Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Noite amores!!

Caps prontos…

jessica_ponny_steerey: Fofos, carinhosos, romanticos… mas ate quando?

Jayponny: Vai sim Jay… todos merecemos descobrir o que é de fato esse sentimento, sentindo-o, vivendo-o intensamente e positivamente é claro rsrs e quem superou esse casamento? No fundo há algum tipo de esperança de que tudo é mentira kkkkkkk

franmarmentini♥: Que bom que chegou junto Fran!!! E quanto não o separá-los novamente, vamos ver onde a história deles vão os levar.

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Os dias se passaram com rapidez, mas para Alfonso se passaram lentamente. Ele não aguentava mais ficar preso aquele quarto de hospital, mas Bruno pedia cautela, pois eles precisavam dos dez dias para analisar com riqueza dos detalhes o quadro clínico dele. Para Bruno o caso de Alfonso era instigante, pois a região lesionada no cérebro, era propícia a apresentar algum tipo de sequela, a mais leve que fosse. Porém Alfonso nada apresentava. Logo ele mantinha Alfonso ali, justamente para tentar entender o caso.

Marcelo como médico sabia que não era normal o tempo de permanência que Bruno propunha ao deixar o filho internado. Logo abordou o outro profissional, que não teve outra saída que não contar as suas perguntas sem respostas sobre o caso de Alfonso. Mesmo não sendo sua área de atuação, Marcelo sabia que raramente pessoas que sofriam lesões na cabeça, sairiam ilesas de qualquer tipo de trauma, era difícil mais não era impossível e ele se agarrava a essa possibilidade do filho ser um desses casos. Para não alardar seus amigos e familiares, ele reforçava as palavras do médico dizendo que era necessário o tempo pedido. Os últimos dias ele apenas se dedicou aos estudos sobre a lesão que o filho sofreu, assim como os casos de pessoas que passaram pelo mesmo trauma.

Já Anahí, continuava com o combinado com Pâmela, passava a maior parte das noites com Alfonso enquanto de manhã iria para o colégio. O treino das meninas para a seleção do time principal da equipe do vólei, estava a todo vapor. Mas sempre que acabavam Anahí ia para casa, tomava banho, dormia um pouco e logo quando chegava as seis da noite ia para o Hospital render Pâmela.

Annie: Oi gatito. – Disse após deixar suas coisas em cima da mesinha e selou os lábios do namorado. Alfonso deixou-se ser beijado e continuou zapiando os canais da tv emburrado. – Está chateado? – Perguntou ainda próximo a ele.

Poncho: E não é para estar Annie? – Olhou para ela emburrado. – Estou preso nesse quarto a dias, já estou bom, não sinto mais nada, estou pronto pra outra...

Annie: Não fala besteira Alfonso. – Ele revirou os olhos e voltou a passar os canais da TV sem realmente se importar com o que estava fazendo. – Depois de tudo o que vocês passaram, você não deveria nem pensar nesse tipo de coisa. – Brigou com ele e logo suspirou pesadamente. Ele estava arredio esses últimos dias. – Amor? – O chamou e finalmente ela teve atenção. – Eu sei que você está chateado, angustiado, mas Poncho é para o seu bem. Nos queremos você novinho em folha para nos perturbar e nos amar muito. – Ele sorriu. – É melhor ficar aqui do que voltar depois com dor. Não é verdade? – Perguntou a ele que a olhava intensamente. Lentamente ele assentiu, com um sorriso de lado.

Poncho: Você está certa. – Pegou na mão dela e beijou a palma. – Desculpa. – Ela assentiu dando um novo beijo casto nos lábios dele. – Como foi o treino? – Perguntou mais animado e Anahí sentou na beirada na cama para contar as novidades. Mas para Alfonso isso foi pouco e logo ele a puxou, fazendo-a deitar ao lado dele na cama.

Annie: Gatito não! – Dizia assustada tentando levantar-se, mas ele a prendeu com o seu corpo e braços. – Alfonso se nos pegarem…

Poncho: Shiii mi amor… se esqueceu que eu sou um dos herdeiros disso aqui… – Disse e logo sussurrou no ouvido dela. – Podemos ate fazer sexo aqui que não nos incomodarão. – Disse e beijou o pé da orelha dela, deixando Anahí com calafrios.

Annie: Não faz assim… – Sussurrava enquanto ele tecia beijos molhados pelo pescoço dela.

Poncho: Adoro seu cheiro. – Inalou o perfume e mordiscou o lóbulo da orelha dela, fazendo os pelos da nuca de Anahí arrepiar.

Annie: Poncho. – O repreendeu.

Poncho: Estou com saudades – E logo voltou a dar vários beijos pelo pescoço dela.

Annie: Aqui não... – Disse mas Alfonso a apertou mais contra seu corpo. – Alguém pode entrar… – Gemeu quando ele mordeu o ombro dela. – Amor… não.

Alfonso se afastou e tacou a cabeça no travesseiro fitando o teto. Ele havia ficado chateado? Paciência. Por mais que ela estivesse com vontade de tê-lo novamente dentro de si, ela não faria novamente uma loucura daquelas. Ali todos os conheciam, era o hospital da família dele e Marcelo poderia entrar a qualquer momento já que ainda estava no hospital.

Annie: Não acredito que você ficou chateado Alfonso. – Disse incrédula olhando para ele ainda deitada ao lado dele.

Poncho: Não fiquei. – Disse simplesmente. – Vou tomar banho. – Disse e logo se levantou da cama indo em direção ao banheiro privativo do quarto.

Anahí suspirou impacientemente, essas mudanças de humor dele já estava levando-a a exaustão. Quando ele saiu do banheiro, vinte minutos depois, Anahí já tinha colocado o caderno dele em cima da mesa móvel, onde ele fazia suas refeições no leito, e ela estava sentada na poltrona com seu caderno aberto em seu colo repassando a matéria que repassaria a ele. Havia virado uma rotina entre eles nesses dias, ela ia para a escola e repassava a ele a matéria e os trabalhos do dia.

Mas ao invés dele ir direto para sua cama como ela pensou que ele faria, Alfonso foi direto na direção da poltrona apoiou as suas mãos em cada braço da poltrona ficando cara a cara com Anahí, que não teve tempo para argumentar já que ele capturou os lábios dela em um beijo quente. Num primeiro momento ela não teve reação mas logo suas pequenas mãos já agiam, uma segurava firmemente a nuca dele e a outra passava as unhas de baixo pra cima no braço de Alfonso. Que chupava a língua dela enquanto Anahí mordia, puxava e soltava os lábios dele. Encerraram o beijo com um selinho demorado, os lábios dela estavam bem mais rosados que o normal.

Poncho: Gostoso? – Perguntou sentindo falta desses beijos dela.

Annie: Muito! – Disse e logo mordeu o lábio dele novamente. Mas logo Marcelo entrou no quarto impedindo mais um novo beijo entre eles.

Poncho: Anahí, para de me assediar mulher! – Disse se reerguendo e indo para a cama.

Annie: Alfonso! – O repreendeu, morta de vergonha. Marcelo sorriu balançando a cabeça negativamente.

Marcelo: Quem não te conhece que te compre Alfonso Herreira! – Disse tirando uma gargalhada do filho e da nora.