Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Bom dia amoresssss!!!!
Vou derramar o caldo da semana passada…. E passando para avisar que amanhã a noite tem, heim! ;)
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Toco a campainha do seu apartamento insistentemente. Não fui anunciado, claro. Mais uma vez, o mesmo porteiro do outro dia, liberou minha entrada. Não entendo o porquê a demora pra atender a porta. Quando quase penso em desistir, e ir embora, ela abre a porta.

Xx: Você! – Revira os olhos – Virou obsessão mesmo.

Não digo obsessão, mas algo nessa garota faz meu pa* reagir só com sua voz. E vê-la com cabelos molhados, e uma toalha branca enrolada no corpo... o volume na minha calça já começa a incomodar.

Não espero que ela me convide, porque sei que jamais faria isso, e entro, empurrando-a contra a porta. Minha mão agarra sua cintura, enquanto a outra puxa sua nuca. Ela tenta relutar, mas quando nossos lábios se encontram, se rende de vez.

Seu beijo e quente, cheio de malícias e misturado com o hálito de vinho que deixou o meu amigo lá embaixo duro, implorando para fod*-la sem piedade. Ela agarra meu pescoço, afundando as unhas, me causando uma dor, mas nada incomodo.

Xx: O que quer?

Fala, sem tirar a boca da minha.

Zz: Uma boa fod*! – Antes de ela tentar se afastar, eu a seguro com mais força – Nem adianta fugir. Eu vou comer sua boc*ta, nem que pra isso eu amarre você na cama.

Minha mão desce até a barra da sua toalha. Meus dedos encontram sua pele depilada, e molhada. Aliás, encharcada, melhor dizendo. Insiro dois dedos dentro dela, enquanto o polegar se dedica ao clitór*s. Os beijos estão misturados com gemidos, que alternam o som de acordo com meus movimentos com os dedos.

Zz: Você gosta disso, né? – Movimento meus dedos com mais força dentro dela. – Gosta quando eu te fod* com força, né? – Mordo o lábio dela com fúria. – Vadi*!

Passo minha língua pelo seu pescoço.

Xx: Cala a boca e mostra que você serve pra alguma coisa!

Retiro os dedos de dentro dela, e levo até minha boca. Ela abre os olhos, e observa enquanto chupo meus dedos, com seu gosto.

Zz: Já te disse que de mim, você não vai esquecer!

Falo, e ela sorri com deboche.

Xx: Está sendo o contrário, meu caro!

Seguro a parte de trás das suas coxas, e a ergo nos meus braços, enrolando suas pernas na minha cintura. Ando pelo apartamento, esbarrando nos móveis, em direção ao seu quarto. Quando entro no corredor, a porta aberta ajuda minha entrada. Atiro-a na cama de casal.

Uma música toca do seu notebook. No criado-mudo, vejo uma taça de vinho pela metade.

“Então ela bebe quando os pais não estão em casa… interessante.” Penso.

Puxo sua toalha, e jogo no chão, logo deitando por cima dela. Ela segura a barra da minha camisa, e tira. Esfrego-me nela sem nenhuma cerimônia. Deslizo minha língua pelo seu pescoço, e seguro seus braços acima da sua cabeça. Ela tenta se soltar, mas aperto firme seus pulsos. Seguro seu seio, e apalpo com firmeza. Minha boca logo encontra o outro seio livre, e minha língua brinca com seu mamilo aceso e arrepiado. Mordo moderadamente forte, enquanto belisco o outro entre os dedos.

Liberto seus braços, e ela arranha minha nuca com suas unhas, com fúria.

Beijo sua barriga, umbigo, entre suas coxas, até chegar aos grandes lábios e pressionei o polegar no seu clitór*s, subindo o corpo para falar em seu ouvido:

Zz: Que delícia de bocet* que você tem... – Ela estava com a cabeça pressionada ao travesseiro, completamente entregue.

Comecei a chupar os peitos dela enquanto enfiava os dedos na sua entrada molhada, fazendo deliciosos movimentos de vai-e-vem. Logo eu estava socando, atingindo o ponto exato que a fazia delirar. O polegar continuava trabalhando estratégica e avidamente, e palavras desconexas e gemidos altos escapavam pelos lábios da vadi*.

Zz: Toda molhadinha, que gostosa... Goz* pra mim, goz*. – Foi a gota d'água para ela que goz*u forte na minha mão. – Isso, sua safada. – A beijei, engolindo boa parte dos seus palavrões. Enquanto ela ainda via estrelas. Eu logo me livrei de minhas roupas e fique ao lado da cama com meu pa* pulsante ereto. – Vou fod*r essa sua boquinha gostosa inteira, sua vagabund*. – Digo enquanto ela olha o meu pa* – Vem, cai de boca, cai. – Digo e ela logo vem, como uma cadel* sedenta que ela é.
A cada nova investida, eu tentava ir além. Logo eu já estava estocando, fodend* a boca dela enquanto agarrava em seu cabelo.

Zz: Que delícia... isso… toma mais. – Eu metia gemendo e fazendo-a engasgar. – Tá gostando, putinh*? – Ela mantinha o contato visual e tentou assentir. – Quer o meu pa* na sua bocet*? Quer? – Digo já tirando meu cacet* da boca dela e a posicionei de joelhos na cama.

Xx: Anda logo, desgraçado – Soltou enquanto eu colocava a camisinha. Minuto seguinte eu já estava dentro dela. – Ahhhhh... – Aposto que ela revirou os olhos. Anahí também tem essa mania de revirar os olhos. Será que… Merd* melhor eu deixar isso de lado e me concentra na minha foda.

Zz: Gostoso, né, sua put*? – Digo e começo a meter mais forte.

Xx: Você vai me matar, seu filho da put*! Que gostoso...

Zz: Esse seu rab* é que tá me matando, cadel*. – Acelerei o ritmo, apertando-a toda. Me inclinei e segurei seus peitos, sem parar de meter. – Gostosa pra caralh* – Rosnei em seu ouvido, beijando atrás de sua orelha.

Xx: Estou quase... Ai, meu Deus, como você... eu vou...

Zz: Isso, put*, goz* no meu pa*, goz* — Falei em seu ouvido.

Xx: Aaaahhhh, seu desgraçado... — Grasnou, completamente acometida pelos tremores do seu orgasmo. Meti mais duas vezes e urrei, cravando os dedos na bunda dela.

Zz: Porr*!— Fiz uma pausa curta. — Delícia de gozad*. – Digo tentando recuperar o ar. Mas logo me recuperei e sai de dentro dela. Quando ela se virou eu já estava retirando a camisinha. Vou até o banheiro e descarto-a e quando volto ela está indo em direção a taça de vinho completamente nua.

Sorrio e volto para cama, me deitando completamente nu. Fiquei observando-a enquanto ela terminava o vinho da taça em duas grandes goladas. Tenho que admitir a bunda dela é perfeita. Durinha e redondinha. A devassa devia passar boa parte do dia cuidando daquele corpo, que mais parecia uma escultura.

Zz: Esse seu rabo é uma loucura. Não vejo a hora de comer seu c*, Perla.

Perla: Nem fodendo, Eduardo. — Sorri. – Esse corpo já tem dono.

Eduardo: Quem? Aquele otário do Alfonso? – Gargalhei.

Perla: Pelo menos ele fod* melhor que você. – É uma Vadi* mesmo.

Eduardo: Ele pode até fod*r melhor que eu. Porém eu sou o único que ainda quer te foder. – O olhar que ela me lançou foi hilário, como se ela me metesse medo.

Perla: Deixa de ser otário e me diz logo quando você vai começar a colocar o plano em ação? – Diz se inclinando para desligar o computador empinando a bund* na minha direção. Meu pa* já entra em alerta e eu começo a estimulá-lo.

Eduardo: Amanhã mesmo. Amanhã ele voltará para a escola e eu fingirei uma redenção, depois é só dá o bote. – Digo vendo-a vir em minha direção e se posicionando em cima de meu colo.

Perla: Ótimo. Não vejo a hora de separar aqueles dois. Mais enquanto isso… – Ela sorri segurando meu pa* já completamente ereto posicionando-o em sua entrada. – Eu me contento com você, vagabun*do.

E nisso ela desce com tudo.

Put* que pari*u!!!!

Hihihihi
pronto derramei o caldo…
;)
beijos amores!! Amanhã virei com maratona..