Fanfics Brasil - Capítulo 210 – 2ª Temporada Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada

Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde


Capítulo: Capítulo 210 – 2ª Temporada

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Boa noite amoressss.


Como passaram o dia? Bem? Mal?


Vou te dizer que aqui, para alguns personagens o dia foi bom, mas para outros….


 


lenny_love_ponny☆: Não chore mais amore!!! E o Poncho é coração bom… e o melhor é que todos ali são amigos acima de tudo...eu acho amigos assim vida!


Gabi_ponny: Meu bb!! q saudades de você!!!! E você é esperta em amore espero que você acerte kkkk e é nela mesmo que me inspirei para escrever a Annie no vólei hahaha É turco sim. Como descobriu? Kkk e viu a Annie se garantindo? Já pensou o Léo pegando o Poncho? (kkk brinks)


jayponny: Ela foi destaque mesmo Jay.. não teve mutreta dessa vez kkkkk Bee é um apelido carinhoso e o porque do apelido ainda vai aparecer na história ;) e com relação ao pedido de casamento, é que nem o fato do apelido tudo tem um porque… :)


jessica_ponny_steerey: E hoje tem mais ponny fofo e agora Dul se ferrando kkkkkkk


Valéria_Traumadinha: kkkkkkkkkkk Pior que eles sofreram mesmo… bom veremos o que isso vai dar… confie em mim amore!


 


Prontas!!!


Vamos lá então.


………………………………………….


 


 


Poncho: Então quer dizer que a Perla é a capitã do time? – Anahí, que contava a ele sobre o jogo, estava deitada na cama junto a ele e fazia desenhos imaginários no peito dele enquanto Alfonso afagava a cabeça dela repousada em seu o ombro.


 


Annie: Si. – Disse com desanimo, que Alfonso logo percebeu.


 


Poncho: Oh pequena, não fica triste… – Levantou o queijo dela para ela fitá-lo. Alfonso logo deu um beijinho na ponta do nariz dela. – Você ainda pode ser a capitã. E o importante é que você será uma das titulares.


 


Annie: Eu sei gatito. E outra ela mereceu, porque mesmo com sua equipe perdendo, ela incentivou as meninas e ajudava com as táticas. Acho que foi até por isso que a professora a escolheu mesmo perdendo ela incitava suas companheiras. A Perla pode ser uma bitch… – Alfonso riu. – … mas hoje ela mereceu a vaga e a braçadeira de capitã. – Alfonso sorriu orgulhoso e a apertou em seu abraço, dando um beijo no topo da cabeça dela – Ai gatito! Vai me esmagar. – Dizia rindo.


 


Poncho: É mais forte que eu… – Dizia ainda abraçando-a. – Que orgulho da minha gatinha. – Ela olhou para ele rindo. – Te amo.


 


Annie: Também te amo. – Sorriu e recebeu um beijo apaixonado do namorado.


 


Poncho: Hum… – Selinho. – Sabe o que… – Selinho. – não entendi. – Selinho.


 


Annie: O que? – Dizia sorrindo pelos selinhos recebidos.


 


Poncho: Você me disse um monte de coisas boas sobre a Perla ter conseguido ser a capitã do time e tal, mas porque ainda vejo uma pontada de decepção nos seus olhos. – Anahí abaixou a cabeça.


 


Annie: Não é nada amor. – Disse acanhada. Mas ele reergueu o rosto dela novamente.


 


Poncho: Vai… me conta. – Sorriu passando o polegar pelos lábios dela.


 


Annie: Eu só queria que você sentisse orgulho de mim como eu senti quando você foi selecionado como capitão da sua equipe. – Disse tão baixinho que quase ele não ouve, mas ele ouviu. Rapidamente ele a virou na cama ficando meio corpo em cima do dela. Seus olhares estavam conectados quando ele se pronunciou.


 


Poncho: Amor, acredite em mim, eu fiquei muito mais orgulhoso pelo que você me disse agora em reconhecer os méritos da Perla pelo status da capitania. Eu tenho orgulhos de você só por ser essa pessoa maravilhosa que você é, pelo seu coração puro e humilde. A cada dia, a cada hora, a cada segundo você me dá um motivo a mais para me orgulhar de você, mi amor. – Anahí sorria. No olhar, a mais simples ternura. – Adoro seu olhos. – Disse beijando carinhosamente cada um, sob sorrisos apaixonados de Anahí. – Seu nariz… – Beijou e logo depois mordeu a ponta do nariz dela.


 


Annie: Ai amor! – Ralhou sorrindo.


 


Poncho: … sua boca… – Mordeu e puxou levemente o lábio inferior. Anahí gemeu baixinho. – Seu pescoço… – Passou a língua pela extensão do pescoço dela, depositando uma mordida na curva do mesmo. Anahí suspirou. Sua respiração já estava entrecortada. – Seu colo… – Beijou e arrastou os lábios entreabertos na região a cima dos seios dela. Anahí não conseguia se controlar pois sua mão já estava dentro da camisa dele, o arranhando. Quando ele abriu mais um botão da camisa social do colégio dela, ela soltou o ar. Ele sorriu. Com uma mão possessiva na base do seio dela ele mordeu a parte exposta pelo sutiã. – … seus seios. – Disse olhando-a lascivamente, Anahí gemeu em prazer. – Eu quer você amor. – Disse levando a mão dela até sua ereção poderosa.


 


Annie: Cristo! – Proferiu quando o sentiu em toda a sua magnitude. Ela não pode evitar de acariciá-lo. Agora foi a vez dele soltar um gemido sôfrego no pescoço dela. Anahí sorriu e intensificou um pouco mais o movimento.


 


Poncho: Humm… – Gemeu. E logo levou a mão na intimidade dela, Anahí ofegou. – já tá pronta pra mim, tá gostosa? – Sussurrou no ouvido dela. Anahí não soube se foi pelas palavras, pela foz rouca em seu ouvido ou pela falta de sex* mas ela quase goz*u com aquilo. Se ele não aguentava mais ela também não. Por isso ela propôs...


 


Annie: No banheiro Alfonso! Já. – Disse saindo que nem uma bala de baixo dele e correndo para o banheiro.


 


Alfonso levou uns segundos para entender o que ela disse, mas quando assimilou não pensou duas vezes, e correu para o banheiro.


 


Assim que ele entrou, ele a viu retirando a camisa ficando só com a saia e sutiã, sem mais ele trancou a porta. Anahí sentia seu coração palpitar intensamente. Seus olhos estava fixos nos dele, consumindo-os mas logo ela passou seus olhos pelo corpo dele. Alfonso estava de camisa de manga curta e de calça de moletom que agora tinha um enorme volume em sua frente, Anahí mordeu o lábio desejosa;


 


Sem mais, Alfonso acabou com o espaço entre os dois e seus lábios se chocaram com os dela. Anahí se agarra aos braços dele, sua língua trabalhando para acompanhar o ritmo da dele. Alfonso a inclina para trás, segurando os dois lados do rosto dela, mantendo-a cativa enquanto suga tudo de Anahí, enquanto toma tudo o que ela tem para lhe dar. Anahí se agarrou a nuca dele e em resposta Alfonso desceu as mãos para apertar a carne macia da bund* dela, encaixando sua coxa entre as pernas de Anahí e a intimidade dela pulsa ainda mais.


 


Anahí solta um gemido esganiçado quando Alfonso a vira de costas para ele e sente sua barriga pressionada contra o material da pia do banheiro, uma das mãos dele aperta asperamente a cintura dela, a outra já dentro do sutiã apalpando-lhe um dos seios, massageando-o, beliscando-o.


 


Poncho: Você não faz ideia do quanto eu senti sua falta. – Murmura contra o ouvido dela. – Senti falta de tudo em você... – Morde a orelha. – Eu acho que vou morrer se tiver que esperar por mais tempo.


 


A barra da saia dela embola conforme o tecido é erguido. Anahí sente as mãos hábeis dele puxando a calcinha dela para baixo. Alfonso a inclina contra a pia enquanto ele desce pelas suas pernas a sua calça.


 


Poncho: Você tem noção dos pensamentos que rondaram a minha mente agora?


 


Annie: Não... – Arqueja. Uma mão sobe novamente até o seio dela e com a outra ele agarra o queixo de Anahí, inclinando o pescoço dela para trás.


 


Poncho: Você, nessa bancada… – Voltou a sussurrar e seus lábios trilhavam beijos por toda a pele nua da lateral do pescoço dela. – Pelada... – Morde de leve a pele e ela geme. – Com as pernas abertas. Enquanto eu te fodo com força.


 


A boca de Anahí se entreabre, mas nenhum som saia dela. Aquilo era novo, mas que fez um rebuliço em sua intimidade. Era demais para processar e naquele momento ela queria apenas que ele realmente cumprisse sua palavra.


 


Poncho: E eu quero que você olhe para mim quando eu estiver fazendo isso. – Ele beijou a nuca dela e sua mão desceu para que seus dedos habilidosos acariciassem a região sensível dela, constatando o quanto ela estava molhada. – Pelo espelho. Olhe pelo espelho.


 


Anahí fez o que ele mandou. No estado em que ela se encontrava não acreditava ser capaz de negar nada a ele. Alfonso estava deixando-a louca e mesmo sabendo que poderiam ser pegos, ela não conseguia fazê-lo parar, na verdade nem queria. Ela não contem o grito ronronado que sua garganta produziu no instante em que Alfonso deslizou-se para dentro dela com força. Era tão bom. Algo que ela sentiu falta durante essas semanas longe dele que mais pareceram anos, para ambos na verdade.


 


Os olhos de Alfonso encontraram com os dela através do espelho e a boca de Anahí se entreabre, deixando escapar gemidos baixos. Cada estocada era uma sensação nova. Cada arremetida era um pedaço da saudade que um sentiu do outro sendo dissipada. Alfonso acariciava o clitóri* sensível, seus dedos se movimentavam em círculos lentos. Sua provocação fez os mamilos de Anahí se endureçam ainda mais, ansiando por uma mísera atenção. Parecendo ter o dom de identificar cada necessidade dela, Alfonso aperta um dos bicos do seio da namorada entre os dedos. Anahí crava seus dentes em seu lábio inferior e fecha os olhos, evitando ao máximo gritar. A mão de Alfonso agarra o cabelo dela, deixando o pescoço exposto e disponível para que os dentes dele voltem a brincar de leve com a carne.


 


Poncho: Abra os olhos – Ordena, puxando seu membro quase por completo para investir com mais força no instante seguinte e a mente de Anahí se anuvia. Era tudo muito intenso, era tudo demais para ela que não pôde evitar ficar entorpecida. Alfonso encosta a testa na base da nuca dela que sente o suor dele escorregar pela sua pele. Ele recua novamente e logo desliza novamente para o interior de Anahí mais uma vez, fazendo-a arquear as costas.


 


Poncho: Amo você... – Sussurrava, Anahí se via ensandecida pela sensação da sua carne a preenchendo por completo e sua voz rouca murmurando o quanto a amava.


 


Alfonso sai de dentro dela e a vira. Seus olhos não desviam dos dela em nenhum momento. Suas mãos a sustentam pelo traseiro e ele a põe sentada em cima da pia. Sua boca cola na dela outra vez, sua mão vai para a nuca de Anahí, enquanto o membro dele volta a preenchê-la. Alfonso mordisca e depois chupa o lábio inferior de Anahí e seus movimentos ficam mais lentos. Ele escovava a pele do pescoço dela com o nariz, como se estivesse registrando cada detalhe do cheiro dela, cada sensação que o contato das suas peles eram capazes de causar.


 


Annie: Amo você. – Diz cravando as unhas nas costas dele. As pernas dela enlaçam a cintura dele, intensificando o aperto crescente no ventre dela, as vibrações inconscientes que o corpo dela dá. Anahí sente seus músculos se enrijecerem, seu sexo tendo espasmos involuntários enquanto o membro de Alfonso a preenchia por completo. Os quadris dele ondulam e Alfonso mordiscava a pele já marcada de Anahí, que se agarra à bund* dele e um ruído agudo sai da garganta dela.


 


Anahí apoia-se com as duas mãos na pia atrás de si e Alfonso agarra as coxas dela com ambas as mãos, abrindo-as ainda mais. Ele a penetra com mais força e se inclina para abocanhar um dos seios sensíveis.


 


Annie: Ah... – Deixa escapar um audível gemido rouco. A cabeça dela tomba para trás, seus cabelos colam à pele suada, mas ela só consegue focar na boca, mãos e no membro de Alfonso fazendo-a delirar. Seu orgasmo se construindo como um vulcão entrando em erupção, lento e crescentemente intenso.


 


Alfonso beija o espaço entre os seios de Anahí, mordisca, lambe e chupa os dois mamilos com voracidade e logo em seguida, sua boca está tomando a dela de assalto novamente. Isso era bom, pois eles adoravam se beijar. Era como se eles expressassem tudo o que estavam sentindo em seus beijos, a forma como se saboreavam, como se dedicavam uma ao outro, como suas línguas se moviam, era uma entrega total. Uma entrega que ambos não teriam com mais ninguém.


 


E como se bastasse apenas isso ambos chegam ao ápice. Anahí espera os tremores nas suas pernas passarem. Seus olhos verdes estão intensos, os cabelos dela bagunçados.


 


Poncho: Você fica linda quando goza. – Diz, com um sorriso lânguido. - Eu poderia passar anos me dedicando apenas a isso.


 


Annie: Foi tão intenso, dessa vez… – Sorriu acariciando o rosto dele.


 


Poncho: Talvez tenha sido a saudade. – Deu um beijo molhado nela.


 


Annie: Ou talvez suas palavras sujas durante o sexo.


 


Poncho: Se incomoda? – Perguntou receoso.


 


Annie: Claro que não meu amor. – Sorriram. – Com tanto que tenhamos vários orgasmo*s intensos como esse, não me incomodo nem um pouco. – Alfonso gargalhou.


 


Poncho: Devassa!


 


Annie: Gostoso. – Diz e o puxou para um novo beijo apaixonado.


 


Alfonso queria tomar banho junto a ela, mas Anahí não quis abusar da sorte e logo o colocou para fora do banheiro e foi tomar seu banho, deixando um Alfonso feliz da vida do outro lado da porta.


 


 



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Autor(a): lenaissa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1118



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  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27

    Continua 🙏 Saudades dessa história 😢

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54

    Continua

  • Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04

    Quando vai continuar a história ?

  • degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34

    Continua

  • Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08

    Continuaaaa

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38

    Aaah continuaaa por favor. Tava na espera

  • nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35

    FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA

  • nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04

    Estamos no final do ano e nada até agora :/

  • Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19

    Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa

  • bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28

    Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.


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