Fanfics Brasil - Capítulo 217 – 2ª Temporada Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada

Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde


Capítulo: Capítulo 217 – 2ª Temporada

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Hoje será um capítulo para despertar a curiosidade… Se forem me matar não esqueçam que terei terminar a história. ;)


jessica_ponny_steerey: Comédia é pouco… e sem falar que cabe mais alguns adjetivos para ele como: Esquentado, romântico, ogro… mentiroso.


☆lenny_love_ponny☆: Até brigando eles são comédias kkkkk e quando tiver o zap e quiser participar do gpo só mandar o número que te add. E obrigada pelos elogios ;)


julliana.drew: Continuando Flor


Valéria_Traumadinha: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk foi piada sim amore. Ele estava zoando com a cara dela. Kkkkkkkk


Continuem daí, que eu continuo daqui… ;)


………………………………..……………………………………...


Bruno: Então é isso Alfonso, qualquer coisa que você sentir, nos procure. Pois pode ser alguma reação tardia do trauma. Ok? – Estavam na recepção do hospital onde o médico de Alfonso passava as últimas observações.


 


Poncho: Pode deixar Bruno não sentirei nada. – Disse ríspido. Bruno assentiu com um sorriso amarelo no rosto.


 


Pâm: Nós ficaremos de olho nele Bruno. – Olhou para Anahí que assentiu. E depois repreendeu Alfonso com o olhar.


 


Poncho: Agora virei criança, pra ser vigiado? – Disse contrariado.


 


Annie: Ou é isso ou você fica em observação no hospital Alfonso! – Disse impaciente com os resmungos do namorado. Alfonso revirou os olhos e assentiu calado.


 


Bruno: Então é isso, estão liberados e você poderá voltar para a escola na segunda. Tire esse fim de semana para descansar.


**


Já no estacionamento, Alfonso sentou no carona, Anahí no banco traseiro e Pâmela na direção de seu Jeep Renegade 2007 vermelho.


 


Pâm: O que deu em você Alfonso em tratar mal o Bruno daquele jeito? – Perguntou colocando o carro em movimento.


 


Poncho: A senhora viu o que ele disse? Parecia que me queria internado de novo. – Disse e recostou sua cabeça no encosto do seu banco, e fitou a rua.


 


Annie: Ele não quis dizer isso Poncho. – Disse colocando meio corpo no meio deles. Alfonso olhou para ela e logo voltou seu olhar para a estrada. – Ele só estava preocupado e nos alertando caso algo aconteça.


 


Pâm: Isso mesmo. Ele é seu médico e somos muito gratos a ele por ter te trazido de volta.


 


Poncho: Depois eu mando uma garrafa de vinho para ele em agradecimento. – Disse em ironia. Pâmela iria repreendê-lo mais Anahí foi mais rápida.


 


Annie: Qual é o seu problema Alfonso? Em menos de vinte quatro horas você foi grosso com duas pessoas que te querem bem. Desde que te conheço você nunca tratou as pessoas mal daquele jeito, nem quando você estava na fase idiota da sua vida.O que foi? Está com raiva da vida? – Disse a um Alfonso que a olhava sério.


 


Poncho: Eu já pedi desculpas a Lurdes e já disse que mandarei uma lembrança ao Bruno…


 


Annie: Mas você disse com tom irônico Alfonso. – Disse impaciente. Pâmela decidiu intervir, já que eles iniciavam uma discussão.


 


Pâm: Eu acho bom mesmo você te pedido desculpas a Lurdes Alfonso. Eu não criei filhos para ser desrespeitosos com as pessoas, principalmente com uma senhora que tem idade para ser sua avó. E quanto ao Bruno mande mesmo a lembrança, mas com respeito e gratidão que venha de você e não porque estamos falando. Entendeu? – Disse ríspida. Alfonso apenas meneou a cabeça em positivo enquanto fitava o fluxo de carros a sua frente. Anahí, já recostada em seu encosto do banco, fitava a sua janela enquanto refletia sobre as atitudes de Alfonso.


 


Realmente Alfonso estava estranho. Ele sempre foi explosivo, mas ultimamente estava mais impaciente com pouca coisa, atingindo com suas palavras felinas terceiros, coisa que de fato ele nunca chegou a fazer enquanto estava com ela. Essas atitudes se deram durante a hospitalização, talvez esse seja o motivo para tais atos, já que ali ele ficava estressado. Seus pensamentos foram interrompidos com a voz do namorado.


 


Poncho: Podemos passar no orfanato e pegar o Ryan? Queria ficar com ele hoje. – Disse fitando a estrada. Anahí buscou o olhar da sogra pelo retrovisor do carro que também se surpreendeu com o pedido do filho.


 


Pâm: Claro. Podemos pegar também a Aninha. – Disse e Alfonso apenas assentiu.


 


O caminho até o orfanato foi em um completo silêncio. Volta e meia Pâmela olhava o filho, que estava de fone nos ouvidos e de olhos fechados. E Anahí ainda perdida em pensamentos. Na volta o silêncio só não permaneceu porque havia duas crianças tagarelas no carro.


 


Já em casa, o clima tenso no carro já havia se dissipado. Anahí, Alfonso e as crianças estavam no quarto dele jogando videogame eram meninas contra meninos num jogo de corrida. A cada provocação de Alfonso para cada derrota das meninas Anahí dava um beliscão na perna dele, já que ela estava entre elas.


 


Aninha: Tia Eni, esse jougo é xato… – Reclamou após mais uma derrota para Ryan que ria vitorioso.


 


Annie: Eu também acho bebe. – Disse saindo do meio das pernas do namorado. – Vem vamos brincar de comidinha com a Pâm? – Estendeu os braços e Ana andou pela cama até Anahí que a pegou no colo. – Vou ajudar sua mãe no almoço, tá?


 


Poncho: Ok perdedoras. – Deu um beijo casto nela.


 


Aninha: Eca Eni, tio Pom baubou em ocê. – Disse. Anahí e Alfonso gargalharam.


 


Annie: Eca né bebê? Tio Poncho é babão. – Aninha riu.


 


Aninha: É. – Disse rizonha. Alfonso tacou uma pequena almofada que pegou no traseir* da namorada, que lhe língua enquanto ela se afastava com Ana no colo. Minutos depois Alfonso e Ryan estavam a sós no quarto.


 


Poncho: Começou sem mim pirralho? – Disse dando partida em seu carro virtual.


 


Ryan: Ninguém mandou você ficar namorando aí. – Disse concentrado no jogo.


 


Poncho: Quando você descobrir os prazeres dessa vida eu volto a falar com você. – Disse rindo. Passaram alguns minutos concentrados no jogo quando Alfonso rompeu o silêncio. – Queria conversar com você como amigo, pode ser? – Ambos fitavam a televisão.


 


Ryan: Sim.


 


Poncho: Mas é segredo de amigo… – Ryan se interessou olhou para Alfonso após dar pausa no jogo. – Você não pode contar a ninguém nem sobre tortura.


 


Ryan: O que é tortura Poncho? – Perguntou confuso, Alfonso riu.


 


Poncho: Depois eu te explico. Então, promete não contar a ninguém?


 


Ryan: Prometo. Palavra de escoteiro. – Disse cruzando os dedos e os beijando enquanto estavam entrelaçados.


 


Poncho: Ryan, você não é escoteiro. – Disse provocativo.


 


Ryan: Mas um dia serei e já estou começando a cumpri com minha palavra. Vai dizer ou não seu segredo? – Alfonso riu e olhou para a televisão perdendo o sorriso.


 


Poncho: Eu estou mentindo a algum tempo, Ryan. – Disse sem encarar Ryan que o olhava com seus olhos arregalados.


 


Para não perder o costume ;)


Até sábado amores com quem sabe uma mini maratona..


Bjnhos



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Autor(a): lenaissa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1118



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  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27

    Continua 🙏 Saudades dessa história 😢

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54

    Continua

  • Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04

    Quando vai continuar a história ?

  • degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34

    Continua

  • Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08

    Continuaaaa

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38

    Aaah continuaaa por favor. Tava na espera

  • nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35

    FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA

  • nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04

    Estamos no final do ano e nada até agora :/

  • Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19

    Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa

  • bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28

    Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.


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