Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa Noite Amores

Passando para soltar um capítulo só para constar que eu ainda estou viva (Apesar do modo zumbi haha) Estou na reta final da minha maratona de trabalhos e me pediram um caldo. Então resolvi escrever um mega capítulo (Quase um tres em um) Espero que gostem. E tenham só mais um pouquinho de paciência comigo. Ok?

;) 

Lá vai um caldinho para vocês!!

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Apôs entregar o Iate a Henrique, Alfonso conduziu Anahí até o Restaurante Hoio de mãos dadas.

Xx: Poncho é um prazer receber Vossa Excelência em nosso humilde bistrô. – Disse zombateiro, os recepcionando calorosamente, e claro que dando um belo de um confere em Anahí.

Poncho: E aí César? É pedir demais para você segurar um pouco a baba que está caindo?

César: É. – O descarado ainda teve a cara de pau de dizer, fazendo Alfonso revirar os olhos.

Poncho: Engraçadinho hein? – Disse colando Anahí ao corpo dele. – Essa é a Anahí, minha noiva. – Anahí sorriu tímida para o belo rapaz.

César: Olá, muitíssimo prazer, eu sou o proprietário do estabelecimento e é uma honra receber uma flor tão bela como você! – Ele diz beijando a mão da Anahí, que, sendo a Anahí, sorriu com a encenação galante do outro.

Annie: Oi e obrigada pelos elogios. Seu estabelecimento é muito bonito.

César: Não mais que você. – Piscou em divertimento.

Se Alfonso não soubesse que César fosse muito bem casado com a chef do bistrô e que a mesma manjava muito bem as facas da cozinha, já teria partido para a ignorância com o amigo. Mas ele sabia que ele só estava o provocando, para César só existia Yumi na Terra.

Poncho: Já deu de graça né, tem mesa para nós almoçarmos? – Perguntou e César abriu um largo sorriso para o amigo.

César: Para você sempre tem. – E assim César os levou para a melhor mesa do local.

Annie: O César é muito simpático. Ele deve gostar muito da culinária japonesa para abrir um restaurante, sendo que ele não tem nenhum traço japonês. – Disse se acomodando.

Poncho: E não tem mesmo. Aquele ali é carioca da gema. Ele comprou para a esposa dele, Yumi… – Anahí arregalou os olhos. Não imaginava que César fosse casado. – … mas ela prefere assumir a cozinha. Então há uma parceria entre eles. – Disse beijando a mão dela entrelaçada a dele.

Annie: Ele nem parece casado, depois de tanto galanteio.

Poncho: Ele só estava me provocando, aquele bastardo. Mas ele é sim muito bem casado. E ele sabe que Yumi adora manusear uma faca, se ele mija* fora do pinico … – Deixou a frase morrer. Anahí gargalhou. – Não, mais sério. Ele ama Yumi, desde quando o conheço nunca o vi olhar para outra mulher.

Annie: Vocês se conhecem a muito tempo? – Perguntou fazendo carinho na mão dele na sua.

Poncho: Eu conheço o César da época que meu avô era vivo, há uns cinco anos quando ele começou a montar o bistrô aqui. Eu, junto aos meus irmãos e meu avô sempre vinhamos aqui prestigiá-los quando voltávamos de alto-mar. Enfim, hoje ele tem uns dos restaurantes mais badalados da cidade.

Annie: Ele me parece uma boa pessoa, e merece todo esse sucesso. Se puder gostaria de conhecer também a Yumi.

Poncho: Pode deixar que apresentarei. – Deu um beijo casto nela, logo depois o garçom chegou.

***

Anahí achou a comida ótima e a sobremesa não estava muito diferente, na opinião dela.

Annie: Nossa este sorvete de chocolate é divino. – Diz gemendo e lambendo discretamente os dedos sujos de sorvete. Alfonso estava estupefato, aquela cena o deixou excitado.

Poncho: Amor dá para você parar de me provocar. – Ele sussurrou no ouvido dela.

Annie: Provocando. Eu? – Disse colocando, com a maior delicadeza, mais um pouco de sorvete na boca.

Poncho: Porr* mulher, tá fod* aqui. – Gruniu e Anahí gargalhou.

Annie: Se controla amor. – Disse divertida. Alfonso responderia mas César se aproximou da mesa com Yumi ao seu lado.

Anahí se deu muito bem com Yumi. Achou uma graça o português no sotaque japonês de Yumi. O quarteto conversou por cerca de quinze minutos, não prolongaram a conversa pois Yumi deveria voltar a cozinha. Mas Anahí se comprometeu voltar junto a Alfonso e prometeram sair uma noite dessas.

Apôs o almoço Alfonso levou Anahí para a casa dela, ajudou a subir com a pequena mala para o quarto. Ficaram namorando um pouco na sala vendo um filme, que Anahí insistiu em ver com ele. Escolheram "Se beber não case 3". Alfonso adorou assistir o filme com ela em seu colo, agarradinhos e o filme ficava para trás toda hora, quando ele puxava o rosto dela e a beijava.

Poncho: Acho que é melhor eu ir agora. – Disse e Anahí morde o lábio.

Annie: Tem certeza? – Diz passando a mão no peito dele.

Poncho: Hum rum… – Mordiscou o lábio inferior dela. – Já está tarde, e eu ainda tenho que passar na oficina para ver se meu carro já está disponível.

Annie: Vamos lanchar e você vai embora. – Disse se levantando do colo dele e o puxando pela mão.

Foram para a cozinha e lá Anahí preparou um lanche para eles. Um sanduíche de baquete com peito de peru, com suco de morango da fruta. Acabando de lanchar Alfonso foi para o banheiro, lavou a boca e depois a encontrou enfrente a porta do banheiro. Estendeu a mão e juntos foram até o carro 

da mãe dele.

Poncho: Vou te ligar antes de dormi.

Annie: Tudo bem.

Poncho: Vai sentir minha falta? – Perguntou travesso

Annie: Vou nada. – Brincou, enlaçando o pescoço dele.

Poncho: Eu sei que vai. – Sorriu pegando-a no colo e beijando-a.

Um dos braços dele está em baixo da bund* dela e o outro perto dos joelhos, fazendo-a ficar mais alta do que ele. Anahí segura a cabeça dele, já com alguns fios crescentes. Ele varre sua língua na boca dela, suga a língua e morde os lábios de Anahí, um de cada vez e ela morde de leve a língua dele parando o beijo.

Alfonso a solta devagar do seu colo e Anahí o agarra pelos ombros, sorrindo.

Annie: Obrigada pelo melhor final de semana da minha vida. – Disse com os olhos brilhando.

Poncho: Você merece meu amor. Isso e muito mais. – Selou mais uma vez os lábios dela. – Amanhã venho te buscar as sete.

Anahí assente e ajeita a camisa que ela deu a ele, como se estivesse desamassando no corpo dele. Alfonso dá mais um beijo na boca dela e se afasta para entrar no carro. Ele entrou, colocou o cinto e a olhou.

Poncho: Ajeita a saia Anahí. Estou vendo tudo. – Disse rindo.

Annie: Culpa sua, não minha. – Disse sorrindo.

Poncho: Não importa. – Ele assopra um beijo para ela. – Vou sonhar com você. – Disse com o seu sorriso cafajeste.

Annie: Acho que eu também vou sonhar com você. – Piscou travessa. Alfonso sorriu.

Poncho: Obrigação sua.

Annie: Claaaro. – Cantarolou.

Poncho: Amo você!

Annie: Eu também amo você! – Respondeu e logo o viu partir com o carro.

Anahí entrou e foi direto tomar um banho, ainda maravilhada pelo seu final de semana. Deu um jeito na sala e foi preparar uma refeição leve para quando sua mãe chegasse, ela queria muito passar um tempo com ela contar sobre seu fim de semana e tudo mais.

Já Alfonso chegou em casa uma hora depois. Seu carro já estava pronto, pagou uma fortuna claro, mas isso não vinha ao caso agora. Jantou com seus pais e irmãos, contou-lhes um pouco do seu final de semana sem muitos detalhes é claro. Tomou um banho para poder dormir e assim que terminou deitou só de cueca e ligou para sua amada. Ficaram no telefono cerca de uma hora, conversando banalidades e até mesmo safadezas. Logo ambos foram dormir já que amanha tinha aula e a tão esperada volta de Alfonso.

***

Poncho: Bom dia mi amor. – Disse ao ser recebido por Anahí na porta da casa dela.

Annie: Bom dia gatito! – Selou os lábios dele. – Vem entra… – Disse dando espaço pra ele entrar. – Já tomou café?

Poncho: Já sim amor.

Annie: Ok. Só vou escovar os dentes e vamos. – Disse se dirigindo a escada. – Minha mãe tá na cozinha. – Disse e logo sumiu no segundo andar. Alfonso foi até a cozinha e encontrou Márcia desfazendo a mesa do café.

Poncho: Bom dia sogrinha! – Beijou a testa dela e a abraçou carinhosamente.

Márcia: Bom dia Poncho! – Devolveu o beijo na testa, limpando-a logo em seguida em um gesto de carinho.

Poncho: Como a senhora está? – Disse se sentando a mesa.

Márcia: Senhora? Sério Alfonso Herrera? – Ele sorriu. – Eu estou bem graças a deus. E você?

Poncho: Novinho em folha. – Piscou para ela que sorriu.

Márcia: Já tomou café?

Poncho: Tomei sim. E oh… já falei pra Annie, qualquer dia desse vou te levar para passear no Iate…

Márcia: Deus me livre… tenho medo do mar, que você nem imagina. – Alfonso gargalhou.

Poncho: Não precisa temer Márcia. É tranquilo a navegação… você nem sente. – Disse tentando convencer a sogra.

Annie: Hi amor, vamos dobrar um bocado para convencê-la. – Disse beijando a cabeça dele e indo até sua mãe. – Estamos indo mãe. – Beijou a mãe. – Vai chegar tarde hoje?

Márcia: Não vida. Hoje meu plantão vai até as oito da noite. – Beijou a filha, que assentiu.

Annie: Ok. Vamos amor? – Disse colocando a mochila no ombro.

Poncho: Vamos. Tchau sogrinha. – Beijou a bochecha de Márcia.

Márcia: Tchau, amores. Cuidado na estrada Poncho! – Disse.

Poncho: Pode deixar! – Gritou já da porta principal.

Annie: Nossa gatito, o carro parece que saiu da fábrica. – Disse sentando-se no banco do passageiro após analisar o veículo novinho em folha.

Poncho: Verdade. O Marcus é bom. – Disse se acomodando na direção. – Quando você decidir comprar um carro, passaremos nele. Marcus é um expert em escolher o melhor carro de acordo com as características do motorista.

Annie: Você fala como se eu fosse comprar um carro assim… – Estalou os dedos. – Nem a carteira tenho ainda. – Disse passando batom nos lábios e se olhando no pequeno espelho na “viseira tapa sol” do carro.

Poncho: E vai começar quando a autoescola? – Perguntou atento a estrada.

Annie: Essa semana. – Intercalava entre o indicador e o polegar nos canos dos lábios tirando o excesso do batom. Logo parou para olhá-lo. – Na verdade já era para ter começado, mas com toda história do hospital acabei adiando o início das aulas.

Poncho: Eu posso tentar te ensinar de novo… – Anahí o olhou sorrindo desconfiada. – O que? Você sabe que eu sou um excelente motoris…

BIBIIIIII!!!!!!

O som da buzina ecoou com tudo. Alfonso apertava sem dó.

Poncho: VAI FECHAR O CARALH* SEU FILHO DA P*TA!! – Gritava na janela a todos pulmões para um motorista imprudente que o fechou. Anahí estava com os olhos arregalados. Primeiro pela mudança brusca na direção e segundo pelos berros que ele deu ao homem que provavelmente não o escultará pois estava com o carro na frente deles.

Annie: Meu deus Alfonso calma! – Pediu a ele já que ele estava vermelho de raiva.

Poncho: Você viu o que ele fez? – Disse gesticulando com as mãos apontando para o carro a sua frente.

Annie: Vi. Mas não adianta você ficar nervoso desse jeito porque ele não está te ouvindo…

Poncho: Mas está me vendo. – Disse e simplesmente deu o dedo no meio para o carro a sua frente. Anahí logo sacou que o cara os via pelo seu retrovisor e deu graças aos céus por ter dois carros em cada lado do carro do motorista imprudente, caso contrário Alfonso já estaria do lado do veículo discutindo em autoestrada.

Annie: Amor esquece isso.. o babaca já tá longe. – Disse acariciando a coxa dele. – Agora me diz, esse telefone é muito estranho… – Disse ao pegar seu Iphone de cima de suas coxas. Alfonso sorriu.

Poncho: Como assim estranho? – Olhou para ela rapidamente com um sorriso. Anahí sorriu aliviada por ele esquecer o motorista imprudente.

Annie: É, não tem entrada pra memória estendida, não consigo achar o compartimento com as pastas… é muito diferente.

Poncho: É só a falta de costume amor. Depois você vai ver que ele é muito melhor. – Disse piscando.

Annie: Se você diz… – Deu de ombros. – Ai hoje ainda tem treino. E eu não me recuperei, estou morta de cansada. Você acabou comigo esse final de semana. – Alfonso gargalhou.

Poncho: Ninguém mandou ser gostosa desse jeito. – Anahí sorriu meneando a cabeça em negativa.

Annie: Você não tem jeito mesmo! – Disse voltando a se concentrar em seu celular. O resto do percurso Alfonso dava instruções a Anahí sobre as funções do telefone dela.

Assim que chegaram na escola, Alfonso foi recebido por seus colegas, amigos, professores e funcionários da escola com aplausos. Todos já sabiam da atitude heroica dele perante o Leonardo. Anahí se emocionou com o carinho da escola com ele. Alfonso logo a abraçou também emocionado. Minutos depois cada um foi ao cumprimento dele, apertando-lhe as mão, abraçando-o, beijando-o (as meninas sem noção) mas dentre todos os cumprimentos recebidos um lhe chamou a atenção.

Eduardo: Meus parabéns Alfonso. Eu sei que tivemos nossas pendências, mas depois dessa sua atitude honrosa, gostaria de lhe cumprimentar e pedir desculpas pelas minhas atitudes infantis. A você também Anahí. Eu só estava com meu orgulho ferido e acabei causando uma confusão desnecessária. E cara, eu vou te pagar pelo estrago em seu carro. Me desculpa? – Estendeu a mão para Alfonso, olhando-o atentamente.

Alfonso estava confuso. Olhou para a Mão de Eduardo estendida a sua frente, olhou para ele e depois para Anahí que também estava igualmente confusa. Voltou a olhar novamente para Eduardo, que mantinha sua mão estendida e naquele momento Alfonso ponderava se devia ou não perdoar Eduardo.

Bom é isso meus amores!

Só falta um trabalho para mim terminar e que pretendo finalizá-lo essa semana. Logo, se Deus quiser semana que vem estou de volta com a maratona de vocês e com as postagens regularizadas.

Espero que tenham gostado desse caldo ;)

Bjnhos