles. Ela não o amou por ser o homem mais bonito que ela já viu, ela passou a amá-lo pelo coração imenso que ele tem em seu peito. Ele era a tempestade. Que junto a sua fúria misturada a romantismo tiravam os sorrisos e as lágrimas mais sinceras de Anahí.

Sorrindo, Anahí limpou uma lágrima solitária e levantou-se indo até ele novamente e sussurrou enquanto passava os dedos pela lateral do rosto dele.

Annie: Amo você. Porque amar é necessidade, e você é minha necessidade eterna, Alfonso. – Sorriu e colou seus lábios ao dele, tão levemente para não despertá-lo. Com o polegar, limpou os lábios dele que molhou-se um pouco com as lágrimas dela. Voltou para sua poltrona e pouco tempo depois dormiu.